SEXUALIDADE NO ESPIRITISMO

Como já falei no artigo sobre obsessão sexual, sexo é uma questão puramente pessoal, moral, que não pode ser imposta aos outros como regra geral. É preciso haver, sim, regras de conduta que norteiem nossas ações, não só na esfera sexual como social, no sentido de resguardar o direito de outrem (estupros, por exemplo). Mas, entre duas pessoas adultas e conscientes de suas ações, o sexo pode ser encarado como qualquer outra atitude da vida… ou poderia, não fosse ele tão perigoso e arrebatador.

É aí que entra a Doutrina Espírita, dando um norte moral para as pessoas que não querem se endividar nesta montanha-russa dos relacionamentos que contribuem em grande parte (eu chutaria em 90% dos casos) para a nossa prisão na roda do Samsara.

Veremos agora alguns textos de cunho espírita que versam sobre o tema, e que podem trazer alguma luz a pessoas de todas as religiões ou crenças, porque, independente de acreditarem ou não, nós somos espíritos vivendo uma experiência corpórea, e não o contrário. Escolho o Espiritismo não por estar mais certo, afinal, tudo está contido nas regras de ouro, presentes em todas as religiões, mas é sempre bom poder ouvir tudo explicadinho, como uma mãe que tira um dia para falar de sexo com um(a) adolescente:

O Espírito que animou o corpo de um homem pode animar o de uma mulher, numa nova existência, e vice-versa?
Sim, pois são os mesmos os Espíritos que animam os homens e as mulheres.
Quando errante, que prefere o Espírito: encarnar no corpo de um homem, ou no de uma mulher?
Isso pouco lhe importa. O que o guia na escolha são as provas por que haja de passar.”

Perguntas 201 e 202 de O Livro dos Espíritos

LESÕES AFETIVAS

Um tipo de auxílio raramente lembrado: o respeito que devemos uns aos outros na vida particular. Caro é o preço que pagamos pelas lesões afetivas que provocamos nos outros.

Nas ocorrências da Terra de hoje, quando se escreve e se fala tanto, em torno de amor livre e de sexo liberado, muitos poucos são os companheiros encarnados que meditam nas consequências amargas dos votos não cumpridos.

Se habitas um corpo masculino, conforme as tarefas que foram assinaladas, se encontraste essa ou aquela irmã que se te afinou como o modo de ser, não lhe desarticules os sentimentos, a pretexto de amá-la, se não estás em condição de cumprir com à própria palavra, no que tange a promessas de amor. E se moras presentemente num corpo feminino, para o desempenho de atividades determinadas, se surpreendestes esse ou aquele irmão que se harmonizou com as tuas preferências, não lhe perturbes a sensibilidade sob a desculpa de desejar-lhe a proteção, caso não estejas na posição de quem desfruta a possibilidade de honorificar os próprios compromissos.

Não comeces um romance de carinho a dois, quando não possas e nem queiras manter-lhe a continuidade.

O amor, sem dúvida, é lei da vida, mas não será lícito esquecer os suicídios e homicídios, os abortos e crimes na sombra, as retaliações e as injúrias que dilapidam ou arrasam a existência das vítimas, espoliados do afeto que lhes nutria as forças, cujas lágrimas e aflições clamam, perante a divina Justiça, porque ninguém no mundo pode medir a resistência de um coração quando abandonado por outro e nem sabe a qualidade das reações que virão daqueles que enlouquecem, na dor da afeição incompreendida, quando isso acontece por nossa causa.

Certamente que muito desses delitos não estão catalogados nos estatutos da sociedade humana; entretanto, não passam despercebidos nas Leis de Deus que nos exigem, quando na condição de responsáveis, o resgate justo.

Tangendo este assunto, lembramo-nos automaticamente de Jesus, perante a multidão e a mulher sofredora, quando afirmou peremptório: “aquele que estiver isento de culpa, atire a primeira pedra”.

Todos nós, os espíritos vinculados à evolução da Terra, estamos altamente compromissados em matéria de amor e sexo, e, em matéria de amor e sexo irresponsáveis, não podemos estranhar os estudos respeitáveis nesse sentido, porque, um dia, todos seremos chamados a examinar semelhantes realidades, especialmente as que se relacionem conosco, que podem efetivamente ser muito amargas, mas que devem ser ditas.

(Livro: Momentos de Ouro; Por Emmanuel & Francisco Cândido Xavier)

SEXO: SAGRADO OU PROFANO?

O sexo se define por atributo não apenas respeitável mas profundamente santo da Natureza, exigindo educação e controle. Através dele dimanam forças criativas, às quais devemos, na Terra, o instituto da reencarnação, o templo do lar, as bênçãos da família, as alegrias revitalizadoras do afeto e o tesouro inapreciável dos estímulos espirituais.

É irracional subtrair-lhe as manifestações aos seres humanos, a pretexto de elevação compulsória, de vez que as sugestões da erótica se entranham na estrutura da alma, ao mesmo tempo que seria absurdo deslocá-lo de sua posição venerável, a fim de arremessá-lo ao campo da aventura menos digna, com a desculpa de se lhe garantir a libertação.

Sexo é espírito e vida, a serviço da felicidade e da harmonia do Universo. Consequentemente, reclama responsabilidade e discernimento, onde e quando se expresse. Por isso mesmo, nossos irmãos e nossas irmãs precisam e devem saber o que fazem com as energias genésicas, observando como, com quem e para que se utilizam de semelhantes recursos, entendendo-se que todos os compromissos na vida sexual estão igualmente subordinados à Lei de Causa e Efeito; e, segundo esse exato princípio, de tudo o que dermos a outrem, no mundo afetivo, outrem também nos dará.

(Livro: Vida e Sexo; Por Emmanuel & Francisco Cândido Xavier)

COMPROMISSO AFETIVO

“O dever íntimo do homem fica entregue ao seu livre arbítrio. O aguilhão da consciência, guardião da probidade interior, o adverte e sustenta; mas, muitas vezes se mostra impotente diante dos sofismas da paixão. Fielmente observado, o dever do coração eleva o homem; porém, como determiná-lo com exatidão? Onde começa ele? O dever principia sempre, para cada um de vós, do ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranquilidade do vosso próximo; acaba no limite que não desejais ninguém transponha com relação a vós.”

Item 7, Cap. XVII, de O Evangelho segundo o Espiritismo

A guerra efetivamente flagela a humanidade, semeando terror e morticínio entre as Nações; entretanto, a afeição erradamente orientada, através do compromisso escarnecido, cobre o mundo de vítimas.

As Leis do Universo nos esperarão pelos milênios afora, mas terminarão por se inscreverem, a caracteres de luz, em nossas próprias consciências. E essas Leis determinam amemos os outros qual nos amamos. Para que não sejamos mutilados psíquicos, urge não mutilar o próximo.

Em matéria de afetividade, no curso dos séculos, vezes inúmeras disparamos na direção do narcisismo e, estirados na volúpia do prazer estéril, espezinhamos sentimentos alheios, impelindo criaturas estimáveis e nobres a processos de angústia e criminalidade, depois de prendê-las a nós mesmos com o vínculo de promessas brilhantes, das quais nos descartamos em movimentação imponderada. Toda vez que determinada pessoa convide outra a comunhão sexual ou aceita de alguém um apelo neste sentido, em bases de afinidade e confiança, estabelece-se entre ambas um circuito de forças, pelo qual a dupla se alimenta psiquicamente de energias espirituais, em regime de reciprocidade. Quando um dos parceiros foge do compromisso assumido, sem razão justa, lesa o outro na sustentação do equilíbrio emotivo, seja qual for o campo de circunstâncias em que esse compromisso venha a ser efetuado. Criada a ruptura no sistema de permuta das cargas magnéticas de manutenção, de alma para alma, o parceiro prejudicado, se não dispõe de conhecimentos superiores na autodefensiva, entra em pânico, sem que se lhe possa prever o descontrole que, muitas vezes, raia na delinquência. Tais resultados da imprudência e da invigilância repercutem no desertor, que partilhará das conseqüências desencadeadas por ele próprio, debitando-se-lhe ao caminho a sementeira partilhada de conflitos e frustrações que carreará para o futuro.

Sabemos que a Justiça humana ameaça com punições para os atos de pilhagem na esfera das realizações objetivas, considerando a respeitabilidade dos interesses alheios; no entanto, os legisladores terrestres perceberão igualmente, um dia, que a Justiça Divina alcança também os contraventores da Lei do Amor e determina que se lhes instale nas consciências os reflexos do saque afetivo que perpetram contra os outros. Daí procede a clara certeza de que não escaparemos das equações infelizes dos compromissos de ordem sentimental, injustamente menosprezados, que resgataremos em tempo hábil, parcela a parcela, pela contabilidade dos princípios de causa e efeito. Reencarnados que estaremos sempre, nesse sentido, até exonerar o próprio espírito das mutilações e conflitos hauridos no clima da irreflexão, aprenderemos no corpo de nossas próprias manifestações ou no ambiente da vivência pessoal, através da penealogia sem cárcere aparente, que nunca lesaremos a outrem sem lesar a nós.

(Livro: Vida e Sexo; Por Emmanuel & Francisco Cândido Xavier)

O NAMORO

Além da simpatia geral, oriunda da semelhança que entre eles exista, votam-se os Espíritos recíprocas afeições particulares?
Do mesmo modo que os homens, sendo, porém, que mais forte é o laço que prende os Espíritos uns aos outros, quando carentes de corpo material, porque então esse laço não se acha exposto às vicissitudes das paixões.”

Pergunta 291 de O Livro dos Espíritos

A integração de duas criaturas para a comunhão sexual começa habitualmente pelo período de namoro que se traduz por suave encantamento. Dois seres descobrem um no outro, de maneira imprevista, motivos e apelos para a entrega recíproca e daí se desenvolve o processo de atração.

Poderia ser justo nomear o assunto como sendo um “doce mistério”, se não víssemos nele as realidades da reencarnação e da afinidade.

Inteligências que traçaram entre si a realização de empresas afetivas ainda no Mundo Espiritual, criaturas que já partilharam experiências no campo sexual em estâncias passadas, corações que se acumpliciaram em delinquência passional, noutras eras, ou almas inesperadamente harmonizadas na complementação magnética, diariamente compartilham as emoções de semelhantes encontros, em todos os lugares da Terra. Positivada a simpatia mútua, é chegado o momento do raciocínio.

Acontece, porém, que diminuta é, ainda, no Planeta, a percentagem de pessoas, em qualquer idade física, habilitadas a pensar em termos de auto-análise, quando o instinto sexual se lhes derrama do ser.

Estudiosos do mundo, perquirindo a questão apenas no “lado físico”, dirão talvez tão-somente que a libido entrou em atividade com o seu poderoso domínio e, obviamente, ninguém discordará, em tese, da afirmativa, atentos que devemos estar à importância do impulso criativo do sexo, no mundo psíquico, para a garantia e perpetuação da vida no Planeta.

É imperioso anotar, entretanto, em muitos lances da caminhada evolutiva do Espírito, a influência exercida pelas inteligências desencarnadas no jogo afetivo. Referimo-nos aos parceiros das existências passadas, ou, mais claramente, aos Espíritos que se corporificarão no futuro lar, cuja atuação, em muitos casos, pesa no ânimo dos namorados, inclinando afeições pacificamente raciocinadas para casamentos súbitos ou compromissos na paternidade e na maternidade, namorados esses que então se matriculam na escola de trabalhosas responsabilidades. Isso porque a doação de si mesmos à comunhão sexual, em regime de prazer sem ponderação, não os exonera dos vínculos kármicos para com os seres que trazem à luz do mundo, em cuja floração, aliás, se é verdade que recolherão trabalho e sacrifício, obterão também valiosa colheita de experiência e ensinamento para o futuro, se compreenderem que a vida paga em amor todos aqueles que lhe recebem com amor as justas exigências para a execução dos seus objetivos essenciais.

(Livro: Vida e Sexo; Por Emmanuel & Francisco Cândido Xavier)

OS ESPÍRITOS TÊM ÓRGÃOS SEXUAIS?

Os Espíritos têm sexos?
Não como vos o entendeis, porque os sexos dependem da organização. Existe entre eles amor e simpatia, porém fundados sobre a similitude dos sentimentos.”

Pergunta 200 de O Livro dos Espíritos

Em francês, o termo organisation, ao tempo de Kardec, tinha o mesmo significado que em português (organização) e, também, de organismo, sendo que, hoje em dia, neste sentido é empregado, como em nossa língua, com um complemento aclamatório: “organização física, corporal, orgânica” etc.

Segundo a resposta, os Espíritos estão destituídos de sexo, no sentido biológico, isto é, não possuem aparelho reprodutor, logo, também não têm hormônios sexuais em sua estrutura. E é claro que não poderiam tê-los, pois não se reproduzem. Ainda, segundo a resposta, eles se vinculam por “sentimento”, por afinidade eletiva.

Fica, contudo, uma pergunta: Sendo o corpo e estruturado e mantido pela organização perispiritual, de onde vem o impulso que fixa, durante a embriogenese, a definição sexual?

Freud concebeu o sexo, em última análise, como uma forma de energia, a libido. Os teosofistas e hinduístas também se referem a uma energia sexual, própria da alma que, a semelhança da libido, pode ser “sublimada”, ou seja, transferida para outro tipo de atividade do individuo. André Luiz descreve o sexo como uma manifestação de uma energia, o amor, pelo qual os seres se alimentam uns aos outros.

Então, deveremos entender que os Espíritos, na Codificação, ao falar de “amor e simpatia”, estavam falando de uma energia sexual da alma? Uma espécie de “libido”? Mas, permanece a questão, o que é o sexo? Como ele se diferencia, quando a alma encarna?

Creio que este é o melhor caminho para podermos, a partir de princípios solidamente estabelecidos, discutirmos, não só o homossexualismo, mas todas as formas de manifestação da sexualidade. Inclusive a mais grave: a pratica sexual de forma geral. Porque, senão, estaremos a dividir o mundo entre os certos (os heterossexuais) e os errados (os homossexuais).

E será que nós, os heterossexuais, estamos corretos pelo simples fato de o sermos? E não falamos apenas de perversões ou sexolatria, mas sim da “normalidade” da prática sexual. O que é o “normal” neste lado? Existirá um “check list” de atos, atitudes, palavras e pensamentos que podem – ou não – ser realizados durante o ato sexual?

O ato sexual entre parceiros sem compromisso matrimonial é certo ou não? Isto sem referência ao adultério, que eticamente é incorreto. Voltamos a frisar que nos referimos a sexualidade hetero.

Ora, com tantas coisas a resolvermos no que diz respeito a nossa vivência sexual, esperamos que os que vivem a “ditar cátedra” quanto a homossexualidade já tenham resolvido estas “simples” questões em suas vidas. De minha parte, posso dizer que ainda estou meditando sobre elas, e buscando respostas, mesmo aos 57 anos de idade, uma viuvez e dois casamentos, isto sem enfrentar a angustiante problemática da homossexualidade.

(Djalma Argollo; Boletim GEAE Número 272 de 23 de dezembro de 1997)

Referência:
Saindo da Matrix – Homossexualidade;
Saindo da Matrix – Osho: Zen, sexo e saúde;
Saindo da Matrix – Amor sob a ótica espiritual;
O que é sexualidade?

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Anônimo
Anônimo
3 março de 2014 6:33 pm

Seminário: Sexualidade e Espiritismo – Parte 01

http://www.youtube.com/watch?v=-QKGOl3Hd5Q

Seminário: Sexualidade e Espiritismo – Parte 02

http://www.youtube.com/watch?v=uliaWcc5YPo

Seminário: Sexualidade e Espiritismo – parte 03

http://www.youtube.com/watch?v=aVCTTmhYMRg

Bruno H.
Bruno H.
23 março de 2006 8:07 pm

É Acid. Você inventa de falar de amor, de relacionamentos, de sexo. A mulherada já se agita, já pira.

Por isso fica o conselho: poste coisas mais amenas! Sei lá…Tsunamis…o fim do mundo, nuvens comedoras de gente…esse tipo de coisa. Com isso, todo mundo já está acostumado, essa coisa de sexo é muito estranha ainda.

😉

Na
Na
23 março de 2006 7:32 pm

Calma gente, essa obsessão por sexo passa quando a gente amadurece rsrsrs. Não é fácil, mas tenham fé! Afinal, um dia essa porr…louquice tem q acabar…rs.

Anônimo
Anônimo
23 março de 2006 7:00 pm

😕 Hellen,querida, acho que vc se acha inteligente demais pra estar aqui no meio de pobres mortais…Realmente é melhor vc dar um tempo e não se sacrificar tentando explicar coisas que jamais estaríamos em condições de assimilar….
sabe,existe um velho ditado que diz “quem fala muito pouco faz”….deixe-nos poder observar sua inteligência e nós mesmos tirarmos as conclusões necessárias…
paz e amor e sucesso pra vc!

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
23 março de 2006 5:50 pm

Novamente você me pergunta sobre conduta sexual. Eu mal sei da minha! 😛 Prefiro filosofar sobre as questões genéricas, por exemplo, a posse: ela é algo inata, pode ser vista entre os animais irracionais (não de todos, mas com certeza do ser humano “irracional”), faz parte do mecanismo fisiológico sexual. O ser humano consegue racionalizar e descartar esta questão por vontade própria (ou pelo menos relegá-la ao subconsciente), mas lembre-se: vai sempre estar agindo contra os impulsos atávicos, que a qualquer momento (deslize) podem ressurgir com força total! A questão é complicada. Lidar com energias sexuais é estar no fio… Read more »

Crente
Crente
23 março de 2006 5:27 pm

E, por exemplo, em caso de amizade colorida?
Pode rolar de vez em quando, se ambos estão conscientes?
Vínculos como casamento, filhos, etc não são “default” necessariamente.
Se você olhar numa ótica progressista, verá que o desapego, ou o amor em termos mais amplos pode envolver sexo e não trazer sentimento de posse.
sexo cria vínculos, certo, mas a posse é uma deturpação. é uma expressão da nossa capacidade limitada de amar.

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
23 março de 2006 5:00 pm

Você fala por você, mas, e o(a) OUTRO(A)? Sabemos de nossas emoções, sentimentos, motivações (nem sempre) mas, e o outro nisso? Tem gente que entra nessa pra preencher um vazio que nunca será realmente preenchido, ou por falta de opção, ou por alimentar uma esperança de um relacionamento mais duradouro mais à frente… ou simplesmente por desilusão amorosa. E você, uma pessoa “cabeça-feita”, madura o suficiente pra não se apegar, de bem com você mesma, vai ter de arcar com as consequências de ter cativado (por culpa sua ou não) outra pessoa, da mesma forma que Bono é (em parte)… Read more »

Crente
Crente
23 março de 2006 4:16 pm

oi “sexo livre”, praticado com pessoas que pensam da mesma forma que você, por exemplo, sem a expectativa de criar vínculos, gera “karma”? Por exemplo, tenho amigos/amigas co quem saio de vez em quando e rola. Vamos embora pra nossas casas, numa boa, sabendo que não haverá romance, e felizes e aliviados por não haver. Não acredito que isso dê problemas espirituais. Desprendimento, desapego no bom sentido. Não é desrespeito, nem má-fé. Pela minha experiência, só complica quando há expectativa em relação ao outro. Aí a coisa fica amarrada, criando laços que depois terão que ser resolvidos. Do jeito que… Read more »

Shaolin Monk
Shaolin Monk
23 março de 2006 2:14 pm

Ouço tantas pessoas dizerem: “Como a vida está difícil.” O subconsciente não é Deus, mas parte dEle como lei. Ele não argumenta, não questiona, diz apenas: “O Chefe (consciente) está dizendo que as coisas estão dificeis, preciso atendê-lo.” Parece-me que estamos refazendo os caminhos (reflexões) de Jó. Em uma parte deste livro (Jó) o autor inspirado diz: “(1) A prata tem suas minas, e o ouro tem um lugar próprio, onde se forma. (2) o ferro tira-se da terra, e a pedra, derretida no fogo, torna-se cobre. (6) Há lugares cujas pedras são safiras, e cujos torrões são grãos de… Read more »

Íris
Íris
23 março de 2006 1:46 pm

Hellen, certa vez eu pensei em desistir… mas até hoje me lembro das palavras do Samir: “um dia você encontrará o seu caminho, todos nós encontraremos…”

Às vezes, só precisamos de uma palavra… mas é necessário atenção para compreendê-la. Lembre-se sempre “que os homens não falham, apenas desistem…”
Mas, se precisar de um tempo, espero que volte logo… (muita gente já sumiu…).

🙂

Fiat Lux
Fiat Lux
23 março de 2006 1:29 pm

Oi Tiza, concordo com vc plenamente. Eu tinha tanta coisa pra dizer sobre esse post, q como para muitos, caiu como uma luva p/ o q venho passando no momento atual. Pressão, dúvidas, caminho do meio, amor, sexo, enfim…MUITAS informações ao mesmo tempo. É uma pena, mas o meu trabalho não está permitindo q eu digite aqui c/ + frequencia. Por hora, só posso dizer q não percam a fé naquilo q acreditam e sentem no fundo do coração. Acredito q é a nossa consciência interior q vai sempre ditar se estamos agindo “certo ou errado”, é ela q vamos… Read more »

tiza
tiza
23 março de 2006 1:10 pm

Por que ,Hellen ?

Íris
Íris
23 março de 2006 10:37 pm

Que isso, Bruno, não nos tire este prazer… digo, satisfação. É brincadeira… 🙂
Falando sério: Muito já foi dito, mas um ponto me deixou intrigada. Em um coment acima, foi falado sobre feminismo x machismo e sobre os extremos disto tudo. Ótimo! Equilíbrio, diferença, igualdade entre opostos sem, contudo, que se transforme em “mesmice”. Cada qual no seu lugar, mas onde entra o homossexualismo nisso tudo? Conheço o hermetismo, mentalismo, mas qual é a visão espírita sobre este tópico? Creio que ficou faltando…

 Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
23 março de 2006 10:51 pm

Oi Íris. No final do post tem um link sobre isso. No google também tem várias posições espíritas sobre homossexualidade.

Anônimo
Anônimo
8 março de 2013 3:21 pm

Tabus e preconceitos sobre sexualidade que intoxicam a cultura espírita

http://youtu.be/SViZapFxdlw

Anônimo
Anônimo
19 fevereiro de 2013 8:42 pm

“Registros de que o Homo sapiens se masturbava são datados da era paleolítica há 10000 a.C., com inscrições feitas por homens primitivos mostrando figuras de masturbação solitária, coletiva ou como parte de rituais”

Li ´masturbação soliDária`.
É no que dá abrir a caixa Últimos Comentários tentar ler todos de uma só vez.
Se bem que, né…

Anônimo
Anônimo
19 fevereiro de 2013 10:08 am

Registros de que o Homo sapiens se masturbava são datados da era paleolítica há 10000 a.C., com inscrições feitas por homens primitivos mostrando figuras de masturbação solitária, coletiva ou como parte de rituais. Na Grécia Antiga, de moralidade sexual muito livre, comparada à Ocidental actual, a masturbação era um acto sexual usual e aceito como natural. No Antigo Egito a masturbação era uma prática coletiva feita em santuários de adoração as divindades como o Atum e as mulheres quando morriam eram mumificadas com os objetos fálicos utilizados por elas, uma espécie de dildo de argila. Os Maias também possuíam rituais… Read more »

Anônimo
Anônimo
20 novembro de 2012 11:28 am

O Sexo Além da Morte – O amor e o sexo não estão na carne nem no perispírito – disse Eleutério tomando um ar professoral. O sexo especialmente está no Espírito, na alma. Muita gente alega que a carne é fraca. Não existe fraqueza da carne, o que existe é evolução maior ou menor do Espírito. Tudo, no ser, está na mente. A sexualidade e o amor também estão na mente e não na carne. A carne e o perispírito são redes eletromagnéticas de alto potencial, acrescidas, no caso do corpo físico, do material de que se compõe o mundo… Read more »

Martyn
Martyn
2 abril de 2011 9:17 pm

São João da Cruz nasceu na província de Ávila (Espanha) em 1542. Passados alguns anos na Ordem dos Carmelitas, a partir de 1568 foi a instâncias de Santa Teresa de Ávila- o primeiro que se declarou a favor de sua reforma, por meio da qual suportou inumeráveis sofrimentos e trabalhos. Morreu em Úbeda no ano 1591, com grande fama de santidade e sabedoria, das que dão testemunho precioso seus escritos espirituais. — Que bem sei eu a fonte que mana e corre mesmo de noite. Aquela eterna fonte está escondida, mas eu bem sei onde tem sua guarida, mesmo de… Read more »

Anônimo
Anônimo
6 abril de 2018 12:45 pm

Audiolivro: O Sexo Além da Morte – R. A. Ranieri – Espírito – André Luiz

https://www.youtube.com/watch?v=ww1q53_ZYk0

Li
Li
4 maio de 2006 2:32 am

AAAAADOREI vcs!!! Ontem entrei na Net so para pesquisar sobre influencias energeticas porque nao queria dormir cedo, resultado…encontrei esse post(fiquei encantada, esperava encontrar alguns artigos aqui e ali jamais imaginei algo tao completo) fiquei ate as cinco da manha lendo e nem vi o tempo passar.. e como se estivesse reencontrando velhos amigos.Hoje estou aqui de novo… Valeu gente! Adorei a conversa! Que pena que nao tinha visto antes… me senti meio devagar…

Tiago Poeta
Tiago Poeta
6 abril de 2006 10:20 pm

Ótima Palestra:
Energia e Vivência Sexual – Palestra com Dr. Roberto Lúcio Vieira dos Santos – Psiquiatra e Psicoterapeuta do Instituto Assistência Psíquica Renascimento, Vice -Presidente da AME Brasil, Diretor Científico da AME Minas Gerais, Livro “Conversando sobre Sexualidade”

ouça aqui:
http://www.radioboanova.com.br/offline.php?prog=70#

Tiago Poeta
Tiago Poeta
24 março de 2006 1:41 am

muito bom post. A discussão também está deliciosa em vários aspectos =P.

Até a Tiza voltou!!! Beijo Tiza!

Íris se eu entendi tua pergunta vou tentar responder… A doutrina espírita diz que os espíritos oscilam durante seus ciclos reencarnatórios pelos polos (masculino/feminino) até que atinjam o aprendizado total nos dois polos e por consequencia chegem ao equilibrio.

Nada diferente das outras correntes filosóficas espiritualistas.

Um filme que gostaria de recomendar a todos é o “Dr. Kinsey – vamos falar de sexo” é entretenimento e cultura sobre o sexo no ocidente garantidos…

Um Abração sem mão boba!

Íris
Íris
23 março de 2006 10:57 pm

Obrigada, Acid. Postei junto com você… por favor, desconside o post anterior.

😀

Íris
Íris
23 março de 2006 10:52 pm

Minha dúvida refere-se principalmente entre o “equilíbrio” de opostos. Todas as filosofias antigas definem o homem como positivo, e a mulher como negativo – embora no plano mental e espiritual a conotação mude. No plano físico, a ênfase é bastante difundida, principalmente no Tantra. Como esta questão se resolve? Acid, poderia me esclarecer? (Compreendo que é uma pergunta sobre doutrinas, mas estou curiosa).

tiza
tiza
23 março de 2006 12:50 pm

Oi Hellen ,bjos, venha só um pouquinho mais para o meio… é ainda mais intenso que tudo o equilibrar-se, pois mesmo sofrendo pressão dos dois lados tem que se ser sempre e ainda vida doce e plausível por inteiro.Bjos, tiza Encontrei no amigo “Whocares?” “Tem acontecido revoluções silenciosas dentro de mim, mudando minha visão sobre a vida e o destino. Não é tanto sobre espiritualidade, mas o dia-a-dia, a vida em carne e osso. É fácil divagar sobre o espiritual, mas aqui na masmorra é foda lidar com os problemas, encarar tudo de frente. Espiritualidade é tão importante quanto todos… Read more »

Shaolin Monk
Shaolin Monk
23 março de 2006 12:33 pm

Muitos mestres pregam suas doutrinas de forma paradoxal. Por exemplo, no Taoísmo pode ser dito o seguinte: “Se você quiser ser mais organizado, você também deve praticar a desorganização; se quiser mais vitalidade, deve também praticar mais descanso; se quiser mais concentração, deve praticar a desconcentração (ou descontração); se quiser mais controle, deve praticar o descontrole”! Interpretando ao pé da letra parece que os sábios da antiguidade pregavam mesmo era a anarquia. Mas isto se refere ao agir pelo não-agir ou o período entre a atividade e a inatividade. Em outras palavras depois que sua mente perscrustar o extremo Yin… Read more »

Mi.
Mi.
22 março de 2006 11:44 am

só passei para deixar um link interessante para os amantes de revistas antigas… aqui tem revistas de cinema desde 1921.

http://www.bjksdigital.museusegall.org.br/revistas.htm

bjs!

Shaolin Monk
Shaolin Monk
22 março de 2006 12:35 pm

O pensamento de que a sexualidade seja profona, é uma crença errônea. Entretanto na minha opinião ela deverá acontecer num clima de verdadeiro amor e respeito (de preferência entre pessoas casadas). Quando um dos parceiros apenas pensa em seu próprio prazer (usando ou manipulando o outro), a harmonia será quebrada e quando o Yin e o Yang estão em aparente disenssão, coisas desagradaveis começam a se manifestarem. Como o próprio texto sugere, as leis se encarregam de mostrar o caminho correto para quem está errando. Nada tem haver com castigos de Deus. A pessoa apenas não usou bem os mecanismos… Read more »

Bruno H.
Bruno H.
22 março de 2006 10:54 am

Alguém aqui já ouviu falar em idade média? Pois é, repressão sexual total. E isso penderou até algumas décadas atráz… Sem esquecer que, em muitos lugares do mundo, ainda é assim. Então, não sei porque a estranheza dessa liberdade total de agora. É como se estivessemos, esse tempo todo comprimindo uma mola e agora que ela já se comprimitou toda, vai se esticar toda. Isso acontece no individual de cada um mas, também, com a humanidade. Afinal, a humanidade não passa de um monte de eus pequininhos como as gotinhas do ocenado (né, Osho?). E por falar a verdade, vejo… Read more »

vandall
vandall
22 março de 2006 10:49 am

Vc não esta nem chutando a parede, parece aquelas patricinhas cuja moda é mais importante que a ideologia em si… OK, o mundo é um circo , e eu devo acreditar em divindade atravez da mão do homem ?? devo acreditar que esse serviu de veiculo para algo supremo do universo , que nada mais é que bolas gasosas num fundo preto ?? Vcs não mudam com tempo , qualquer coisa é autoria de Deus , mas quando da errado então entra a doutrina da culpa , da lástima , da lamuria … …….PS ,,, Claudio vc não acha que… Read more »

Titanico
Titanico
22 março de 2006 10:36 am

Bom dia… Muito bom o texto, precisava-se mesmo de algo assim. Inclusive, eu e o Cláudio, domingo a noite, estávamos conversando sobre a sexualidade aberta tão em voga de umas décadas pra cá, principalmente na atualidade. As pessoas não se preservam mais… não existe amor próprio, apenas satisfação física. Não adianta ser casto em várias nuances da vida, e se desequilibrar com a troca de fluidos envolvidos numa conjunção carnal. Sentimento verdadeiro é muito mais do que estar junto fisicamente. Pena, mais uma vez, que é bom lembrar Paulo de Tarso: “A letra mata, mas o Espírito vivifica”. Ao invés… Read more »

Íris
Íris
22 março de 2006 9:39 am

Esse post trata de um assunto abrangente, visto que o princípio masculino e feminino não se encontram apenas nas manifestações físicas – por isso é princípio 🙂 – podemos observar claramente nos níveis consciente (+) e subconsciente (-). Só ferimos alguém quando acreditamos que esta pessoa está separada de nós – sendo esta a causa para a superioridade x inferioridade. Todos somos responsáveis, mas há que se frisar o comportamento individual, como no filme Mortal Combat em que o irmão culpava-se pela morte do outro e recebeu como resposta: “Cada um é responsável por sua própria vida, você não teve… Read more »

whocares?
whocares?
22 março de 2006 8:59 am

Excelente.
um abraço.

Fabricio
Fabricio
22 março de 2006 2:02 am

Obrigado Acid, esse post veio no momento exato em que eu precisava ouvir (ler) isto.

Marcão
Marcão
22 março de 2006 12:21 am

Ei Vandalo, achei vc muito fera, cara! Escreve pra mim, tá? é só clicar no link em meu nick (abaixo do post). E me explica como rola esse lance de sexo em excesso…hehehe. Tua cabeça é muito doida, cara…me amarrei nisso!

Anônimo
Anônimo
21 março de 2006 11:30 pm

engraçado, enquanto li o primeiro comentário, antes de ver quem o escreveu, eu já sabia o autor!!

Pq será? Vidência?

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
21 março de 2006 11:25 pm

Se eu não acreditasse, eu não postava :0)

Eu analisei, ponderei, está de acordo com a minha consciência e também com minha experiência íntima. Talvez não valha para os outros, mas cabe a cada um decidir por si mesmo…

Íris
Íris
22 março de 2006 12:58 pm

É o extremismo… muitos pendem para o lado de uma “bondade” e acabam sendo “usadas”, outros manipulam os outros sem saber que não conseguem controlar a si mesmo – na verdade, estão sendo manipuladas por seus “hábitos”, ações inconcientes cultivadas sem uma percepção clara. Isso pode ser observado no relacionamento amoroso: discutir os problemas e dar a entender que é uma pessoa carente ou não discuti-los e privar-se de uma intimidade benéfica. Ser ou não ser, eis a questão.

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
22 março de 2006 1:04 pm

Um comercial no espírito do post:

http://archives.canneslions.com/video/high/2004/2004_007_083_high.mov

ou http://www.koreus.com/files/200407/pub_lynx.html

Agora, vá tentar ser racional na frente de uma mulher dessas…

whocares?
whocares?
23 março de 2006 11:39 am

Eu dei sorte em relação a isto. Um relacionamento fantástico com uma pessoa que vc ama e quer realmente passar toda a vida ao lado dela… isto é algo meio raro hoje em dia.

sexo é algo q mexe com a cabeça de todo mundo né?… ja que estamos falando de sexo, meu pedido é um post sobre maithuna. alguém ja leu sobre / pratica / tem interesse em saber o q é?

whocares?
whocares?
23 março de 2006 9:47 am

Hellen, não fale assim linda… não se sinta excluída, você apenas tem sua própria opinião, pessoal e intransferível.
Isto não significa que todos não possamos ser bons amigos 😛
um abração

Vanessa
Vanessa
23 março de 2006 12:56 am

É…pode ser que tenha faltado uma rédea mais curta, Acid…mas aí, seria uma forma de repressão.O problema é que as pessoas interpretaram muito ao pé da letra o que o Osho falou. Ele era paradoxal em muita coisa. Tem de se entender o “espírito da coisa” na mensagem do Osho e não, exatamente, as palavras, de maneira tão literal. Mas as pessoas, em geral, tendem a distorcer muitas coisas do que ouvem ou leêm conforme suas expectativas e necessidades.E o Ocidente foi muito reprimido sexualmente, acho que seria meio impossível, mesmo, as pessoas, no início, não penderem para o extremo… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
23 março de 2006 12:39 am

Só acho que Osho foi muito omisso em relação a esse assunto. Mas essa é uma característica dos iluminados: não botar freios, não dizer “não faça isso”, apenas alertar. Mas, considerando que ele estava levando uma mensagem totalmente oriental pra um ocidente ainda “virgem”, a responsabilidade dele era deixar BEM claro as consequências dos exageros… ele chega a insinuar isso no artigo “Zen, sexo e saúde”, que tem no final do post, mas acho que faltou uma rédea mais curta…

Vanessa
Vanessa
23 março de 2006 12:19 am

Oi Helen, eu não disse que TODO mundo TEM de passar pela fase de promiscuidade para aprender que só isso não satisfaz. Eu quis dizer que, algumas pessoas(ou muitas,sei lá) precisam experimentar isso. O fato é que cada pessoa é diferente da outra e não existem regras, a depender do grau de evolução de cada um.Mas eu acho que, reprimir o desejo sexual, é pior. Tudo depende das pessoas envolvidas e do que estão querendo da relação sexual. Desde que haja respeito, sinceridade, diálogo e os parceiros tenham os mesmos objetivos(sem enganar ao outro, pois, às vezes, um quer sexo… Read more »

Íris
Íris
23 março de 2006 12:04 am

One, acredito sinceramente que muitas pessoas estão confusas em relação a si mesmas e se apegam à primeira aventura – não só pela emoção – mas porque acham que com o tempo tudo pode vir a dar certo (síndrome do príncipe encantado? talvez… eu, como mulher, vejo desta forma). Mas se algo começa com bases erradas… bem! Não é impossível que “dê certo”, mas depende obviamente da compreensão de um dos parceiros. E quanto ao Osho, conheço muitos livros dele, foi o meu primeiro contato com o zen. Sempre entendi a abordagem dele como um aprofundamento, ou seja, não abandone… Read more »

Vanessa
Vanessa
22 março de 2006 11:13 pm

Acid, pelo jeito, você não concorda com o Osho nesse aspecto da liberação sexual, né? Pois você colocou o “viu? Osho”, no texto…Bem, eu não sei qual a visão que você tem dos ensinamentos do Osho, mas vejo que, muita gente discorda dele nesse aspecto, o da sexualidade, porque o interpretou mal.Na minha visão, e de muitos outros admiradores(e não, deturpadores) dos ensinamentos do Osho, o mestre se referiu à liberação sexual como sendo um degrau, o primeiro a ser alcançado, rumo à iluminação. Mas isso não significa que TENHAMOS de vivenciar uma total libertinagem, primeiramente, para depois começarmos a… Read more »

tiza
tiza
22 março de 2006 6:26 pm

“A letra mata, mas o Espírito vivifica”. Enquanto subordinarmos nosso comportamento amoroso e/ou sexual simplesmente à leis humanas , ou costumes seculares como dizemos sempre , erraremos feio em nossas missões de Amor , continuaremos a morrer um pouco para a plenitude da Vida. Contudo se o Amar vier do completo entendimento do sentido maior de nossa inserção no contexto de divindade amorosa estaremos aptos a participar de sua inimaginável completude com todo nosso coração e toda nossa alma, sem senões, e daí captaremos o sentido de eternidade viva do amor. Coisas próprias do tempo são mutantes , e Amor… Read more »

0ne
0ne
22 março de 2006 5:57 pm

Abuso da sexualidade e lesões afetivas é um ótimo tema, mas deixando de lado qualquer doutrina ou fórmula espiritual vou entrar com um exemplo prático, real e pessoal: Todo mundo sabe que fervilham na Internet sites de encontros e relacionamentos pessoais, pois bem, por curiosidade, confesso eu meio que irresponsável, criei um perfil em um deles, com fotos minhas e algumas poucas informações pessoais.Qual minha surpresa, ou não, começo a receber mensagens, convites e propostas dos mais diferentes tipos de Mulheres (sou Homem), algumas abertamente sexuais de meninas mais “Quentes” do tal site. Sei que a Internet é um mundo… Read more »

Íris
Íris
22 março de 2006 5:31 pm

“… não se pode curar duas feridas simplesmente juntando-as”.(Osho)

😐

Nani
Nani
22 março de 2006 4:55 pm

Quase que não dá mesmo pra falar em sexualidade, sem falar nas reflexões desta em nossa vida espiritual. É triste, como alguém aí já disse, saber dos séculos e mais séculos de repressão. Mas, tb é triste que ninguém saiba usar a liberdade sensatamente (e eu me incluo nesse bolo). Então, acho que a questão e a resposta são uma só: a liberdade, com o tempo, pode sim nos livrar do sentimento de culpa, imposto por algumas “religiões”, e somente depois desse período de transição, é que finalmente estaremos prontos pra separar sexualidade de espiritualidade, e então, começar tudo de… Read more »

Vandalo
Vandalo
21 março de 2006 10:43 pm

Nada a ver , isso é desinformação meu amigo .. Vc realmente acredita em tudo isso que escreveu nesse post ? fala sério , acredita ?? NOssa , termos até mesmo chulos , ( O aguilhão da consciência, guardião da probidade interior, o adverte e sustenta; mas, muitas vezes se mostra impotente diante dos sofismas da paixão)… Um palavrorio totalmente sem sentido , desculpa , eu sei que era para comentar o assunto , mas prefiro apontar os erros dele , ou seja (tudo) Kardec era inleligente ,mas a filosofia que ele criou é simplesmente ordenha de pedras ,não faz… Read more »

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