TEORIA DO 100º MACACO

Alguns leitores mais atentos dirão, em relação ao post anterior: mas uma pessoa que expande seu aprendizado para milhares de outras é bem melhor para a evolução do TODO do que ela ficar enclausurada numa experiência particular na Terra. Sim, SE não existisse uma eterna troca de energias entre os seres. Todo pensamento (energia) que você irradia fica disponível para quem tiver a sensibilidade e estiver na mesma sintonia. É assim que casais de namorados “adivinham” pensamentos um do outro, é assim que uma mãe sabe quando o filho está em apuros. É comum surgirem descobertas (como o rádio e a TV) em diversos lugares simultaneamente. Já mencionei as egrégoras, que são bolsões de pensamento coletivo, etc. E isso não é exclusividade dos seres humanos, como podemos ver no exemplo da teoria do centésimo macaco (A história do livro de Ken Keyes está um tanto quanto enfeitada pra agradar a geração new-age):

macaco

Cientistas japoneses que estudavam o comportamento dos macacos em estado selvagem tiveram a idéia de distribuir batata-doce nas praias de Kochima, uma ilhota deserta do Japão, habitada só por eles. Os macacos gostaram da batata-doce, apesar dos grãos de areia em volta. Até que uma jovem fêmea descobriu sozinha como lavar as batatas num riacho. Ela ensinou, em seguida, o truque à própria mãe. Entre 1952 e 1958, todos os macacos jovens de Kochima aprenderam, um depois do outro, a lavar as batatas antes de comê-las. Passado um tempo considerável, uns seis meses, em outra ilha, outros macacos também começaram a lavar as batatas no mar; e depois, com um intervalo de tempo menor, o mesmo ocorreu em outra ilha, e, de repente, vários macacos em todo arquipélago estavam fazendo aquilo.

Como isso era possível, já que os macacos não atravessam o mar? Como podia ter circulado a informação, levando a essa mudança de atitudes?

Essa história (fictícia) exemplifica uma teoria criada pelo fisiologista inglês Rupert Sheldrake, denominada teoria dos campos morfogenéticos. A teoria deduz que seria necessário haver um nível de consciência X, uma massa crítica de percepção, pra que ela dispare, se expandindo de modo cada vez mais rápido, e há então uma mudança de paradigma não só no meio onde se manifesta, como na Consciência Coletiva.

Partindo desta premissa, foram feitos alguns experimentos, como por exemplo:
Alguns cientistas passaram a mostrar imagens nebulosas à pessoas no mundo todo, cronometrando o tempo que a pessoa demorava para decifrar aquela imagem. Foi observado que o tempo de percepção das imagens era proporcionalmente menor quanto maior o número de grupos que já havia passado pelo experimento.

Sabe-se também que a probabilidade de acerto na resolução de palavras cruzadas que já foram resolvidas por muitas pessoas anteriormente é bem maior do que uma que não foi publicada antes.

Tudo o que fazemos, cada ação nossa, fica registrada no éter (os tais Arquivos Akhásicos), e pode ser acessada por quem tenha o conhecimento (ou permissão). Já sabemos, pela física Einsteniana, que o tempo é uma ilusão. Um referencial particular e moldável. Então é provável que a resposta para tudo isso esteja no último diálogo do filme Waking Life, que pode ser lido clicando no link.

Simplesmente acorde!

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André
André
5 janeiro de 2010 10:22 am

Demais esse texto … e o filme em questão tb.

Obrigado

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