CHARLIE HEBDO

Os acontecimentos dessa semana na França têm sido comparado pela mídia francesa como o 11 de setembro deles. Esperemos que não, pro bem da Liberdade.

Nous sommes Charlie Hebdo

O massacre do Charlie Hebdo ocorreu a 1km de onde moro. Como Paris é densamente povoada e cheia de prédios, eu estava na rua no momento e incrivelmente não ouvi nada, nem percebi nada.

Minha maneira de lidar com as coisas tristes aqui é andar por Paris. Passear por ela é como um bálsamo pra minha alma (coisa impossível de se fazer com paz no Brasil). Por isso, mesmo contrariando a lógica, senti a urgência de sair de casa no dia seguinte ao atentado para desopilar a tristeza. Assim, pude ver o povo nas ruas. Poucas pessoas. No meu bairro, que é uma concentração de árabes (tem uma Mesquita na minha rua), pude ver os jovens concentrados em frente às lojas, como de hábito, conversando entre si. Em seus rostos podia-se notar o mesmo ar de desafio de sempre, mas sem falarem alto ou brincarem entre si (como faziam).

Nos metrôs, tudo normal, como um dia qualquer. Não havia medo visível nos rostos. Na mesma noite do atentado 30 mil pessoas (eu incluso) se concentraram na praça da República, poucos quarteirões do atentado, mostrando que os franceses não são covardes como pintam.

Em 8 de janeiro uma bomba caseira foi acionada em frente a uma Mesquita em algum lugar da França e, coincidência ou não, os rostos árabes que vi hoje no meu bairro eram de preocupação. Olhos arregalados olhando pra televisão e comerciantes com o olhar perdido, para além de suas portas. No metrô vi alguns olhares assustados, e me assustei também quando alguém gritou alguma coisa na estação.

Esse é um assunto que rende páginas e páginas de análises políticas, sociais, religiosas, teorias da conspiração, discussões sobre liberdade e seus limites e compartilhamento de experiências pessoais, mas achei tudo isso pequeno demais, temporal demais, humano demais.

Aí então surge o texto de Rob Gordon, um dos escritores mais interessantes que conheci nos últimos anos, ao lado de Eliane Brum e Mia Couto (cada um na sua área). O texto, de tão perfeito, tão coeso, parece mais um press-release de Deus sobre os tristes acontecimentos, e por isso pedi permissão para publicá-lo aqui na íntegra:

O PRIMEIRO ATENTADO

— Senhor?
— Pois não?
— Adão está retornando Sua ligação. Ele está na linha sete.
— Pode passar.
— Sim, Senhor. Só um minuto.
— Alô?
— Oi, Adão, tudo bem?
— Tudo e o Senhor?
— Adão, que história é essa de que você atacou as girafas?
— Ah, o Senhor ficou sabendo?
— É evidente que Eu fiquei sabendo. O que aconteceu?
— Bem, na verdade, foram elas que começaram. Faz tempo que elas estão espalhando por aí que o Senhor não existe. Que o Senhor é uma invenção minha, e que os outros animais não deveriam mais acreditar no Senhor. Aí começaram a espalhar umas folhas de bananeira com piadas sobre isso.
— Piada?
— Isso. Eram desenhos insinuando que eu era o dono do Paraíso e havia inventado Sua existência. Outros mostravam o Senhor com chicotes e porretes, obrigando os animais a acreditarem na Sua palavra. Aí eu fui ali até onde as girafas ficam… Perto do lago, sabe?
— Sei.
— Fui até lá e arranquei todas as folhas das bananeiras que tem ali perto. Assim elas não fariam mais desenho nenhum. E expliquei que se elas continuassem com isso, eu iria voltar ali e faria muito mais que apenas arrancar as folhas das bananeiras.
— Sei.
— Mas no dia seguinte elas espalharam outros desenhos em folhas de bananeira. Não sei onde arrumaram as folhas.
— E o que tinha nos novos desenhos?
— Eu. Eu socando os outros animais e embaixo disso, a frase “Espalhando a palavra do Senhor”.
— Certo. E depois disso?
— Mandei pararem com isso. Acredita que no mesmo dia começaram a espalhar novos desenhos? Mostravam uma girafa amordaçada e a frase “não conseguimos dizem amém para certas coisas”. Aí eu voltei até o lago.
— O que você falou?
— Não falei nada. Assim que encontrei uma delas, voei direto no pescoço. Quando eu a derrubei, as outras apareceram e eu dei socos e pontapés em todas elas. Acho que aprenderam a lição.

— Adão… Posso fazer uma pergunta?
— Claro.
— Você é idiota?
— Oi?
— É uma pergunta simples. Você é idiota?
— Bem…
— Se você é incapaz de responder se é idiota ou não, é porque a pergunta já foi respondida. Vou tentar uma última vez. Você é idiota?
— Não. Não sou.
— Então por que você está agindo como se fosse?
— Como assim?
— Quem lhe deu o direito de agredir as girafas?
— Bem, elas estavam falando mal do Senhor. Falando que o Senhor não existe.
— E daí?
— E daí que é errado.
— Ah, é? Por quê?
— Bem… Porque o Senhor existe. Tanto que está aqui falando comigo.
— Sei. E você acha que isso lhe dá o direito de agredir um animal que não acredita em Mim?
— Bem…
— Você já parou para pensar que qualquer animal do Paraíso tem o direito de não acreditar em Mim?
— Mas foi o Senhor quem criou o Paraíso. E se foi o Senhor quem criou o Paraíso, foi o Senhor quem criou os animais. Então eles são obrigados a acreditar no Senhor.
— Obrigados?
— Isso.
— Adão, você acha que Eu criei o Paraíso porque você acredita em Mim. Se outro animal não acredita em Mim, é lógico que ele vai acreditar que o Paraíso foi criado de outra forma. Ele tem esse direito. Ele pode acreditar no que quiser. Aliás, ele pode até acreditar em nada, se preferir.
— Como assim, acreditar em nada?
— Ele pode acreditar que não foi criado por ninguém e que apenas apareceu aqui. E que o Paraíso sempre existiu, e que Eu não tenho nada a ver com isso, porque Eu não existo. É um direito dele.
— Mas é errado. O Senhor existe. As girafas…
— Você já parou para pensar que Eu posso existir para você ao mesmo tempo em que posso não existir para as girafas? O direito que elas têm de acreditar no que quiserem é exatamente igual ao seu de acreditar em Mim. E sabe o que você e as girafas devem fazer a respeito disso?
— O quê?
— Nada. Absolutamente nada. Vocês devem apenas continuar convivendo, cada um acreditando no que quiser, mas sem interferir com a crença do outro.
— Eu não posso conviver com um animal que não acredita no Senhor. Isso é errado.
— Adão, se você simplesmente se recusa a conviver com um animal que não tem fé em mim, Eu prefiro acreditar de uma vez por todas que as girafas tem razão. Talvez seja mais fácil Eu acreditar que não existo e que nós nunca nem conversamos, ao invés de aceitar que você é radical a este ponto. Prefiro acreditar que você é esquizofrênico e está sentado na sua caverna falando sozinho no escuro feito um louco, e pensando em maneiras de atacar as girafas.
— Mas as girafas também não deviam fazer aqueles desenhos.

— Adão… Há quanto tempo você Me conhece?
— Bastante.
— Você realmente acha que Eu me importo com isso?
— Bem, é porque os desenhos…
— Adão, Eu fiz uma pergunta. Você acha que Eu me importo com um desenho?
— Não. Acho que não.
— Certo. Sabe por quê? Porque Eu estou ocupado demais me importando com as escolhas que vocês fazem todos os dias. Quero ver vocês felizes com vocês mesmos, com suas vidas, com seus valores. Quero ver vocês aprendendo e crescendo. Isso é importante para mim. Não um desenho feito numa folha de bananeira.
— Entendi.

— Adão, você acredita em Mim? Acredita que Eu existo?
— Lógico.
— Por acaso os desenhos das girafas fazem com que você acredite menos em Mim?
— Não.
— Então, pronto. Além disso, socar as girafas não vai mudar a forma que elas pensam. Vai apenas fazer com que elas sintam raiva de você. E, como resposta, você vai sentir raiva delas. E este ódio vai apenas aumentar.
— Entendi.
— E vai chegar um momento que vocês vão se odiar sem ao menos lembrar o motivo, porque logo essa raiva se tornará maior do que qualquer crença que vocês tiveram um dia. E aí finalmente você e as girafas vão passar a acreditar na mesma coisa: que o ódio é a resposta.
— Bom, desculpe. Mas eu fiz isso em Seu nome, porque pensei que…
— Meu nome?
— Sim.
— Em Meu nome? Eu pedi para você ir lá e socar as girafas? Eu pedi para você arrancar as folhas de bananeiras, ou para que você deixasse as girafas aterrorizadas?
— Não.
— Então, não diga que foi no Meu nome. Se você quiser ir lá e socar as girafas, faça isso porque você quis. Mas faça isso por você. Nunca mais diga que fez algo assim em Meu nome.
— Mas é porque as girafas…
— Adão, você lembra o que Eu disse a você sobre os animais do Paraíso, numa das primeiras vezes que conversamos?
— Que eu devia amar todos os animais.
— Todos os animais ou todos os animais que acreditam em Mim?
— Todos os animais.
— Exato. A palavra chave é amor, Adão. O amor precisa ser maior que tudo. Maior que você, que as girafas, até mesmo maior que Eu. O amor precisa ser maior que qualquer crença ou forma de pensamento. Além disso, o amor tem uma coisa que as crenças não têm.
— Qual?
— Você pode não conseguir provar sua crença, mas consegue provar que o amor existe. Não em um momento ou outro, mas em todos os dias, com respeito, tolerância e compaixão. Independente de qual seja a sua fé. Porque todas as crenças são apenas expressões diferentes do mesmo amor. São caminhos diferentes que levam ao mesmo amor. Por isso não importa o nome da fé, e sim o amor que ela ensina.
— E aqueles que não acreditam em nada?
— Eles não precisam acreditar nesta ou naquela fé para acreditarem no amor, e saberem que ele é necessário.

— Não sei se entendi.
— Você ainda vai entender. Todos vocês. Vai demorar, mas vocês ainda vão entender.
— Sim, Senhor.
— Amanhã você vai pedir desculpas para as girafas.
— Certo. E vou falar que o Senhor perdoou o fato de que elas…
— Não, Adão. Você vai apenas pedir desculpas. E não vai falar uma palavra sobre Mim. Eu não perdoei as girafas porque elas não erraram Comigo. Quem errou foi você. Você errou com elas e errou Comigo. E você vai remediar isso.
— Certo.
— Não faça mais isso. Por favor.
— Sim.
— Até logo.

Naquela noite, Deus desceu até o Paraíso e caminhou pelos gramados. Adão e os outros animais estavam dormindo e não perceberam sua presença — caso estivessem acordados, não teriam reparado que cada animal enxergava Deus de uma forma diferente. Ele era o Deus de Adão quando passou perto da caverna de Adão, era o Deus dos macacos quando passou perto da floresta, era o Deus dos leões quando passou pelas savanas. E era o Deus das girafas quando se aproximou dos lagos, ajoelhou-se ao lado delas e curou seus ferimentos.

Mas nem todos os animais estavam dormindo. Logo, a serpente estava ao Seu lado. Esperou Deus terminar de cuidar dos ferimentos das girafas antes de falar.

— Você sabe que eu não tenho nada a ver com isso, certo?
— Eu sei.
— E você sabe que isso ainda vai dar muito problema? Por séculos e mais séculos.
Deus respirou fundo.
— Eu sei.
— Escute, quer beber alguma coisa e conversar? Eu tenho uma garrafa de…
— Não. Ainda preciso recolocar as folhas das bananeiras. Mas acho que depois quero ficar um pouco sozinho.

Deus disse isso recolocando as primeiras folhas nas bananeiras. Em todas elas, escrevia a frase Eu Sou Charlie. A serpente observou por alguns instantes antes de falar novamente.

— Olhe, pode subir. Vai descansar. Eu arrumo as árvores.
— Mesmo?
— Sim, fique tranquilo, eu resolvo isso. Pode subir.
— Certo. Obrigado.

Assim que Deus desapareceu, a serpente começou a recolocar as folhas. Estava na terceira folha quando sentiu o vento. E, antes da quinta folha, uma enorme tempestade começou a desabar sobre o Paraíso, fazendo todos os animais se aconchegarem em suas tocas, menos a serpente, que olhou para o céu, assustada.

Nunca havia visto Deus chorar tanto.

E, em silêncio, continuou colocando as folhas nas bananeiras, copiando a inscrição de Deus. E tomando cuidado para não acordar os animais.

chuva floresta flor

Publicado em 09/01/2014 no Papo de Homem

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Bob
Bob
15 janeiro de 2015 3:31 pm

O link do Dan foi bem indicado!
Realmente, tem muita pira neste tipo de contexto – a busca doentia por um tipo de ‘FAMA'(autoafirmação), travestida de religiosidade.

Subsumer
Subsumer
16 janeiro de 2015 12:30 pm

Titanico, você acha que certas coisas deveriam ser proibidas de serem ditas ?

Anônimo
Anônimo
16 janeiro de 2015 1:11 pm

“…conveniente não foi, não valeu a pena, mas outra coisa é proibir. Proibir não pode. Este o ponto.”

Subsummer, compreendo teu ponto de vista. Não acho que a ‘proibição’ seja o caminho ideal, porém, entendo que faltou Responsabilidade no uso da liberdade, neste caso.

Coringa
Coringa
16 janeiro de 2015 1:12 pm

É meu o comentário anterior.

Titanico
Titanico
16 janeiro de 2015 1:54 pm

Caro Subsumer, vc questiona: “você acha que certas coisas deveriam ser proibidas de serem ditas?” Proibidas por lei, não (embora as charges pudessem ser consideradas crimes no Brasil). Deveria ser mais um imperativo da própria consciência. O ensino do Cristo, muito mais que uma religião, guardava os princípios de uma vida social: não fazer ao outro aquilo que não gostaria que fizessem com vc. Quer algo mais claro que isso? Mas nem todos estão nas mesmas condições de aprendizado. Por isso aqueles meus 03(três) exemplos anteriores. Ex 2: em uma possível discussão acalorada entre duas pessoas, vc tenta acalmar quem,… Read more »

Subsumer
Subsumer
16 janeiro de 2015 2:08 pm

Meu caro, então desde o início não havia discordância entre nós. Nunca discordei da segunda parte do seu comentário. E não sei por que você me entendeu errado.

Anônimo
Anônimo
16 janeiro de 2015 2:16 pm

 Jornais norte-americanos enfrentam dilema diante de capa do ‘Charlie Hebdo’
 “O “New York Times” enfrentou uma tarefa delicada em sua edição da última terça-feira (13): descrever a capa do número do “Charlie Hebdo” que trazia uma caricatura do profeta Maomé sem mostrá-la…”
(…)
” Em uma sociedade americana onde as religiões preservaram uma influência considerável, o jornal não foi o único a fazer essa escolha, alimentando a polêmica sobre os limites da liberdade de expressão e a responsabilidade da mídia…”

 http://bit.ly/1xxoLR5

Mirian
Mirian
16 janeiro de 2015 2:46 pm

Je ne suis pas Charlie!!

Anônimo
Anônimo
16 janeiro de 2015 5:47 pm
Marco
Marco
17 janeiro de 2015 4:05 pm

é…

Serise & Os Sobreviventes do AI 1,2,3,4, 5
Serise & Os Sobreviventes do AI 1,2,3,4, 5
18 janeiro de 2015 10:31 am

Coringa,

“…entendo que faltou Responsabilidade no uso da liberdade, neste caso.”

essa é a palavra chave: Responsabilidade.

Michele
Michele
19 janeiro de 2015 9:32 am

Estou achando ótima essa discussão. Sou totalmente a favor da liberdade de expressão. Mas é claro que, toda liberdade deve vir acompanhada de responsabilidade. Parafraseando São Paulo: Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. E, para tanto, se prezamos a democracia, devemos usar as ferramentas jurídicas que a mesma estabelece: direito de resposta, processos judiciais, boicote, enfim. E não atentar contra um direito supremo que é a vida! Fico realmente indignada quando vejo opiniões não só aqui, como na web inteira, justificando as mortes dos cartunistas por terroristas, porque os desenhos eram ofensivos ao profeta Maomé… Pelo amor!… Read more »

Subsumer
Subsumer
19 janeiro de 2015 10:38 am

Ótimo, Michele.

Então eu penso, qual é o desafio da humanidade nessa questão ? Não é ficar pisando eternamente em ovos, de eternos cuidados para não ferir suscetibilidades exacerbadas. O desafio é incutir tolerância nas mentes mais duras. Esse é o caminho do futuro, onde pequenas ofensas não levem a violência.

Ninguém está certo entre Charlie Hebdo e assassinos jihadistas. Mas os assassinos jihadistas estão muuuuito mais errados, pela desproporcionalidade da agressão.

A gradação da ofensa tem que ser colocada em foco. Talvez seja essa a lição, a gradação de valores.

Bob
Bob
19 janeiro de 2015 11:06 am

Não vi ninguém aqui justificando a morte dos cartunistas, Michele! :/

Até me fez considerar mais um aspecto desta historia: as generalizações!
Um grupo radical comete crimes e toda uma comunidade é “julgada”.

Titanico
Titanico
16 janeiro de 2015 11:17 am

Nana: vc entendeu muito bem meu ponto de vista. Subsumer: vc, infelizmente, não está vendo a coisa com muita clareza. Muita gente não entende o conceito completo de livre arbítrio. Acham que é fazer o que se quer. Todavia, falta o complemento: fazer o que se quer e aceitar a consequência. Se eu quero fazer o que me der vontade, preciso aceitar que aquilo terá um resultado. Jogue a bola forte na parede e ela volta forte; jogue uma bola azul e ela volta azul. Muitos reclamam das consequências, mas precisariam repensar é a atitude inicial. Sou livre para fazer… Read more »

Subsumer
Subsumer
16 janeiro de 2015 8:58 am

Mas coringa, vou repetir, conveniente não foi, não valeu a pena, mas outra coisa é proibir. Proibir não pode. Este o ponto.

Anônimo
Anônimo
15 janeiro de 2015 4:28 pm

Mais lenha na fogueira:

“Um dos irmãos que matou 12 pessoas no massacre na revista Charlie Hebdo disse que recebeu financiamento do predicador da Al-Qaeda Anwar al Awlaki no Yemen”… http://bit.ly/1B7g1Zu

Porém,  em março de 2012 o coronel reformado do Exército e Oficial de Inteligência dos EUA, Anthony Shaffer revelou em entrevista que: “Awlaki foi um agente duplo ou triplo do FBI desde antes o 11-Set, tinha uma relação documentada com o governo estadunidense“… http://bit.ly/1B7i1Ri

E agora!?

manaus
manaus
15 janeiro de 2015 6:09 pm

“Nenhuma expressão de pensamento pode ser proibida, porque quem vai vigiar o vigilante ?”

então posso chutar macumba, satirizar os protestantes e fazer charge com Maomé???

Melhor ter um pouco de amor à vida ( e respeito com as opiniões dos outros) 🙂
Quem diz o que quer, ouve o que não quer .No mundo de hoje, prudência eh artigo de sobrevivência.

Mexeram no vespeiro e reclamam das picadas das abelhas??
So o cristianismo eh cachorro morto, que todo mundo chuta.O islamismo esta bem vivo e com os dentes afiados.

Diego
Diego
15 janeiro de 2015 6:47 pm

Manaus,

Então que tudo seja proibido ou que tudo seja liberado. Qualquer charge, comentário, ou humor (de bom gosto ou não) pode ser ofensivo para alguém.

Porque satirizar religião tem tanta importância? E o que dizer da opção sexual? Da raça? Do estado em que nasceu? Do país? Da cor do cabelo? Dos problemas físicos? Da profissão?

Como mensurar? É inviável. E ainda que proibido, as pessoas o farão.

Então o que deve ser mudado é esse ‘mimimi’ generalizado. Palavras são só palavras. O homem ignorante se dói por muito pouco.

Anônimo
Anônimo
15 janeiro de 2015 7:04 pm

Subsummer, “Liberdade de expressão não dá o direito de insultar o próximo”. Quem disse isso foi o Papa Francisco. A pessoa pode se lixar para Deus ou religião, mas tem que respeitar quem crê. É bobagem para eles, mas é importante para os outros. É claro que não concordo com o acontecido, não acho que eles tinham o direito de se vingar. Os dois lados estão errados. Um por tripudiar, o outro por se vingar.

Coringa
Coringa
15 janeiro de 2015 7:26 pm

EXCELENTE todos os comentários até agora!

Parece que a questão que temos na mesa é a seguinte:

1) liberdade de expressão X ofensa

2) liberdade de expressão X censura

Creio ser por aí a necessidade de maior discernimento/amadurecimento da questão. Mesmo na França, esta me parece uma questão ainda não resolvida.

Subsumer
Subsumer
15 janeiro de 2015 7:51 pm

Isso mesmo coringa.

Nos eua os programas de auditório ridicularizam os presidentes, todo mundo entende o contexto e ninguém fica com mimimi. No brasil é um festival de ações judiciais só por citar alguém. A maturidade de uma sociedade também é um parto difícil.

Bob
Bob
15 janeiro de 2015 8:58 pm

Para se ter uma ideia da complexidade da questão sob a ótica jurídica:

-“O equilíbrio necessário para que a liberdade de expressão coexista com outros direitos”
http://bit.ly/1B8bJB3

-“O dano moral e o princípio da dignidade da pessoa humana”
http://bit.ly/1B8eHFL

Serise & As 72 Virgens num verão de 45º
Serise & As 72 Virgens num verão de 45º
15 janeiro de 2015 10:37 pm

Dan,

muito bom o seu link.

” Esse perfil é uma presa fácil do fanatismo. Jovens carentes por pertencer à elite de um grupo social são mais leais, dedicados e dispostos a se sacrificar em nome do grupo. O ataque daria a eles o ingresso ao clube exclusivo dos heróis suicidas, compensando uma vida de fracassos sociais e pouca visibilidade. Mais que uma ideologia maluca, o que motiva os homens-bomba a cometer crimes tão absurdos é a necessidade de se sentirem especiais.”

resumindo:
O sistema explora uma fraqueza psiquica, e tem mão de obra farta.

a confusão está só começando……

Serise & As 72 Virgens num verão de 45º
Serise & As 72 Virgens num verão de 45º
15 janeiro de 2015 11:03 pm

Ike, .” Mas foi numa redação pequena, sem muitas vítimas, longe dos olhos de uma plateia maior. Me pareceu algo sem muito planejamento, nas coxas, no calor da emoção.” Eu não diria…” sem muitas vítimas” mas…….. Como obra da al qaeda, que costuma usar explosivos maciçamente, foi bem fraquinha mesmo, para sorte dos Parisienses. Esse detalhe também me chama a atenção, foi realmente algo muito…..amador considerando as atitudes padrão dessa organização. ex: Um carro bomba destruiria o prédio inteiro e mais parte da vizinhança. Lembra do ataque á embaixada americana em Nairobi? Foi a al qaeda a autora da façanha.… Read more »

Anônimo
Anônimo
15 janeiro de 2015 11:17 pm

Mais polêmica:

Artista publica imagens de líderes mundiais usando a privada-

http://p3.trrsf.com.br/image/fget/cf/697/0/images.terra.com/2015/01/15/rainhanaprivada.jpg

A exposição foi criticada por diversos internautas, que consideraram as imagens “desrespeitosas”, “desnecessárias”. Porém, outros acharam a ideia “divertida” e “criativa”.

fonte: http://bit.ly/153lcw7

Coringa
Coringa
15 janeiro de 2015 11:29 pm

Uma conclusão em especial à considerar:

“Editor arrastou equipe à morte”, diz cofundador de revista…

http://bit.ly/153mcjU

Coringa
Coringa
15 janeiro de 2015 11:46 pm

[Ref. meu comentário anterior]

Bem, para mim, esta foi a principal conclusão (do cofundador) à considerar.

E pergunto: Em nome da ‘liberdade de expressão’ valeu a pena?

Anônimo
Anônimo
16 janeiro de 2015 1:08 am

PALAVRAS também podem matar!?

Bob
Bob
19 janeiro de 2015 11:15 am

Complemento:

Ótimas tuas considerações, Michele!
Abç

Titanico
Titanico
19 janeiro de 2015 11:18 am

Caro Subsumer: desculpe a demora.
Eu realmente havia entendido que estava existindo discordância entre nossos pontos de vista. Por isso tentei expor o meu, tentando acrescentar ao debate.
De toda forma, foi muito proveitoso e cabe ao crescimento.

Abraço

Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
19 janeiro de 2015 11:37 am

Concordo em parte com a Michele… But… “Se os seguidores do Islã são proibidos de fazerem representações tanto do profeta quanto de qualquer ser vivo que ande pela Terra, por que diabos eles vão se estabelecer justamente no Ocidente, cuja cultura é livre para expressar artisticamente o que quiser? Vcs não acham isso incoerente?” À princípio, pra quem nunca ouviu falar em mentalidade revolucionária, em movimento revolucionário, sim. O estabelecimento do Islam dentro dos países ocidentais é uma mera estratégia de guerra cultural pra futuro domínio político-religioso-militar. São duas frentes de batalha: a primeira se concentra na destruição da própria… Read more »

neutrinim
neutrinim
24 janeiro de 2015 11:46 am

Caríssimos Ike e Serise,

Reparem bem o que acontece no segundo disparo: https://www.youtube.com/watch?v=sFq2fRzkg6k

neutrinim II
neutrinim II
24 janeiro de 2015 12:49 pm
Coringa
Coringa
24 janeiro de 2015 3:20 pm

Estados policiais à moda do “Ocidente”: “Snowden revela: espionagem britânica interceptou conversas de centenas de jornalistas e considera repórteres investigativos “ameaça”. Europa quer ampliar vigilância sobre internet. Jornais brasileiros calam-se.” “O serviço secreto da Grã-Bretanha adquiriu poderes para interceptar, a partir de cabos de fibra ótica, as comunicações mantidas, via internet, por cidadãos de qualquer nacionalidade. Esta invasão é praticada sem autorização judicial, e resulta na captura e armazenamento de um enorme volume de informações. Jornalistas de algumas das publicações mais conhecidas do mundo estiveram entre os alvos. Estes profissionais – em especial os repórteres investigativos – “representam uma ameaça… Read more »

Coringa
Coringa
24 janeiro de 2015 3:28 pm

França reforça segurança e agências de espionagem após ataques:

A França irá recrutar milhares de policiais, espiões e investigadores adicionais para reforçar a segurança nacional e a inteligência, anunciou o primeiro-ministro, Manuel Valls, nesta quarta-feira…http://bit.ly/1D3teQC

Qualquer semelhança com 11/Set, será mera coincidência? 😉

Anônimo
Anônimo
24 janeiro de 2015 7:01 pm

Mais uma grande potência está sendo “convocada” para o combate…

 “Japão nunca se vai se dobrar perante os terroristas”, diz primeiro ministro do Japao, Shinzo Abe.”  http://bit.ly/1BoALJJ

Anônimo
Anônimo
24 janeiro de 2015 7:16 pm

Quem já está no jogo:

 “A coalizão contra o grupo Estado Islâmico (EI) se reúne nesta quinta-feira em Londres para abordar a ameaça dos jihadistas, reavivada pelos recentes atentados na França.

Participam da reunião representantes da diplomacia de Estados Unidos, Reino Unido, Espanha, Austrália, Bahrein, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Egito, França, Alemanha, Iraque, Itália, Jordânia, Kuwait, Holanda, Noruega, Catar, Arábia Saudita, Turquia e Emirados Árabes Unidos”…
 http://bit.ly/1BoCFtP

Anônimo
Anônimo
24 janeiro de 2015 7:53 pm

Pra pensar: Mas quem é/são o(s) inimigo(s) mesmo? Uma pista…sigam o rastro do dinheiro e perguntem: quem está atrapalhando a “hegemonia econômica” do mundo? Bem, um deles é a Coréia do Norte. Mas parece que Obama já deu o recado: (23-01-2015) “O presidente estadunidense se comprometeu a derrocar o governo da Coréia do Norte. Obama admite que não há muitos meios para poder conseguí-lo: as sanções se esgotaram e uma intervenção militar contra uma potência nuclear é impossível (…) “Não nos restam muitas sanções por aplicar”, admitiu. Porém, Obama se mostrou convencido de que há solução ao problema: desde seu… Read more »

Anônimo
Anônimo
24 janeiro de 2015 8:04 pm

ref. comentário janeiro 24, 2015 7:16 PM –

Quem já está no jogo…

obviamente, a “ausência” de Israel no mencionado grupo é puramente estratégica!

Anônimo
Anônimo
24 janeiro de 2015 8:34 pm

well, continuando…

uma notícia sobre ‘quem está faltando’:

“TEHRAN – Brigadier General Hossein Salami, the deputy commander of the Islamic Revolution Guards Corps (IRGC), has said that Israelis know very well that Iran responded to the assassination of its nuclear scientists by Tel Aviv’s agents…”

http://bit.ly/1EgvJmg
———————————-

Depois, é só seguir este bem conhecido link abaixo pra conferir para onde tudo isto nos levará…http://bit.ly/1Egw4FA

Anônimo
Anônimo
24 janeiro de 2015 8:45 pm

…isto se esta loucura toda não terminar numa terceira (e última) guerra mundial 🙁

23/01/2015
“Relógio do Apocalipse” é adiantado e humanidade fica perto da extinção:
“A população mundial está mais próxima do Dia do Apocalipse, de acordo com o Boletim de Cientistas Atômicos, um grupo de renomados cientistas, alguns laureados até com o Nobel”…http://bit.ly/1Egyeoy

E essa é pro Acid:
“Peregrinos sobem os Pirineus para escapar do apocalipse”: http://bit.ly/1Egy3tu

Serise  & Os Insuspeitáveis  Donos do Mundo.
Serise & Os Insuspeitáveis Donos do Mundo.
31 janeiro de 2015 1:32 pm

Neutrinim,

se eu entedi direito…..você fala dos gases se expandindo a partir do disparo da bala?

————

Rothschild e o atentado ´cebola´….

neutrinim cá
neutrinim cá
1 fevereiro de 2015 7:23 am

Isso, caro. Explica a fumacinha pouco à frente do policial.

——

Atentado à C.H. => Globalismo em marcha.

serise
serise
2 fevereiro de 2015 12:55 pm

Ok neutrino.

abrcs.

Serise
Serise
23 janeiro de 2015 12:51 pm

Ike,

Em que o colonialismo francês na África foi prejudicial à França atual??

calma caro ike, talvez eu não tenha me expressado da forma correta.[rs,rs,rs]

Eu disse : as consequencias funestas do colonialismo europeu na africa AGORA atinge a metropole.[ uma cultura conflitante dentro de casa]
Agora vemos o deles arder com jovens jihadistas de passaporte francês!
porque antes só se via o estrago feito pelos civilizados nas colonias……..veja nosso caso….
recebemos milhões de africanos trazidos á força para a américa para enriquecer Lisboa.
E nem vamos entrar em detalhes nesse ponto.

Um budista diria que é….Karma!

Gravidade
Gravidade
23 janeiro de 2015 11:52 am
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
19 janeiro de 2015 11:40 am

Realmente, não preciso nem dizer (mas digo), os coments aqui sempre são um show à parte. |¬)… O que seria do Acid sem a gente, né!? hehe rsrsrss

Anônimo
Anônimo
19 janeiro de 2015 2:42 pm

Cutucando a onça com vara curta – parte III

“Merkel defende direito de manifestação, independentemente de suas convicções.

Declaração foi dada após a proibição, pela polícia de Dresden, de um protesto islamofóbico por ameaça terrorista…”

http://bit.ly/1yEbnAk

Parece estar aí, novamente, o cerne da questão, com todos os ingredientes anteriores.

Anônimo
Anônimo
19 janeiro de 2015 8:09 pm

E logo onde! Quem diria!

Serise
Serise
20 janeiro de 2015 1:00 pm

“Se os seguidores do Islã são proibidos de fazerem representações tanto do profeta quanto de qualquer ser vivo que ande pela Terra, por que diabos eles vão se estabelecer justamente no Ocidente, cuja cultura é livre para expressar artisticamente o que quiser? Vcs não acham isso incoerente?” Grande Ike!!!!!! Esse é um ponto que merece ser observado com atenção. matou a pau cara, e foi direto ao assunto. Se quiser podem me chamar de islamofobico mas…..não sou. Simplesmente não se pode misturar duas culturas conflitantes na mesma comunidade.Alguém vai sair melindrado.Alguém vai ter de mudar seu comportamento para que o… Read more »

Anônimo
Anônimo
20 janeiro de 2015 1:28 pm

“…Simplesmente não se pode misturar duas culturas conflitantes na mesma comunidade…”

Sim, mas foi exatamente o que os franceses fizeram ao colonizarem (apropriarem-se) de outros países e culturas – como na África, por exemplo.

Bob
Bob
20 janeiro de 2015 1:29 pm

Comentário anterior

Bob
Bob
20 janeiro de 2015 1:49 pm

Muçulmanos Franceses: Da Colonização à Cidadania… http://bit.ly/1J8wgVj

“A França não pode evitar sua história e os muçulmanos fazem parte disso. Mas “o que significa ser ser muçulmano na França…”

Anônimo
Anônimo
20 janeiro de 2015 6:23 pm

Cutucando a onça com vara curta – parte IV

“Desde ataque à ‘Charlie Hebdo’, França teve média de 9 atos anti-islã por dia, o dobro de 2014…”

http://bit.ly/1CMyyaQ

Serise & Colonialistas Complicados
Serise & Colonialistas Complicados
22 janeiro de 2015 9:11 am

As consequencias funestas do colonialismo europeu na africa agora atingem as metropoles……….

valeu o link Bob.

Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
22 janeiro de 2015 1:13 pm

Só uma dúvida…

Em que o colonialismo francês na África foi prejudicial à França atual?? Não deveria ser o contrário? Se uma cultura se impõe a outras que não tem muitas chances de defesa, não é esta cultura que se impõe que irá influenciar os povos dominados por ela?

Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
22 janeiro de 2015 1:19 pm

O que significa ser muçulmano na França é o fato deles terem toda a liberdade do mundo pra viver dentro da sua própria cultura e história paralelamente ao do país que lhe abriu as portas, podendo até exercer a liberdade de expressão de querer aniquilar a população do inimigo que lhe recebeu de braços abertos.

Mostrem-me aonde no Oriente Médio (ou em algumas partes do Oriente) eu, sendo um ocidental, terei a mesma liberdade e consideração?

Anônimo
Anônimo
22 janeiro de 2015 5:02 pm

Nossa, Ike, até rolou uma lágrima no canto direito do olho! kkkkkk

Anônimo
Anônimo
22 janeiro de 2015 6:36 pm
Geninha
Geninha
4 fevereiro de 2015 12:30 am

Achei o texto desrespeitoso com os judeus, tanto as vítimas quanto os milhares de judeus/franceses que escodem as origens de seus compatriotas.

Bob
Bob
15 janeiro de 2015 3:06 pm

Faltou minha identificação

Fininha
Fininha
10 janeiro de 2015 5:28 pm

Perfeito!!!

Serise & les  Oignons épicés dans l'hiver parisien
Serise & les Oignons épicés dans l'hiver parisien
11 janeiro de 2015 8:44 pm

Depois do Pequeno Cebola, oops, Pequeno Príncipe, já estou quase preparado…….

Molal da histólia...
Molal da histólia...
11 janeiro de 2015 9:17 pm

https://fanfraria.files.wordpress.com/2011/07/cebolinha1.jpg

Anônimo
Anônimo
11 janeiro de 2015 10:13 pm

Fatos estranhos: – Vídeo levanta dúvidas sobre relação entre autores de ataques na França: O vídeo em que o autor de um dos ataques da última semana em Paris presta obediência ao grupo extremista Estado Islâmico levantou uma aparente contradição e trouxe dúvidas sobre a relação dele com outros autores dos ataques. Dois outros militantes alegaram ser da Al-Qaeda, uma organização extremista rival. O Estado Islâmico não coopera com militantes da Al-Qaeda e os dois grupos lutam por território em um conflito paralelo em meio à guerra civil na Síria…http://bit.ly/14K2BoU – Policial responsável pela investigação sobre supostos “terroristas” se suicida:… Read more »

Anônimo
Anônimo
11 janeiro de 2015 10:24 pm

O ex subsecretario do Tesouro dos EUA, Paul Craig Roberts, disse que o ataque terrorista à sede da “Charlie Hebdo”, em Paris, foi uma operação de “falsa bandeira”, destinado a reforçar o estado vassalo da França ante…http://bit.ly/14K4IsP

Coringa
Coringa
12 janeiro de 2015 12:28 am

Uma imagem das manifestações em Paris que diz muito…

http://p1.trrsf.com.br/image/fget/cf/2510/1004/0/215/1024/400/p2.trrsf.com/image/fget/cf/images.terra.com/2015/01/11/parismanifestacaoreuters12.JPG

fonte: http://bit.ly/1tYk3LT

Nana
Nana
12 janeiro de 2015 8:15 am

Perfeito!

Michele
Michele
12 janeiro de 2015 9:04 am

Achei esse texto zanzando pela net, e achei-o bem pertinente, em uma época de tantas intolerâncias, meias verdades, relativismo e confusão do que se deve ou não dizer na era do mimimi e do politicamente correto…Principalmente frente à suspeita de mais um atentado de falsa-bandeira, é bom ter cuidado com o que vem por aí. Hoje mesmo já vi uma notícia no UOL em que a UE estuda uma maneira de vigiar mais ainda os cidadãos do continente. HIERARQUIA DE DIREITOS Tenho muitos amigos virtuais com quem adoro trocar ideias. Nunca os vi pessoalmente, mas eles enriquecem – e muito… Read more »

Tiago
Tiago
12 janeiro de 2015 10:14 am

“Por acaso os desenhos das girafas fazem com que você acredite menos em Mim?”

O problema é que para todos os fanáticos, de todas as áreas, a resposta a essa pergunta é SIM.

Anônimo
Anônimo
12 janeiro de 2015 2:21 pm

Dois pesos duas medidas??

 Polêmico humorista francês Dieudonné é investigado por apologia ao terrorismo.

“… Em sua página no Facebook, Dieudonné falou na noite de domingo sobre a importância “histórica” da manifestação realizada em Paris, à qual ele mesmo compareceu, e depois disse que se sentia “Charlie Coulibaly” em mensagem que depois apagou.

O ministro francês do Interior, Bernard Cazeneuve, classificou a mensagem como “indigna” e disse que as autoridades se reservam o direito de atuar contra o humorista…”

http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?id=1525592

Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
12 janeiro de 2015 2:38 pm

Tô ligado nessa de ‘falsa bandeira’… Tem umas coisas que não encaixam nessa história.

Alguém sabe como um tiro de fuzil à queima-roupa não explode um crânio saudável?

Alguém aí sabe como se erra um tiro de fuzil à queima-roupa quando se esta preparado para usá-lo?

http://vimeo.com/116191117

Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
12 janeiro de 2015 2:44 pm

Acid,

Qual tua visão daí à respeito?

mais neutrinos
mais neutrinos
12 janeiro de 2015 4:36 pm

Charlie Hebdo: humilhar muçulmanos e cristãos pode; fazer piadinhas sobre judeus não pode: http://tinyurl.com/pwehb8r

Eis os atuais “mártires” e “símbolos” da “‘liberdade’ de expressão”.

Anônimo
Anônimo
11 janeiro de 2015 7:45 pm

E se prepare Serise,porque nesta cebola ainda tem pimenta malagueta! :p

Serise & Les Oignons
Serise & Les Oignons
11 janeiro de 2015 7:20 pm

Agora o atentado em Paris tornou-se uma cebola também.

Coringa
Coringa
10 janeiro de 2015 7:34 pm

Muito bom, mesmo!

:))

Serise
Serise
10 janeiro de 2015 8:33 pm

Aplausos caro Acid.

manaus
manaus
10 janeiro de 2015 10:03 pm

tudo bem que Deus não se importa….. mas e a auto estima das pessoas??
O que rolaria se semana após semana surgisse uma charge atacando o modo de ver o mundo de alguém ,caricaturizando características…sempre do modo mais doloroso?
Eu não mataria, mas faria de tudo para que parassem.Primeiro com os meios legais….e talvez ate com os ilegais.
Ja viram o teor das charges????Pior que só ressaltam o lado ruim , pervertido ou mau de tudo.Não eh humor.É ofensa.
Por tudo isso Eu NÃO sou Charlie.

Anônimo
Anônimo
10 janeiro de 2015 10:35 pm

O bom é que este texto vale para os dois lados da questão -dos ofensores e ofendidos 😉

Coringa
Coringa
10 janeiro de 2015 11:53 pm

Para refletir…   Propensão à licenciosidade x liberdade individual “A propensão à licenciosidade acusa negligência e falta de escrúpulo, por parte da pessoa, para com aquilo que, na ordem dos costumes e da conduta, merece respeito dentro da sociedade. Influenciado por ela, tende à desconsideração de toda norma ou princípio ético e sensível, sem levar em conta sua importância social e sem ter noção do dano que, com isso, ocasiona tanto a si mesmo como aos semelhantes. Numa palavra, tende a menosprezar o correto, confundindo os meios que fazem possível a convivência decente e honesta com aqueles outros que propiciam… Read more »

Orion
Orion
11 janeiro de 2015 7:48 am

Este episódio foi muito instrutivo, pois mostrou que, apesar da pretensa superioridade dos europeus, não conseguem entender que o conceito liberdade de expressão não surgiu com este proposito, mas sim com o objetivo de defender a propria civilização. O mais trágico é que TODOS aqueles que ouvi (intelectuais, midia, lideranças politicas, etc) foram unanimes em defender as vitimas deste crime contra a pessoa . . . porem ninguem referiu-se ao de que a liberdade de expressão tem duas mãos, ou seja, ao criticar e ridicularizar as opções religiosas de outros, estamos negando a eles a sua liberdade de expressão .… Read more »

Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
11 janeiro de 2015 3:07 pm

Era só o que faltava… Um Deus relativista politicamente correto ex-machina fazendo pouco caso da sua criação maior que é o homem; onde as alegorias cristãs do texto (Adão, paraíso animal [*o trocadilho é por conta da casa], serpentes…) servem para “demonstrar” a estupidez, a intolerância e a maldade do terrorismo islâmico, o verdadeiro responsável pelo massacre dessa semana. Depois vcs não entendem o porquê da fé cristã ser a mais enxovalhada pelos veículos de comunicação. A comunidade religiosa mais pacífica do mundo, é, óbvio, a mais solicitada pra pagar de “espantalho” da comunidade religiosa mais intolerante do mundo. O… Read more »

Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
11 janeiro de 2015 3:32 pm

“ao criticar e ridicularizar as opções religiosas de outros, estamos negando a eles a sua liberdade de expressão . . .” Como isso pode ser concebível, Olim?? Onde que criticar e ridicularizar alguém impede que esse alguém use a liberdade de expressão e revide na mesma moeda as críticas e ridicularizações, de forma civilizada, razoável e inteligente, apelando, se for o caso, para o uso de expedientes jurídicos que estão disponíveis a qualquer cidadão? —- “Este episodio, que ocorreu no continente considerado berço da civilização, mostrou que nossa civilização tem muito que caminhar…” Ela não “tem muito que caminhar”(e o… Read more »

Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
11 janeiro de 2015 3:34 pm

Desculpem, não era o Olim, li errado, é Orion. P¬]

neutrinos
neutrinos
11 janeiro de 2015 4:04 pm

Há fortes indícios de que se trata de mais um ataque de falsa bandeira: http://tinyurl.com/k89dctb

Anônimo
Anônimo
11 janeiro de 2015 4:44 pm
Ilham
Ilham
11 janeiro de 2015 5:39 pm

O texto é excelente.Lamento as mortes dos cartunistas,mas penso também que nem tudo pode ser objeto de charges.O respeito a todas as religiões é vital para a convivência humana.Logicamente,não estou defendendo os terroristas,mas numa sociedade permeada por tensões étnicas,religiosas e econômicas tão acentuadas,a postura dos cartunistas era a de colocar ainda mais lenha na fogueira.

Bob
Bob
11 janeiro de 2015 6:48 pm

Concordo com o Ilham!
Liberdade de expressão é uma coisa, mas imprudência e irresponsabilidade no uso de um direito também tem que ser considerados neste caso.

mais neutrinos
mais neutrinos
12 janeiro de 2015 4:39 pm

“Alguém sabe como um tiro de fuzil à queima-roupa não explode um crânio saudável?”

Uma das hipóteses mais quentes, confrade:

http://tinyurl.com/lopyu6r
http://tinyurl.com/kndhgdw

Anônimo
Anônimo
12 janeiro de 2015 7:14 pm

Cutucando a onça com vara curta…

 Com charges de Maomé, ‘Charlie Hebdo’ sairá com 3 milhões de exemplares em 16 idiomas…

 http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/39133/com+charges+de+maome+charlie+hebdo+saira+com+3+milhoes+de+exemplares+em+16+idiomas.shtml

Coringa
Coringa
12 janeiro de 2015 8:42 pm

É, pelo visto estamos diante de dois tipos de radicalismo: o radicalismo da razão de um lado e o radicalismo religioso de outro!

Que os Sábios de um lado e os Deuses de outro, nos protejam!

kiabo azul
kiabo azul
14 janeiro de 2015 1:09 pm

não é querendo justificar a matança não, mas eu acho engraçado que a mídia não foca muito no conteúdo agressivo das charges. Já pensou se colocassem a imagem de Jesus beijando na boca de um homem? “O rio que tudo leva todos chamam de violento, mas as margens que o aprisionam, ninguem as chamam.”

Michele
Michele
14 janeiro de 2015 2:47 pm

Manaus, o texto que inseri faz o seguinte questionamento interno: o que é mais importante? O que tem mais valor? Uma vida humana ou uma crença (qualquer uma delas)? Não gostar e reagir a uma desconstrução satírica feita por um jornal é plenamente aceitável. O problema é vc reagir a isso de forma extrema matando e, devido a isso, querer inibir qualquer voz dissonante que discorde da sua crença, posição ou ideologia. E se vc reage com emoção a uma sátira que vá contra às suas idéias (por mais que seja de extremo mau-gosto), talvez seja a hora de olhar… Read more »

Diego
Diego
14 janeiro de 2015 6:13 pm

Tudo isso é fruto da incomensurável ignorância humana.

É ignorante quem se sente ofendido por causa de uma representação gráfica do seu Deus (que ninguém sabe que rosto teria).

É ignorante quem, por se sentir ofendido, se acha no direito de matar quem o ofendeu.

Sugiro a leitura de “A Constância do Sábio”, do Sêneca. Em linhas gerais, se alguém diz algo que é verdade sobre você, não tem porque ficar ofendido. Se dizem mentiras, também não há motivo. É de uma simplicidade absurda!

Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
14 janeiro de 2015 10:11 pm

Fala aí pessoal… E aí Serise!… Fala, confrade!… Como vão todos? Tô meio sem tempo pra interagir por aqui, o calor do Rio tb tá insuportável (não é à toa que a inteligência tende a brotar onde neva… A contenção do frio apruma os neurônios no lugar certo; no calor tropical expande, afastando o tico do teco e diluindo as ligações químicas e elétricas numa sopa indiscernível de questões irrelevantes. Resumindo: tá feia a coisa pra mim. |¬) Tenho conversado com alguns amigos, inclusive pelo Face, colhendo informações, opiniões (só as fundamentadas)… Ainda não cheguei num veredicto. Mas rapidamente, sobre… Read more »

Subsumer
Subsumer
15 janeiro de 2015 8:43 am

Pra mim, pensar e expressar o pensamento é um direito sagrado.

Eu não gosto do teor do jornal satírico francês, mas não me sinto ofendido pelo que eles publicam. As pessoas que se sentem muito ofendidas é porque têm muito orgulho, e orgulho é um mal.

Titanico
Titanico
15 janeiro de 2015 11:35 am

Não sei, talvez seja um dos poucos a falar sobre um outro ponto de vista. Ex 1: vc provoca uma pessoa e ela não fala nada; vc provoca a segunda porque gostou daquilo e ela também nada fez; vc vai e provoca a terceira já tendo a certeza de que está certo e que a outra não tem o direito de reagir porque é obrigação aceitar; mas essa reage de forma violenta e vc não gosta. Ex 2: em uma possível discussão acalorada entre duas pessoas, vc tenta acalmar quem, aparentemente, possui maior bom senso ou aquela que costuma ser… Read more »

mais neutrinos
mais neutrinos
15 janeiro de 2015 11:38 am

Prenderam o Dieudonné: http://tinyurl.com/k37dxut Mais uma vez: na França hoje é assim: piada com cristão e muçulmano pode, é “liberdade de expressão”, com judeu não. ————— Confrade, Sobre o tiro, não sou perito em balística. Conversei com um especialista que me confirmou a possibilidade de a bala ter, por seu calibre, perfurado e atravessado o policial sem produzir reação pelo impacto e o derramamento imediato de sangue. Mas já que você tem também conhecimento na área, o que nos diz dos efeitos de um tiro de Kalashnikov de curta distância? No tocante aos ataques, tenho quase por certo de que… Read more »

Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
Ike, do âmago de Parri, preso no engarrafamento da Champs-Élysées
15 janeiro de 2015 12:45 pm

Caro neutrinos, Um pit-stop rapidinho: “Sobre o tiro, não sou perito em balística.” Tb não, confrade. Nem me passou pela cabeça confundir experiência militar com perícia policial. rsrsrs ;¬) — “Conversei com um especialista que me confirmou a possibilidade de a bala ter, por seu calibre, perfurado e atravessado o policial sem produzir reação pelo impacto e o derramamento imediato de sangue.” Na entrada esse é o padrão normal… mas- de qualquer forma- vai depender da distância, quanto maior for do alvo, mais velocidade e rotação o projétil terá e consequentemente menos estrago produzirá quando atingir esse alvo. E vai… Read more »

Nana
Nana
15 janeiro de 2015 1:02 pm

Titanico, penso como você. Liberdade de expressão tem limite, sim. Você é livre para pensar o que quiser, mas daí a expressar isso publicamente de forma satírica, se lixando para as “emoções”, os direitos ou para as crenças dos outros… não dá, né? Eu tenho a minha fé, não me afino e não concordo com outras, mas não saio por aí debochando delas e de seus fiéis. Cada um com seu cada um. Respeito é fundamental.

Anônimo
Anônimo
15 janeiro de 2015 1:37 pm

Ué…mudaram de idéia? 😮

 Hollande diz que atos antimuçulmanos(!) e antissemitas serão severamente punidos.
(…)
 “Atos anti-islâmicos(!), assim como o antissemitismo, não devem ser apenas denunciados, mas severamente punidos”, declarou Hollande nesta quinta-feira no Instituto do Mundo Árabe, em Paris.

 http://bit.ly/1DIpLu0

Dan
Dan
15 janeiro de 2015 1:57 pm
Subsumer
Subsumer
15 janeiro de 2015 2:12 pm

Eu concordo com o link que o Dan postou. O ponto principal não é político nem religioso. É psicológico. Se os recentes assassinos não fossem radicais islâmicos, seriam torcedores de futebol de gangue. Ou outra coisa violenta qualquer. E acabariam morrendo ou matando violentamente. A pessoa encontra grupos onde encontre expressão de seu interior. O assassino da escola no Brasil também não tinha idéias mirabolantes também ? Não tinha tradição islâmica nenhuma, mas mesmo assim se associava mal e mal ao figurino árabe.

Subsumer
Subsumer
15 janeiro de 2015 2:27 pm

Titanico e Nana,

Se os satíricos acham que religião é bobagem, eles têm o direito de dizer isso. E os religiosos NÃO TEM o direito de vingar sua opinião contrariada. Somente têm o mesmo direito de expressar sua discordância.

Nenhuma expressão de pensamento pode ser proibida, porque quem vai vigiar o vigilante ?

Uma coisa é não ser conveniente (e o Charlie Hebdo não era conveniente, e sofreu por isso), outra coisa é ser proibido.

Dan
Dan
14 janeiro de 2015 12:00 pm
Link permanente da imagem incorporada
Serise & les  Oignons épicés dans l'hiver parisien
Serise & les Oignons épicés dans l'hiver parisien
14 janeiro de 2015 10:20 am

Ok neutrino.

Coringa
Coringa
12 janeiro de 2015 9:03 pm

Complemento…

É o pior, é que ambos os lados parecem ser ‘peões de manobra’… usados e manipulados por ‘terceiros ocultos’, nesta história!

Anônimo
Anônimo
12 janeiro de 2015 10:20 pm

Cutucando a onça com vara curta – parte II

 Protesto anti-islã reúne 25 mil em Dresden, na Alemanha…

 http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?id=1525791

Serise & les  Oignons épicés dans l'hiver parisien
Serise & les Oignons épicés dans l'hiver parisien
12 janeiro de 2015 11:12 pm
Serise & les  Oignons épicés dans l'hiver parisien
Serise & les Oignons épicés dans l'hiver parisien
12 janeiro de 2015 11:16 pm
Dohko de Libra
Dohko de Libra
13 janeiro de 2015 10:23 am

O contexto é diferente do 11 de setembro, mas esses atentados podem ser usados como desculpa para uma possível ação militar da França, ou mesmo estímulo ao desenvolvimento armamentista.

mais neutrinos
mais neutrinos
13 janeiro de 2015 11:35 am

Confrade Ike,

“Alguém sabe como um tiro de fuzil à queima-roupa não explode um crânio saudável?”

Conversei com um especialista. De fato, o calibre daquela munição é perfurante, e o sangue, dependendo da região afetada, não escorre de imediato. O vídeo, assim, não serve para reiterar a possibilidade de ataque de falsa bandeira, e obviamente, por outro lado, de modo algum a exclui. Os demais indícios são demasiadamente fortes.

Serise & les  Oignons épicés dans l'hiver parisien
Serise & les Oignons épicés dans l'hiver parisien
13 janeiro de 2015 11:51 am

Neutrino,

o que eu pude ver no vídeo, me diz que a bala explodiu no chão da calçada, levantando material [poeira, cimento etc…]não vi sangue.
Discordo em parte da hipotese de ser uma bala perfurante causadora da demora para sangrar.
não tem como um projétil que atravessou daquela forma um cranio humano, não levar sangue e material para fora do corpo, mesmo que seja pouco.
A pressão exercida pelo projétil dentro do cranio,a curta distancia, traria consigo alguma coisa[sangue, tecidos]
mas….devemos ser muito cautelosos com mais essa “cebola”.

Serise & les  Oignons épicés dans l'hiver parisien
Serise & les Oignons épicés dans l'hiver parisien
13 janeiro de 2015 12:00 pm

Caro ike,

“Alguém sabe como um tiro de fuzil à queima-roupa não explode um crânio saudável?”

Excelente questão!

Posso até estar errado, porém…..essa foi a execução mais suspeita que eu já vi na vida.Quanto menor a distancia entre a arma e o alvo, menor a velocidade da bala, ou seja menos perfuração, e mais impacto.
Naquela distancia a lógica me diz que o guarda perderia parte do cranio com certeza.Na calçada deve ter um buraco feito pelo projétil.

Muito estranho!

Serise & les  Oignons épicés dans l'hiver parisien
Serise & les Oignons épicés dans l'hiver parisien
13 janeiro de 2015 12:17 pm

Analisando o video, não percebo reação de impacto do guarda. Ele não deveria estar com o braço naquela posição após ter seu cérebro ” moído” por um fuzil desse tipo.

Me pareceu que erraram o tiro!

hthiago
hthiago
13 janeiro de 2015 3:04 pm

Já dizia Paulo: “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém”.

A caneta dos chargistas lembraram a língua do pacificador Ghandi que, enquanto pregava a paz e a não violência, a utilizava para chicotear a Inglaterra.

O amar ao próximo ensinado por Cristo é basicamente Respeitar, quando não há respeito, há desamor e a partir desse desamor só desamor irá ser recebido em troca.

http://meeu.org/terror-na-franca/

mais neutrinos
mais neutrinos
13 janeiro de 2015 8:29 pm

Caro Serise,

Acho que este texto ajuda a esclarecer um pouco mais:

http://www.e-farsas.com/cade-o-sangue-policial-morto-no-ataque-charlie-hebdo.html

manaus
manaus
13 janeiro de 2015 9:07 pm

Discordo de você,Michelle: “Mas quero que vc aprenda a respeitar em primeiro lugar a vida alheia; Em segundo, os bens materiais alheios; Em terceiro, a expressão das idéias alheias; E, por último, a fé alheia.” Betinho: “Você, tão religioso, considera o respeito à fé alheia o menos importante de todos?” Eu: “Sim. Porque minha vida e meus bens materiais podem ser facilmente destruídos por qualquer um; Minhas idéias podem ter sua expressão impedida pelos governantes; Mas minha fé é um presente todo particular em minha vida, que só eu mesmo posso me dar ou abandonar.“` Seu raciocínio teria total coerência… Read more »

Paulo
Paulo
14 janeiro de 2015 8:03 am

Quem deve pedir desculpas às girafas?! Os terroristas ou os jornalistas?! E mais… Sim, o amor precisa ser maior que tudo! Mas o que fazer com aqueles que não querem amar?!

Anônimo
Anônimo
15 janeiro de 2015 3:04 pm

“Nenhuma expressão de pensamento pode ser proibida, porque quem vai vigiar o vigilante ?”

Mas então, Subsumer, na tua opinião,  o anti-islamismo e/ou antissemitismo (para citar apenas dois exemplos), enquanto “expressões do pensamento”,  não devem ser ‘punidos’ (juridicamente falando)? É isso?

Abç

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