FLUIDOS ESPIRITUAIS

No livro Iniciação ao Espiritismo, de Therezinha Oliveira, consta um ótimo texto sobre como se dá a ação do mundo espiritual sobre o nosso, através dos “fluidos espirituais”. Resolvi então expandir e adaptar o texto à linguagem do blog, utilizando também parágrafos do cap. XIV do livro A Gênese, de Allan Kardec.

fluidos espirituais

Um fluido é uma substância que se deforma continuamente quando submetida a uma tensão de cisalhamento, não importando o quão pequena possa ser essa tensão. Um subconjunto das fases da matéria, os fluidos incluem os líquidos, os gases, os plasmas e, de certa maneira, os sólidos plásticos. Os fluidos compartilham a propriedade de não resistir a deformação e apresentam a capacidade de fluir (também descrita como a habilidade de tomar a forma de seus recipientes).

Fluido; Wikipedia

O estudioso do Espiritismo precisa lembrar constantemente o quão defasado está a doutrina nos conceitos científicos. Natural, posto que Kardec os estabeleceu por volta de 1857. Naquele tempo estavam descobrindo os fenômenos do magnetismo e outras forças que atuam de forma invisível para nós, e intuiu-se que o espaço vazio (que nós chamamos de Ar) deveria conter algum elemento que fizesse uma ponte entre o imã, por exemplo, e o ferro. Surge aí a Teoria do Fluido Cósmico Universal, que já foi descartada pela ciência e, mais recentemente, readotada com reservas. Por isso, procurem entender a palavra “Fluido” no contexto daquela época, e tendo em mente que a mesma idéia, aplicada a algo espiritual, é reconhecidamente imprecisa:

Os elementos fluídicos do mundo espiritual escapam aos nossos instrumentos de análise e à percepção dos nossos sentidos, feitos para perceberem a matéria tangível e não a matéria etérea. Alguns há, pertencentes a um meio diverso a tal ponto do nosso, que deles só podemos fazer idéia mediante comparações tão imperfeitas como aquelas mediante as quais um cego de nascença procura fazer idéia da teoria das cores.

Allan Kardec; A Gênese

Mas é o que temos, então vamos lá:

Os espíritos vivem numa atmosfera fluídica (de fluidos). Dela extraem o que lhes é necessário e agem sobre os fluidos do seu ambiente (Comparativamente, na Terra estamos envoltos pela atmosfera e vivemos em meio a substâncias materiais, que usamos e sobre elas agimos).

Agindo sobre os fluidos, os espíritos influem sobre si mesmos e sobre outros espíritos, e também sobre o mundo fluídico e o mundo material.

QUALIDADE DOS FLUIDOS

Os fluidos em si são neutros. O tipo dos pensamentos e sentimentos do espírito é que lhes imprime determinadas características. Sendo assim, do mesmo jeito que há água pura ou impura para consumo, a pureza ou impureza dos sentimentos do emissor dos fluidos é que determinará a qualidades boa ou má dos fluidos, através da vibração. Os maus pensamentos corrompem os fluidos espirituais, como os miasmas deletérios corrompem o ar respirável. Lembrando que “bom” e “mau” dependem do uso do pensamento. Um copo de água (fluido) com açúcar (pensamento) pode ser bom quando usado pra acalmar alguém, mas mau quando dado a uma pessoa diabética.

Os fluidos iguais se combinam; os fluidos contrários se repelem; os fracos cedem aos mais fortes; os bons (de alta vibração) predominam sobre os maus (de baixa vibração). Os fluidos se reforçam em suas qualidades boas ou más pela reiteração do impulso correspondente que recebem do espírito. As condições criadas pela ação do espírito nos fluidos podem ser modificadas por novas ações do próprio espírito ou por ações de outros espíritos.

COMO AGEM?

É com o pensamento e a vontade que o espírito age sobre os fluidos. Ele os dirige, aglomera, dá-lhes forma, aparência, cor e pode até mudar suas propriedades. É a grande oficina ou laboratório da vida espiritual. A ação dos espíritos sobre os fluidos pode até ser inconsciente, porque basta pensar e sentir algo para causar efeitos sobre eles. Mas também pode o espírito agir conscientemente sobre os fluidos, sabendo o que realiza e como o fenômeno se processa.

Algumas vezes, essas transformações resultam de uma intenção; doutras, são produto de um pensamento inconsciente. Basta que o Espírito pense uma coisa, para que esta se produza, como basta que modele uma música, para que esta repercuta na “atmosfera espiritual”. É assim, por exemplo, que um Espírito se faz visível a um encarnado que possua mediunidade para tal, sob a aparência que tinha quando vivo na época em que o segundo o conheceu, embora haja ele tido, depois dessa época, outras encarnações. Apresenta-se com o vestuário, os sinais exteriores – enfermidades, cicatrizes, membros amputados, etc. – que tinha então. Isso não quer dizer que ele permaneceu coxo, ou com cicatriz no espírito, mas sim que o espírito, retrocedendo o seu pensamento à época em que tinha tais defeitos, fez seu perispírito assumir instantaneamente as aparências, que deixam de existir logo que o mesmo pensamento cessa de agir naquele sentido. Se, pois, de uma vez ele foi negro e branco de outra, apresentar-se-á como branco ou negro, conforme a encarnação a que se refira a sua evocação e à que se transporte o seu pensamento. Da mesma forma, o pensamento cria fluidicamente os objetos que ele esteja habituado a usar. Um avarento aparecerá com ouro, um militar trará suas armas e seu uniforme, um fumante o seu cachimbo, etc. Para o Espírito, que é, também ele, fluídico, esses objetos são tão reais como o eram, no estado material, para o homem vivo; mas, por serem criações do pensamento, a existência deles é tão fugaz quanto for o próprio pensamento.

CORPO FLUÍDICO

O perispírito, ou corpo fluídico dos Espíritos, é um dos mais importantes produtos do fluido cósmico; é uma condensação desse fluido em torno de um foco de inteligência (a alma). Também o corpo carnal tem sua origem nesse mesmo fluido condensado e transformado em matéria tangível. No perispírito, a transformação molecular se opera diferentemente, porquanto o fluido conserva a sua imponderabilidade e suas qualidades etéreas. Mas ambos são matéria, ainda que em dois estados diferentes.

Do meio onde se encontra é que o Espírito extrai o seu perispírito, isto é, ele forma esse envoltório a partir dos fluidos ambientes. Ou seja, digamos que em Júpiter exista uma população de Espíritos. Eles terão outra constituição “material” composta a partir dos elementos daqueles ambiente. Ora, assim como não poderíamos existir naquele mundo apenas com o nosso corpo carnal, também os Espíritos daqui não poderiam nele penetrar com o perispírito terrestre que os reveste. Emigrando da Terra, o Espírito deixa aí o seu invólucro fluídico e toma outro apropriado ao mundo onde vai habitar.

A natureza do corpo fluídico está sempre em relação com o grau de adiantamento moral do Espírito. Os Espíritos inferiores não podem mudar de envoltório a seu bel-prazer, pelo que não podem passar, a vontade, de um mundo para outro. Infelizmente há muitos que, de tão grosseiros, possuem um perispírito tão “pesado” que eles se sentem como que ainda encarnados na Terra (e muitos juram estar vivos, como um certo personagem do filme O sexto sentido). Esses Espíritos permanecem na superfície da Terra, como os encarnados, julgando-se entregues às suas ocupações terrenas. Os Espíritos superiores, ao contrário, podem vir aos mundos inferiores, e até encarnar neles. Tiram dos elementos constitutivos do mundo onde entram os materiais para a formação do envoltório fluídico ou carnal apropriado ao meio em que se encontrem. Fazem como o nobre que se despe temporariamente das suas vestes para envergar trajes plebeus, sem deixar por isso de ser nobre.

O corpo fluídico de um Espírito também se modifica com o progresso moral que este realiza em cada encarnação, embora ele encarne no mesmo meio, ou seja, Espíritos superiores, encarnando excepcionalmente, em missão, num mundo inferior, têm perispírito menos grosseiro do que os Espíritos “naturais” desse mundo.

EFEITOS NO PERISPÍRITO E NO CORPO

O perispírito absorve com facilidade os fluidos externos porque tem idêntica natureza (também é fluídico). Absorvidos, os fluidos agem sobre o perispírito, causando bons ou maus efeitos, conforme seja a sua qualidade.

No caso de um espírito encarnado (como nós), o perispírito, que nos interpenetra, irá reagir sobre o organismo físico, com o qual está em completo contato molecular. E então, se os fluidos forem bons, produzirão no corpo uma impressão salutar, agradável; se forem fluidos maus, a impressão é penosa, de desconforto. Se a atuação de fluidos maus for insistente, intensa e em grande quantidade, poderá determinar desordens físicas (certas moléstias não têm outra causa senão esta). Isso claro, onde houver conflito de pensamentos bons e maus. Se, ao contrário, a pessoa alimentar em seu íntimo os pensamentos mais cruéis e de baixa vibração, sentir-se-á bastante satisfeita com pensamentos semelhantes e incomodada com vibrações harmoniosas e elevadas. Entretanto, como vimos, os pensamentos de baixa vibração corrompem o fluido, afetando assim o perispírito e o corpo físico (caso ainda o tenha). É preciso, então, conseguir energia vital por outros meios, e o vampirismo é geralmente o método mais usado.

O meio está sempre em relação com a natureza dos seres que têm de nele viver: os peixes vivem na água; os seres terrestres, no ar. O fluido etéreo está para as necessidades do Espírito como a atmosfera para as dos encarnados. Ora, do mesmo modo que os peixes não estão adaptados para viver no ar, e os animais terrestres não podem viver numa atmosfera muito rarefeita para seus pulmões, os Espíritos inferiores não podem suportar o brilho e a impressão dos fluidos mais etéreos. Não morreriam no meio desses fluidos, porque o Espírito não morre, mas uma força instintiva os mantêm afastados dali, como a criatura terrena se afasta de um fogo muito ardente ou de uma luz muito deslumbrante. Eis aí por que não podem sair do meio que lhes é apropriado à natureza; para mudarem de meio, precisam antes mudar de natureza, despojar-se dos instintos materiais que os retêm nos meios materiais. Por isso um habitante do umbral (a crosta da Terra e localidades próximas vibracionalmente) não se adaptaria ao “paraíso” sem passar antes por uma mudança progressiva. Nosso Lar, cidade espiritual tornada famosa nos meios espíritas pela psicografia de Chico Xavier, está localizada no umbral, muito embora não seja gerenciada por seres trevosos. Ela é uma cidade de transição, para que as pessoas se “depurem” emocional e vibratoriamente, mais ou menos como um indígena que nunca viu os “brancos” convém passar por um período de transição em lugar sossegado para se acostumar aos poucos com os costumes “exóticos” dos caraíbas.

Os locais onde superabundam os maus Espíritos são, pois, impregnados de maus fluidos que o encarnado absorve pelos poros perispiríticos, como absorve pelos poros do corpo os miasmas pestilenciais.

AURA

Com os seus pensamentos e sentimentos habituais, o espírito (encarnado ou não) influi sobre os fluidos do seu perispírito e lhes dá características próprias. Está sempre emanando esses fluidos, que o envolvem e acompanham em todos os movimentos. É a sua aura, a sua “atmosfera individual”.

Na aura do encarnado, a difusão dos campos energéticos que partem do perispírito envolve-se com o manancial de irradiações das células do corpo. No desencarnado, a aura é resultante apenas das emanações perispirituais.

Conforme o tipo fluídico, as auras se harmonizam ou se repelem. Notem que o Espiritismo não faz muita distinção entre corpos astrais. É espírito (alma) e perispírito (e suas variações). A Teosofia é bem mais rica em identificar os tipos de corpos, cada vez mais sutis, e a separação didática do “eu” do “EU” / “eles” da sua essência Divina (Mônada), embora seja tudo uma coisa só.

SINTONIA

Pelo modo de sentir e pensar, estabelecemos um ajuste de comprimento de onda vibratória entre nós e os que pensam e sentem igual a nós; ou seja, entramos em sintonia com eles; Produzimos também um certo tipo de fluido e os espíritos que produzam fluidos semelhantes poderão, então “combinar” seus fluidos com os nossos, pois estabelecemos assim afinidade fluídica (mediúnica).

Quando oferecemos sintonia e combinação de fluidos para o mal, dizemos que estamos dando “brecha” aos espíritos inferiores. Vigilância e oração evitam ou corrigem a influência negativa de outros sobre nós ou de nós sobre outrem.

Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.

Mateus 26:41

As moscas são atraídas pelos focos de corrupção; destruídos esses focos, elas desaparecerão. Os maus Espíritos, igualmente, vão para onde o mal os atrai; eliminado o mal, eles se afastarão. Os Espíritos realmente bons, encarnados ou desencarnados, nada tem que temer da influência dos maus.

O PASSE

É uma transmissão voluntária e deliberada de fluidos benéficos, de uma pessoa para outra.

Seu efeito é:

Bom, quando o paciente está receptivo e assimila bem os fluidos transmitidos; daí a necessidade de um preparo prévio da mente, da fé e da oração para estar apto a receber bem o passe;

Duradouro, quando o paciente mantém (pela boa conduta, pensamento e sentimento) o estado melhor que alcançou com o passe.

Se a pessoa não modificar para melhor o seu modo de agir, voltará a sofrer desgaste fluídico e desequilíbrio espiritual.

Não peques mais, para que não te suceda algo pior.

João 4:14

Referência:
A Gênese; Allan Kardec
Missionários da Luz; Chico Xavier & André Luiz

bandeira da espanha Ler em espanhol (por Teresa)

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Montaigne
Montaigne
4 maio de 2007 6:06 pm

O pior pecado é o desprezo ao próprio ser.

Bono
Bono
6 maio de 2007 7:13 pm

Às vezes o objetivo de uma pergunta é melhor atingido permanecendo um mistério doque sendo respondida prontamente.

Greyhawk
Greyhawk
7 maio de 2007 10:30 pm

Fluido Universal não foi só um nome dado ao elemento material básico de que são formados todos os outros elementos e corpos materiais do universo? É apenas um nome, como água, caneta, cadeira, carro, passaro, são apenas nomes de coisas que existem. O fato de o nome não estar cientificamente correto, não significa nada.

paulo d´andréa
paulo d´andréa
9 maio de 2007 11:01 am

Quando ao desaparecimento do corpo de Jesus mencionado nesses comentários, e ao fato de espíritos completamente puros não poderem mais encarnar tenho algo à dizer:

Acredito que como ciclos, de nascimento e morte, nascimento e morte, estações, enfim…

A partir do momento que o espírito deu a volta no ciclo evolutivo ele renasce. Porém, não voltando ao ponto inicial de impureza, e sim num novo ciclo evolutivo fluídico, tendo assim um novo papel em, talvez, outra dimensão menos densa.

Ciclos EXPONÊNCIAIS, a engrenagem transmutadora do universo.

Bono
Bono
9 maio de 2007 12:24 pm

Acho que esse aspecto mais denso ou mais fluidico do corpo espiritual também pode ser extendido para o corpo físico. Quanto menor a vibração em que a pessoa está sintonizada mais ela tente a contrair mais seus músculos e deixar sua expressão facial mais tensa. Quando ela está numa vibração mais alta sua expressão fica mais leve e sutil, com os músculos menos tensionados e com característica mais fluidica.

Olim
Olim
6 junho de 2008 3:14 pm

Hoje é aniversário de minha esposa. A hora de seu nascimento foi por volta das 03h da madrugada… Pois bem, nesta madrugada de ontem para hoje, acordei por volta das 03h da madrugada e senti um cheiro fortíssimo de perfume dentro do nosso quarto, mas não dei muita atenção e voltei a dormir… Ouvi também uma certa euforia no ar, como se estivessem muitas pessoas, a falarem, a caminharem… Hoje ao nos levantarmos a fazermos uma alvorada festiva de toda a família para com minha esposa, ela disse- sem que eu nada tivesse dito- que acordou no mesmo horário devido… Read more »

Coringa
Coringa
6 junho de 2008 3:34 pm

Belíssima história, Olim!
Parabéns à vcs e, em especial, à sua esposa.

Abraços 🙂

Olim
Olim
6 junho de 2008 3:44 pm

Valeu, Coringa, obrigado…
Vou transmitir a ela seus parabéns. Assim que ela chegar vou mostrar o seu comentário…:)

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
6 junho de 2008 4:29 pm

Obrigado por compartilhar conosco essa intrigante história. E parabéns à sua esposa!

Olim
Olim
6 junho de 2008 6:47 pm

Valeu, Acid…
Igualmente vou repassar seus votos de parabéns, obrigado…

Roberto Vargas
Roberto Vargas
6 maio de 2007 3:01 pm

É, mas e o corpo de Jesus, onde foi parar então?????

Nessa
Nessa
6 maio de 2007 12:28 am

vc tocou no assunto (naquelas sublinhações roxinhas) de música insuportável, quer dizer, new age. eu ia numa quiropraxista que tinha esse lado new age. vinha com essas músicas, que ela dizia “orientais”. não sei se vc entende de música mas…

a maioria fazia uma caminho harmônico de ir pra dominante e voltar pra tônica. algumas terminavam (tcharam!)tônica – sensível – tônica. mais ocidental não dava pra ser.

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
5 maio de 2007 9:09 pm

Heheheh essa discussão é bem velha (e ainda assim atual) entre os espíritas. Tanto é que tem a vertente dos Roustanguistas e dos Kardecistas. Foi quase um cisma, pq os espíritos deixaram bem claro pra Kardec que é possível sim um espírito mais evoluído, em missão, encarnar num planeta atrasado (tá até nesse post). Particularmente acho que a Teoria de Roustang não se sustenta. É como acreditar que Maria permaneceu Virgem: quem quiser acreditar acredita, mas não se sustenta a não ser na fé. Os gnósticos acreditavam que aquele corpo de Jesus na cruz era uma ilusão, e que o… Read more »

joao batista
joao batista
4 maio de 2007 8:28 pm

Pode o encarnado, através do pensamento, utilizar-se do fluido?

Moonchild
Moonchild
4 maio de 2007 8:52 pm

Não sei se os amigos notaram, mas a revista UFO agora após ter passado o prazo dado por “Jan Val Ellam ” para o “contato definitivo” com os Aliens, agora se referem ao autor como “escritor espírita” e não mais “ufólogo” ou “ufólogo e espiritualista”, etc. Vejam: http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=2931

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
4 maio de 2007 8:56 pm

Sim, sim. Quando pensamos com Força e Vontade, criamos uma forma-pensamento ou pensene, um modelo criado no “mundo das idéias”, só não sei em que faixa vibratória. Seria teoricamente possível plasmar um “presente” pra algum parente desencarnado, por isso nossos pensamentos em relação ao morto devem ser só de alegria e uma saudade saudável. A verdade é que, na prática, pouco damos atenção aos nossos pensamentos, e por isso mesmo as coisas que criamos não duram muito do “lado de lá”. Por isso há grupos esotéricos que se reúnem regularmente para manter viva a chama do pensamento-comum (a egrégora). dar-te-ei… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
4 maio de 2007 8:58 pm

Escritor espirita? Hahahahah. Boa sacada, Moonchild!

poucos meses era “escritor e conferencista espiritualista”, ou “ufólogo espiritualista”. Agora é espírita.

É capaz da Federação Espírita emitir nota dizendo “ele não faz parte da FEB, e pra todos os efeitos é ufólogo” Sai pra lá que o filho é teu!! hahahahahh!! 😛

Vou lançar a campanha Adote Jan Val Ellan!! O cara deve estar mais desolado e sozinho que o Júnior (irmão da Sandy).

Lourdes
Lourdes
4 maio de 2007 9:42 pm

Espiritualista é diferente de espírita. Todo espírita é um espiritualista, mas nem todo espiritualista é um espírita, ou seja, adepto do espiritismo!

Bruno H
Bruno H
4 maio de 2007 9:58 pm

Acid,

Lá na Voadores, alguém postou uns vídeos de uma palestra de um professor de física chamado Laércio.
Não sei se já os viu mas, penso que ali pode haver algo que valha para um post, para um comentário, ou só para rir das desmunhecadas que o cara dá.

Tenho minhas ressalvas com relação ao que foi dito e ao modo como foi dito contudo, é interessante, acho que vale a pena.

( http://www.4shared.com/dir/1524049/2b50913/FisicaEspiritualidade.html )

eu mesma
eu mesma
5 maio de 2007 12:41 am

Uma coisa interessante…
Qdo tive contato com uma entidade q se dizia o espírito de Mª Padilha, (no ‘cavalo’ de uma pessoa viva), essa entidade pedia pra que não acendêssemos a luz elétrica porque ele(a) não enxergava nada o que estava no nosso ambiente. Tinha de ser somente uma vela pra ele(a) conseguir ver alguma coisa.
Será q tem a ver com a forma como se comportam os fluídos deles?

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
5 maio de 2007 3:03 pm

Oi Bruno H, eu já tinha visto esse vídeo. Até cheguei a começar um post sobre ele, mas achei melhor não dar mais corda pra o ego inflado do Laercio. Confesso que adorei a teoria, mas a abordagem dela é que mata tudo. O cara só tem uma teoria. T-e-o-r-i-a. A ciência precisa de experimentos que a validem ou apontem pra veracidade dela. Einstein só seria uma nota de rodapé na história se o eclipse no Brasil não tivesse validado uma parte importantíssima de suas teorias (que o espaço se deforma). Aí vem o Laercio se achando mais foda que… Read more »

Roberto Vargas
Roberto Vargas
5 maio de 2007 8:17 pm

Venho, novamente, dar um pitaco sobre o texto. É que julgo ser importante que isso seja dito. Trata-se da questão de os espíritos “puros” se encarnarem na terra. Há uma vertente de doutrina dentro do Espiritismo que ensina que há uma impossibilidade de haver essa encarnação de um espírito superior na terra, esta doutrina está nos “quatro evangelhos” de Jean Batiste Roustaing, e que acho importante que o debate seja colocado aki…A idéia é que o espírito puro não se encarna aki, pois há uma impossibilidade material de isso ocorrer(e o estudo é bem desenvolvido, mas, aqui me limito a… Read more »

Mario Sousa (Ficticio esse nome)
Mario Sousa (Ficticio esse nome)
23 abril de 2015 1:34 pm

Bom, eu esses dias acho que sai do meu corpo e vi parece que algumas mãos de demonios sugando energia do meu chakra solar. Parecia umas maos se mexendo e puxando energia. O que devo fazer para me proteger?

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