De vez em quando testo algumas técnicas que encontro pela Internet, principalmente de autodefesa energética. Mas tenham cuidado quando forem fazer isso! Parafraseando o Lester, do Mundo de Beakman:
Lembro-me certa vez que, pesquisando o Dharmachackra Mudra pra esse blog, resolvi testar a posição, de acordo com a descrição que encontrei em um site: fiz por 10 segundos, com a palma da mão virada pro coração. Foi o suficiente pra eu passar mal, com falta de ar e arritmia cardíaca. Pensei: “que mudrá desgraçado”, mas continuei procurando informações a respeito dele em outros sites e um deles dava a posição correta (com a palma da mão pro lado de FORA do corpo) e ainda tinha um aviso pra não fazer virado pro coração. (alguém provavelmente morreu fazendo errado, e eu ia ser o próximo) 😛
Mas tenho achado dicas boas também. Por exemplo, recebi um mail que dizia que os nomes de Avatares e Mestres Ascensionados constituem bons mantras de proteção (e enumerava alguns). Fui falando, meio cético, mas com entonação de mantra, o nome de Budha, Jesus, Sananda, mas nenhum fez efeito. Somente quando tentei o de um que até então era totalmente desconhecido (KALKI) é que senti uma onda de energia saindo de dentro do corpo. O ambiente todo muda, fica elétrico, silencioso, e parece que os cabelos estão esvoaçando, que nem os Cavaleiros do Zodíaco quando “queimam o cosmo”. Foi a partir daí que caiu minha cisma de que esse negócio de mantra nada mais era do que uma muleta psicológica/vibracional pra acessar níveis do inconsciente. Afinal, nunca tinha ouvido falar de Kalki antes. Imaginei que teria sido o som que ressoou em meu corpo, elevando mecanicamente a vibração, o que provoca um excitamento elétrico da aura e possível descolamento do perispírito, ficando a sensação de que o corpo está mais leve e maior (é uma das técnicas usadas em projeção astral).
MAS, um dia desses estava lendo sobre Aïvanhov e a dica dele era mencionar a palavra LUZ para elevar sua vibração. A primeira coisa que eu pensei foi que isso só devia funcionar na língua dele (que não imagino qual seja) mas ainda assim tentei uma vez, e qual não foi minha surpresa quando aconteceu a mesma coisa que acontece com Kalki!? Se na língua dele LUZ tem outro som, então minha teoria sonora foi derrubada, ficando aí um mistério…
Existem mais mistérios entre o céu e a terra do que pode pressupôr nossa vã filosofia.
William Shakespeare
Fiquei interessado pela tal tecnica de Kalki, poderia falar melhor sobre ela Acid?
E tenho uma sugestao para voce assistir de uma série, “The OA” fala sobre mudras, realidades paralelas e muito mais conceitos que são explorados aqui no seu site, acho que se você visse ficaria tentado a fazer um megapost sobre, kkkk
Tudo o que eu sabia sobre Kalki eu botei no post. Já sobre OA, eu ando bem devagar em querer acompanhar alguma série (a ultima q vi foi The 100, de resto só vejo Young Sheldon e For all mankind) hehehhe essa atualização do blog anda consumindo a maioria do meu tempo livre.
A técnica que uso (se é que se pode chamar de técnica, mas blz) sempre é da Presença “Eu Sou”
Tem um esquema de imaginar um tornado em volta de vc, que te proteje de tudo, igual a do Chun (aquele cavaleiro do zodiaco que tem a armadura rosa e parece meio gay)
A questão, acredito, é que a energia não vem da palavra, mas sim da carga energética que ela invoca do consciente e inconsciente de todos os presentes: encarnados, desencarnados e… onipresentes XD Num exemplo fraco, você tem preconceitos? Não? Poucos? Mas e PRÉ-conceitos? Eu prefiro falar “PRÉ-conceito” do que usar uma frase tão desgastada e tão desviada de seu significado original que é a palavra “preconceito” (tudo junto). Noutro exemplo, que tipo de carga energética você sente ao ler HITLER/NAZISMO/MORTE/TROÇO RUIM? Vai dizer que a fonética de CÃO e das outras palavras tem vibrações SONORAS demoníacas e assim foram nomeadas… Read more »