WEIRD SCIENCE (parte 2)

EU VOU BEBER PRA ESQUECER MEUS POBREMAS…

bebado
Só a saideira…

Pesquisadores da Universidade de Tóquio estudaram a velha questão de que o álcool ajuda as pessoas a afogar a tristeza, e descobriram que é o contrário, pois as pessoas que se embriagam fortalecem suas memórias ruins.

Foi concluído que o etanol dá mais força às lembranças no cérebro. Em seus experimentos, coordenados pelo farmacologista Norio Matsuki, deram leves choques a ratos de laboratório, para condicionar o medo nos animais. O resultado é que os ratos ficam congelados de medo toda vez que eram colocados em suas gaiolas. Logo depois, os cientistas injetavam álcool ou uma substância inócua (para controle) nos roedores. E descobriram que os ratos com álcool nas veias ficavam mais tempo paralisados de medo do que os que não foram “embriagados”, com a aversão durando duas semanas. “Se aplicarmos esse estudo a seres humanos, as memórias que eles estão tentando eliminar vai continuar mais fortes, mesmo se beberem álcool para tentar esquecer um evento do qual não gostaram e ficar de bom humor por alguns instantes. No dia seguinte, não vão se lembrar do efeito alegre da bebida”, escreveram os pesquisadores.

O conselho de Matsuki aos que bebem para esquecer é este: “Para esquecer algo desagradável, é melhor sobrepor uma memória positiva à memória negativa e deixar o álcool de lado”. O estudo está na revista científica Neuropsychopharmacology.

Fonte: Antidrogas

INALAR INCENSO É PREJUDICIAL À SAÚDE

incenso

Usado desde a Antigüidade com sentido de purificação e proteção, o incenso acaba de receber sinal vermelho da Pro Teste, a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor. Cinco marcas avaliadas mostram que daquela fumacinha, aparentemente inocente, exalam substâncias altamente tóxicas.

Queimando um incenso todos os dias, por exemplo, a pessoa inala a mesma quantidade de benzeno – substância cancerígena – contida em três cigarros, ou seja, em torno de 180 microgramas por metro cúbico. Há também alta concentração de formol, cerca de 20 microgramas por metro cúbico, que pode irritar as mucosas.

As substâncias nem de longe lembram as especiarias aromáticas com as quais o incenso era fabricado no passado, como gálbano, estoraque, onicha e olíbano. Se há uma leve semelhança, ela reside na forma obscura da fabricação. No passado, o incenso era preparado secretamente por sacerdotes. Hoje, o consumidor também não é informado como esses produtos são feitos e quais substâncias está inalando. O motivo é simples: por falta de regulamentação própria, os fabricantes de incenso não são obrigados a fazer isso.

Nas cinco marcas avaliadas (Agni Zen, Big Bran, Golden, Hem e Mahalakshimi), todas indianas, não há sequer o nome do distribuidor brasileiro na embalagem. Muito menos a descrição de quais substâncias compõem o produto. A Folha tentou localizar as empresas, por meio dos nomes dos incensos, mas, assim como a Pro Teste, não teve sucesso. A avaliação foi feita a partir da simulação do uso em ambiente parecido com uma sala. Segundo a Pro Teste, foi medida a emissão de poluentes VOCs (compostos orgânicos voláteis) e de substâncias passíveis de causar alergias, como benzeno e formol. As concentrações foram medidas após meia hora do acendimento.

Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Pro Teste alerta que os aromatizadores de ambiente, como o incenso, são vendidos sem regulamentação ou fiscalização, o que representa perigo à saúde. “Os consumidores pensam que se trata de produtos inofensivos, que trazem harmonia e, na verdade, estão inalando substâncias altamente tóxicas e até cancerígenas”. A Pro Teste reivindica que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) faça um estudo sobre o impacto dos produtos na saúde e elabore regulamentação para a produção, importação e venda no Brasil.

Clystenes Soares Silva, pneumologista da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), explica que nem pessoas predispostas a desenvolver quadros alérgicos (como rinite e asma) nem pessoas saudáveis devem se expor aos incensos.

E vocês que achavam que a história da Enya ter morrido de overdose de incensos era só uma lenda…

Fonte: Folha

DOAR DINHEIRO TRAZ FELICIDADE. PORTANTO, DOEM-NO PRA MIM!

Pesquisadores canadenses realizaram um estudo e concluíram que doar dinheiro para caridade ou gastar com os outros pode tornar as pessoas mais felizes.

O estudo foi dividido em três fases: Na primeira fase, perguntaram a 630 pessoas o que as tornava mais felizes. Em seguida pediram dados gerais sobre renda e que fizessem um balanço de seus gastos mensais com contas, presentes que compravam para si mesmas e para os outros, além de doações para caridade. Elizabeth Dunn, que coordenou a pesquisa, disse que os especialistas queriam testar a teoria de que a forma como as pessoas gastam seu dinheiro é tão importante quanto o tamanho do salário:
“Independentemente do tamanho da renda, os que gastaram dinheiro com os outros disseram se sentir mais felizes do que os que gastaram consigo mesmos”.

Em seguida a equipe avaliou o nível de felicidade de 26 funcionários de uma empresa, antes e depois de ganharem seus bônus, que variaram entre US$ 3 mil e US$ 8 mil. Eles perceberam que, para os voluntários, a forma como gastaram o bônus foi mais importante do que seu tamanho. Os que gastaram o dinheiro comprando presentes para os outros ou doando um montante para instituições de caridade afirmaram ter se sentido mais realizados do que os que simplesmente gastaram com si mesmos.

Na última fase do estudo os pesquisadores deram a 46 estudantes envelopes, contendo ou US$ 5 ou US$ 20, e lhes pediram que gastassem o dinheiro ate às 17h daquele dia. Metade dos estudantes tinha de gastar o dinheiro consigo mesmos e a outra metade foi orientada a gastar com outras pessoas. Mais uma vez, os especialistas verificaram que os estudantes que gastaram a verba com os outros se sentiram mais felizes. “Os resultados sugerem que mesmo que se gaste pouco, como US$ 5, já pode ser o suficiente para produzir sentimentos de felicidade”, disse Dunn.

A pesquisa foi publicada na revista Science.

Fonte: BBC Brasil

NEURÔNIOS-ESPELHO

Qual é a semelhança entre um elefante vaidoso, um camundongo camarada e um macaco pidão, e por que nos arrepiamos quando olhamos alquém que se cortou?

Recentemente, foi mostrado que elefantes possuem a curiosa capacidade de se reconhecerem quando em frente a espelhos. Também foi mostrado que camundongos sentem compaixão quando observam companheiros de gaiola sofrendo. Apesar desses estudos parecerem meras curiosidades do mundo animal, eles revelam que certos animais, assim como os humanos, possuem um certo nível de auto-consciência. Mas onde entram o macaco pidão e o arrepio ao vermos alguém que acaba de se cortar?

Graças a uma descoberta feita sem querer por cientistas italianos da Universidade de Parma em 1996, o grupo de neurônios responsável por reconhecer outros indivíduos, interpretar suas ações e expressões e se relacionar com eles – os chamados neurônios-espelho – foi identificado. Giaccomo Rizzolatti e seus colaboradoes em Parma estavam apenas estudando o grupo de neurônios que aumentavam a atividade quando um macaco estendia o braço para pegar uma banana, por exemplo. Eles acreditavam que estavam estudando apenas neurônios envolvidos com a atividade motora do macaco. Durante uma pausa no experimento um dos colaboradores pegou uma banana, com a intenção de comê-la. Para a surpresa de todos os cientistas presentes naquele momento, os mesmos neurônios do macaco aumentaram a atividade, sem que o macaco se mexesse! Ou seja, os neurônios que estão em atividade quando o indivíduo executa uma ação são os mesmos que estão em atividade quando o indivíduo observa outro executando a ação. Esses neurônios foram batizados de neurônios-espelho, pois através deles conseguimos nos projetar em outros indivíduos e experimentar suas sensações.

Os pesquisadores foram ainda mais longe e mostraram que os mesmos neurônios que disparam quando somos espetados por uma agulha disparam quando vemos outra pessoa espetada por uma agulha. Em outras palavras, literalmente experimentamos a dor alheia. Mais interessante ainda, por meio de técnicas de imagem cerebral como eletro-encefalograma (EGG) e ressonância magnética (fMRI), pesquisadores mostraram que conseguimos experimentar as emoções alheias, com a mesma intensidade que vivenciamos as nossas próprias emoções.

Vários cientistas, entre eles Vilayanur Ramachandran, especulam que a descoberta dos neurônios-espelho é o elo perdido que ajuda a explicar por que somente o homem, entre todas as especies conhecidas, teve capacidade cognitiva suficiente para desenvolver linguagem e cultura. Ramachandran acredita que em um momento-chave durante a evolução do homem, neurônios-espelho ficaram muito melhores (mais rápidos e mais numerosos) do que os presentes em outros animais, fazendo com que o aprendizado via observação e repetição se tornasse mais eficiente, promovendo a passagem de qualquer conhecimento adquirido diretamente de uma geração para outra (dita herança cultural), sem a necessidade de aguardar o lento processo de seleção natural darwiniana. Como já observado por Rizzolatti, esses neurônios possivelmente foram responsáveis pela imitação dos movimentos de lábio e língua que possivelmente produziu a oportunidade da linguagem se desenvolver (é por isso que, quando você mostra a língua para um recém-nascido, ele provavelmente mostrará a língua de volta).

E o que acontece quando os neurônios-espelho não funcionam como o previsto? Há indícios de que podem causar problemas de socialização, com o autismo. Em trabalhos cientificos publicados por Vilayanur Ramachandran e Marco Iacoboni, crianças com autismo apresentam uma disfunção no sistema de neurônios-espelho. O teste realizado pelos pesquisadores para confirmar a deficiência de neurônios-espelho nas crianças autistas foi simples e direto, e as medidas de atividade cerebral foram feitas como uso do encefalograma. Primeiramente, os pesquisadores pediram para a criança abrir e fechar a mão direita em forma de pinça e mediram a atividade de um grupo específico de neurônios. O próximo experimento foi mostrar um filme em que uma pessoa executava exatamente o mesmo movimento com a mão. Em uma criança normal, os mesmos neurônios-espelho seriam reativados. Em crianças autistas, não aconteceu a ativação. Ou seja, em crianças autistas “os espelhos estariam quebrados”.

Fonte: G1: Espiral

MASSAGEANDO A MÃO FANTASMA

Membros fantasmas ocorrem quando um amputado sente muitas vezes a dolorosa a sensação de toque decorrentes de um membro que não está mais presente. Trabalhando com veteranos de guerra, Vilayanur Ramachandran (o mesmo do artigo acima), do Centro de Cérebro e Cognição da Universidade da Califórnia, San Diego, já descobriu uma cura em potencial.

Seu tratamento faz uso das recém-descobertas propriedades dos neurônios-espelho. Tais neurônios se ativam quando uma pessoa desempenha uma ação intencional – como acenar – e também quando ela OBSERVA alguém executando a mesma ação. Eles existem para nos ajudar a prever as intenções dos outros, criando uma “realidade virtual”, uma simulação da ação nas nossas mentes. “Você também encontrará células como estas no toque”, diz Ramachandran. “Elas se ativam quando você toca em si mesmo e quando você assiste alguém sendo tocado no mesmo local”. Mas isto levanta a questão: Por que é que nós não sentimos o toque em nós mesmos quando o vemos em outra pessoa?

Ramachandran propôs que mensagens das células sensoriais do toque poderia parcialmente inibir a atividade dos neurônios-espelho, impedindo a mensagem de ir para os mais elevados centros do cérebro. “Eles estão dizendo que o cérebro: Eu sinto seu toque em alguma forma abstrata, mas não num sentido literal”, diz ele. “Este mecanismo permite que você simultaneamente tenha empatia e reconheça que alguém está sendo tocado, mas que não pense que você mesmo esteja sendo tocado”.

mirror
Caixa espelhada

Para testar esta teoria, Ramachandran e sua colega e esposa Diane Rogers-Ramachandran utilizaram uma caixa espelhada – uma ferramenta que cria a ilusão visual de duas mãos em pessoas que realmente têm apenas uma. Ao colocar a mão boa em um dos lados da caixa, o amputado vê o reflexo dela sobreposta sobre a localização da mão que está faltando. Assim, dois amputados assistiram suas mãos normais sendo espetadas, e ambos sentiram a notável sensação de também ter suas “mãos fantasmas” sendo espetadas. Em outro experimento, quando os amputados assistiram um voluntário tendo sua mão acariciada, eles também começaram a experimentar uma sensação de carícia nas suas mãos ausentes. Os amputados “sentem” as ações dos outros porque os seus membros desaparecidos não oferecem nenhum feedback sensorial para inibir parcialmente seus neurônios-espelho, ou seja, não podem dizer ao cérebro que não estão realmente sendo tocados.

Outra experiência também revelou que assistir um voluntário massagear a própria mão fez a dor do membro fantasma cessar por 10 a 15 minutos. “Se você fizer isso com freqüência suficiente talvez esta dor desapareça de vez”, sugere Ramachandran. “Massagear a pele alivia a sensação dolorosa ao restaurar a circulação do sangue e ativando as fibras sensoriais, que inibem mensagens de dor ao cérebro. Prestando atenção a uma outra pessoa massagear sua mão, estes amputados estão aparentemente ativando este último mecanismo”, diz o pesquisador.

Ramachandran diz que pode haver aplicações maiores do que ajudar amputados: “se executada cedo o bastante, este tipo de terapia pode também ser usada pra ajudar pacientes a recuperar seus movimentos, apenas prestando atenção a outra pessoa que execute tais movimentos perdidos”.

Fonte: New Scientist

SINESTESIA

Sinestesia é uma condição em que dois ou mais sentidos corporais estão acoplados ou interconectados (embora não haja provas de uma “conexão” real). A forma mais comum de sinestesia é aquela em que as pessoas “vêem” cores relacionadas com letras, números, palavras ou outros conceitos, como os dias da semana ou os meses.

ramachandran
Dr. Ramachandran
(Golimar, mar, mar…)

A primeira contribuição do Vilayanur Ramachandran (ainda ele) ao estudo da sinestesia foi, sem dúvida alguma, a demonstração de que era uma condição fisiológica real e não uma ilusão ou alucinação puramente psicológica. O que fez Ramachandran foi desenvolver uma prova similar à empregada para detectar a cegueira a cor ou daltonismo, na qual uma pessoa comum não encontraria certos patrões que se fariam rapidamente evidentes para alguém que tivesse realmente sinestesia. Em uma destas provas, apresenta-se um quadro no que há uma série de números “5” de traços quadrados dispostos ao acaso em um espaço em branco. Entre eles, algo que para um “não-sinesteta” é muito difícil de ver, há uma série de números “2” igualmente quadrados, imagens em espelho dos “5”, mas que formam um triângulo. Um verdadeiro sinesteta que vê cores nos números identifica de uma só olhada um triângulo de símbolos de certa cor em um espaço formado por símbolos de outra cor. Com esta e outras provas, Ramachandran demonstrou de uma vez por todas que havia um substrato física e neurologicamente real nos relatos de sinestesia, abrindo a porta ao estudo sério desta condição e o muito que pode nos ensinar com relação ao cérebro “comum” (para não chamá-lo “normal”). A partir desta demonstração, Ramachandran continuou, levando nos anos mais recentes o estudo da sinestesia a estudos de neuroimagens funcionais para aprender sobre as diferenças na ativação cerebral que têm os sinestetas e os não-sinestetas ao ver-se expostos aos mesmos estímulos.

A partir de seus estudos, o doutor Ramachandran sugeriu que muitas de nossas metáforas verbais são, de certo modo, “sinestésicas”. Assim, uma “cor gritante” em realidade não grita, mas evoca em nós a mesma sensação que um agudo alarido, enquanto que um “frio cortante” em realidade não corta, ou a inveja pode ser um “sentimento azedo”. Ramachandran considera que todos temos algum nível de sinestesia e que provavelmente a sinestesia é um componente fundamental de muitas formas artísticas, e que muitos artistas são – saibam-no ou não – sinestetas. Mais ainda, ele assinala: “Nossos estudos das bases neurobiológicas da sinestesia sugerem que a capacidade de realizar metáforas, de ver vínculos profundos entre coisas superficialmente distintas e sem relação entre si, proporcionam uma semente chave para o surgimento do idioma”.

Fonte: Ceticismo Aberto

(Veja também a parte 1)

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UI
UI
19 julho de 2009 6:32 pm

Não, Eu não adimito que enya tenha morrido!

Lourdes
Lourdes
29 março de 2008 1:02 pm

O texto é muito interessante e nos leva pensar que realmente: “Há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe a sua vã filosofia”. Podemos ver a falta de conhecimento na área da neurociência. O neurologista Restak chamou de “a última fronteira do conhecimento humano”: o nosso cérebro e suas funções. O pesquisador britânico sir John Eccles (Prêmio Nobel de Medicina -1963) e um dos maiores nomes da neurologia mundial escreveu que: DE TUDO QUANTO AS CIÊNCIAS SABEM DO UNIVERSO, NADA SE COMPARA AO CÉREBRO HUMANO EM COMPLEXIDADE DE ORGANIZAÇÃO DA MATÉRIA. … A maioria das pessoas… Read more »

carla
carla
29 março de 2008 11:36 am

Realmente o acervo de Ricardo Brennand é muito extenso. As armas brancas e os mapas do século 17 são a melhor parte, na minha opiniao. Embora ele “banque” tudo, creio que o estado insenta ele pelo menos do IPTU, o que seria justo.

Coringa
Coringa
29 março de 2008 2:07 am

Concordo 100%, Lourdes…com ênfase na palavra ‘sabedoria’, que foi muito bem colocada!
E tenho esperança que este ‘algo’, que ainda não deciframos, possa revelar-se num futuro próximo…quem sabe.

(percebeu a impaciência? rs)

Lourdes
Lourdes
29 março de 2008 1:42 am

Smaragdina, DAI E RECEBERÁS. “Dai, e ser-vos-á dado; Não podemos pensar em “receber primeiro e doar depois”. … “Você… acredita que é doando de coração/sem obrigatoriedade que se recebe? De forma diferente, mas recebe?” Sim, é claro que sim. Só o verdadeiro bem é capaz de proporcionar a prosperidade verdadeira. Quando você compartilha, você contribui para a propagação da Luz. Não importa quanto e para quem você doa o seu dinheiro, contanto que seja para algo luminoso. É muito bom saber lidar com as pessoas com amor no coração, sem esperar nada em troca. É bom, também, fazer doações e… Read more »

Coringa
Coringa
29 março de 2008 1:27 am

Minha nossa!! É espetacular!
😉
E agora…tô aki, babando…

Mas só o nordeste mesmo pra preservar nossa história…senti isso lá, NO AR…não me esqueço dessa sensação…foi muito bom mesmo!
Não percam isso nunca…precisamos disso…nós, brasileiros!

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
29 março de 2008 12:34 am

Sabe o que é mais fantastico desse castelo? Sua própria história. Ricardo Brennand é podre de rico, irmão do Artista plástico Francisco Brennand, e ambos entraram pra história do Recife. Francisco por suas obras (o “falo” que é a torre que fica na praça do marco zero, em Recife), e Ricardo, que poderia ser só mais um rico excêntrico, resolveu tornar seu castelo um verdadeiro museu, não da história do Recife, mas da história da humanidade (focando, obviamente, a idade média). Climatizado, organizado, com guias, tudo limpíssimo, iluminado, com obras de primeira. Eu fui lá quando ele organizou uma exposição… Read more »

Ancião
Ancião
29 março de 2008 12:06 am

Oi Lourdes e Smaragdina, É sim. realizar uma ação sem desejar os frutos da ação, agente doa expontaneamente e quando menos espera vem uma sensação como uma onda de, não é prazer mas uma alegria interior de plenitude difícil de explicar. aí, depois agente tem até que fazer um auto-exame para não continuar doando sem nenhum critério, achando que não é intencionalmente porque já não é a mesma coisa, pelo menos assim eu acho. isso sem racionalizar muito porque até para isso há uns sutras(budistas)que fazem parte dos ensinamentos da generosidade não é: de como, quando e onde praticar a… Read more »

Smaragdina
Smaragdina
28 março de 2008 9:19 pm

É mesmo Lourdes, acredito também. Que ótimo! Cada um fazendo sua parte para um mundo menos desigual… Última doação que fiz parte foi de uma campanha para arrecadar livros e doar para escolas públicas. Além de que faço trabalho voluntário semanalmente com a população pobre (quer dizer, miserável) e mensalmente num abrigo espírita. Só doou dinheiro para uma instituição para se manter 🙂 Mas a questão é que comecei aos poucos, só me dei conta como fazia o bem depois de um tempo, e esse fazer o bem começou a me fazer o bem.. Então continuei fazendo o bem por… Read more »

Coringa
Coringa
28 março de 2008 8:49 pm

Nossa, espetacular este castelo! Há quanto tempo existe?
Espero que seja recente pq estive em Recife alguns anos atrás, não vi isto e seria ‘doloroso’ saber que lá estava quando visitei a cidade 🙁 …ainda mais com acervo referente ao período holandês, que muito me interessa!

tiagotroll
tiagotroll
28 março de 2008 7:48 pm

É chamado Castelo São João, fica dentro do Instituto Ricardo Brennand que se localiza na Várzea (numa área verde enorme bem afastada do tumulto do Recife), reúne uma coleção de mais 3.000 armas e armaduras, uma biblioteca e uma pinacoteca com obras de diversos pintores retratando um período histórico de influência holandesa… por morar em joão pessoa (praticamente uma cidade satélite de recife rsrsrs- que meus conterraneos não leiam isso) já visitei o instituto e garanto que é uma experiência inesquecivel, dá pra ‘sentir’ a história melhor do que em qualquer aula…otima dica billy…

Coringa
Coringa
29 março de 2008 4:36 pm

Solidariedade entre elefantes e tristeza dos gorilas. Um novo consenso entre cientistas sugere que os bichos têm emoções como os humanos
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG77588-6010-472,00-ELES+TEM+SENTIMENTOS.html

Smaragdina
Smaragdina
29 março de 2008 5:31 pm

Doar e receber!

Um dia estava conversando com uma pessoa muito próxima de mim que não entendia essa relação.
Acho que a gente pensa assim por sente na pele, no coração.

Não Lourdes, consegui entender seu comentário sim! 🙂

“Não importa o quanto e sem esperar nada em troca” Bons ensinamentos.

São muitas as maneiras que você pode tomar parte nas práticas espirituais. Doar é uma delas.

Lourdes
Lourdes
8 abril de 2008 10:10 am

Físico diz que LHC achará partícula que ele teorizou.
O físico Peter Higgs, 78, afirmou na segunda-feira (7) que deve ser possível, em breve, provar a existência de uma partícula que dá massa para o Universo e torna a vida possível –como ele argumentou há 40 anos.
da Folha de S.Paulo (folhaonline)

Lourdes
Lourdes
1 abril de 2008 5:16 pm

Coringa,
Interessante as citações.
“…espera-se encontrar as respostas que faltam para completar o Modelo Padrão, ou seja, o quebra-cabeça criado pelos físicos para explicar a origem do universo….”
Seria o fim do Universo?
Será que conseguirão explicar a origem do Universo? Eu imagino que não. Tenho interesse pelo assunto.
Obrigada pelas informações!

Coringa
Coringa
1 abril de 2008 1:15 pm

Pois é Lourdes, mas a reportagem também diz que CIENTISTAS abriram um processo contra o CERN por causa desta experiência!

Aqui uma matéria da RNP:
http://www.rnp.br/noticias/2004/not-040511.html

Aqui outra matéria em linguagem mais acessível à mortais como nós :p
http://www.depijama.com/ciencia/o-sr-walter-l-wagner-nao-quer-que-o-planeta-exploda-e-voce/

Lourdes
Lourdes
1 abril de 2008 10:25 am

Coringa, na reportagem diz:
…. “Mas não há nada a temer: a quantidade de matéria negra será ínfima”, …

Eu gostaria de conhecer mais sobre este imenso Acelerador de Partículas.

Coringa
Coringa
1 abril de 2008 12:41 am

-Utilidade Pública-

“Celular deve matar mais que o cigarro, diz médico…”

Vini Khurana, um neurocirurgião que recebeu 14 prêmios em 16 anos, pede que a população use o aparelho o mínimo possível, principalmente quando se trata de crianças.
continua…
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u387545.shtml

Coringa
Coringa
1 abril de 2008 12:17 am

Mais WEIRD SCIENCE:

Cientistas abriram um processo contra o Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern, sigla em francês), localizado em Genebra, para impedir uma grande experiência da física que permitirá um estudo sobre como foi o big-bang, na qual dois átomos se chocarão a uma velocidade próxima à da luz e, teoricamente, reproduzirá a explosão.

As colisões poderão criar a chamada “energia negra”, que compõe 96% do universo.

Esta perspectiva causa preocupação entre as pessoas que temem que a experiência faça o planeta desaparecer numa espécie de grande buraco negro.

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2008/03/31/cientistas_querem_impedir_experiencia_que_ira_simular_o_big_bang_1250832.html

Luiza
Luiza
31 março de 2008 5:23 pm

apos uma pesquisa no PubMed, principal arquivo de artigos medicos cientificos, pode-se constatar que o incenso soh demonstrou causar dano a saude quando queimado em grandes quantidades. Surpreendenete o numero de estudos.
mais detalhes
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/sites/entrez
e busque por incense

Renato
Renato
29 março de 2008 7:40 pm

Um novo método prar curar o alcoolismo…tratamento de choque!

Djinn
Djinn
30 março de 2008 6:39 pm

Essa informação eu já conhecia a anos.
E não me lembro de ser nenhum CHINA que descobriu.

Maruska
Maruska
30 março de 2008 6:17 pm

Olá! Talvez o tópico de “doação = felicidade do doador” esteja correlacionado com o de neurônios-espelho. Do mesmo modo q sentimos a dor alheia também podemos sentir a sua alegria, e as emoções quando são partilhadas com o coletivo tem intensidade maior. No caso da doação (voluntária é claro), a pessoa já se sente bem ao fazer isso pois acredita q é a coisa certa a se fazer e seu consciente aprova. De quebra, ela ganha a gratidão da pessoa q recebe e ainda consegue sentir sua enorme satisfação e felicidade NO MÌNIMO graças ao tais neurônios-espelho. No final duas… Read more »

billy shears
billy shears
28 março de 2008 6:10 pm

Sim, Carla, percebi que era uma réplica. Inclusive, no link é dito isto. Mas o que mais chamou minha atenção foi o acervo que foi organizado ao longo do tempo, ligado à temática medieval.

O que faz todo o sentido, uma vez que o recife já esteve sob ocupação holandesa e guarda, segundo eu sei, ainda influências desta ocupação.

Abraços.

Guilherme Costa
Guilherme Costa
28 março de 2008 5:25 pm

vou te falar viu…é EXTREMAMENTE VERGONHOSO tais experimentos com animais.
BURRICE, COVARDIA E FALTA DE BOM SENSO!

carla
carla
28 março de 2008 5:23 pm

Billy, só para destacar que este castelo medieval é uma *réplica*.

Lionheart
Lionheart
29 março de 2008 10:18 pm

Finalmente um aval científico pra minha ojeriza a essa merda fétida chamada incenso! Quantas vezes eu não sofri represália ao reclamar do fedor depois que os amigos acendiam essa porcaria pra “limpar” o ambiente… Isso depois de empestiar o ar com uns trinta cigarros e uns dez baseados. E eu ainda acabava sendo acusado de “descrente” por não “sentir a energia” do incenso.
Credo, como eu já andei com gente idiota na minha vida! rsrsrs

Olim
Olim
27 março de 2008 3:07 pm

Ontem, também, vi na TV o sósia do Lula que, por sinal, é igualzinho ao Chávez e este último é também uma cópia perfeita do Fidel, sendo que deste últimos saíram umas cópias não tão bem acabadas: Evo, Lugo, Tabaré. Estou até confuso com tantas cópias que se confundem com suas toscas matrizes. E outras estão ainda sendo descobertas pela JAN(Junta Analógica dos Néscios), pela VAL(Veredictum Alucinógenos de Lulas) e pelo ELLAM(Empresa Limite-Limiar das Analogias Macumbeiras). Quem sabe um belo dia a JAN, VAL e ELLAM consigam desmacarar definitivamente este mercado ilegal de cópias, piratarias e outas maracutaias xerocaínas… E… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
27 março de 2008 2:27 pm

Claro! E a sosia que encontraram pra substituí-la nitidamente não tem o mesmo talento, tanto que nem ouvimos falar mais dela. Foi assim também com Paul McCartney e Chico Buarque. E desconfio que Jean Michel Jarre tenha morrido em algum ponto dos anos 90.

Coringa
Coringa
27 março de 2008 2:12 pm

Acid, vc tem certeza que Enya morreu? 😯

perdido no espaço
perdido no espaço
27 março de 2008 1:28 pm

É por isso que eu só bebo quando tô feliz. Quando eu fico triste fumo maconha. Quanto ao uso do incenso sempre achei intragável. bjs

Anônimo
Anônimo
27 março de 2008 1:26 pm

pobres animais!!!
como podem torturar assim animais indefesos para compreender-mos o nosso sistema comportamental mtas vezes iracional cruel e absurdo! nao podem descobrir isso atraves de seres inocentes! ahh humanidade sempre á procura de complicar! quando a felicidade é tão simples!

BrnLng
BrnLng
27 março de 2008 11:59 am

“…ver vínculos profundos entre coisas superficialmente distintas e sem relação entre si, proporcionam uma semente chave para o surgimento do idioma”

algum sinesteta por aí vê alguma coisa nesses posts meio aleatórios em sequência? ; ]

Renato Pinheiro
Renato Pinheiro
27 março de 2008 10:38 am

É.. não consigo ter a “certeza” de que ratos de laboratório servem como cobaias para os COMPORTAMENTOS humanos. Ratos não são viciados, podem ser aditivados ou forçados quimicamente a dependerem de uma substancia, mas não dá pra comedir por exemplo a influência de um rato bêbado num grupo de ratos sóbrios (rsrsrsrsrsr).. Enfim, até hoje (não infelizmente) as pesquisas sobre o USO X COMPORTAMENTAL nunca revelam nada que já sabemos na prática.. Uso de álcool e o abuso do mesmo é questão da estrutura social como um TODO contra a consciência individual de cada SER. ps: Eu bebo sim e… Read more »

Alan
Alan
31 março de 2008 2:45 pm

Eu já li um livro desse Ramachandram, eu comecei o livro achando q ia ser algo do tipo cético mecanicista materialista chato como boa parte dos neurocientistas são (visao pessoal, mas é o q eu acho), mas com o passar do tempo eu comecei a vibrar com as idéias e conclusões de seu estudo. Ele nos mostra um cérebro muito mais complexo do q “podemos” imaginar e o legal tb é q o Ramachandram, como bom indiano, tem uma mente bem aberta para as questoes mais “orientais”, e analisa as respostas de sua experincia com um olhar q um neurologista… Read more »

Coringa
Coringa
31 março de 2008 1:30 pm

Serão os neurônios-espelho a ‘sede’ da EMPATIA?

Coringa
Coringa
27 março de 2008 2:42 pm

…aliás o sósia do Chico Buarque participou, junto com Caetano Veloso de um evento em homenagem a Jorge Amado nesta terça-feira, 25, em São Paulo…
http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL363785-9798,00-CHICO+BUARQUE+E+CAETANO+VELOSO+FAZEM+LEITURA+DE+JORGE+AMADO+EM+SP.html

Vou reclamar no Procon…a cara dele não ficou igual ao original!
😕

Test Pilot Yui
Test Pilot Yui
27 março de 2008 4:00 pm

Bem, considero que o uso de corpos estranhos para qualquer atividade deve ser de uso econômico e mínimo ou isso tira a força da experiência consciente.

billy shears
billy shears
28 março de 2008 3:24 pm

Desculpa o off topic, mas descobri algo e acho q merece ser divulgado para aqueles que, como eu, não conhecem.

Pra quem mora em Pernambuco e gosta de história ou até mesmo pra quem pretenda ir a passeio para lá: existe um castelo medieval em Recife, aberto à visitação. Talvez quem more aí já conheça.

http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/medievalismo_nordestino.html

nayre
nayre
28 março de 2008 3:06 pm

Mas não é todo incenso que faz mal. Existe uma tradição de confeccionadores de incenso natural feito com substâncias escolhidas a dedo para que o meditador entre no estado mais sutil de consciência. Mas tem de aprender a receita com o guru. Não adianta falar só, como se faz. Num post bem antigo que o Acid montou na época do natal, há uns 2 anos atrás escrevi sobre aqui isso, numa página do prontuário de swástya yoga do De Rose ele fala exatamente sobre o ‘mercado negro legalizado’ de incensos do oriente para o ocidente. Ele também ensina o aluno… Read more »

Renato Pinheiro
Renato Pinheiro
28 março de 2008 11:59 am

Servir é uma condição inevitável, ja se precede nas de Lao Tze, os tres elementos, o Tao o sábio e o governante ou principe.. o Tao serve ao sábio e ao principe que governa o povo.. o sábio serve ao Tao que serve todo mundo + o próprio sábio, o governante serve o povo que se sabiamente serve o Tao também.. O problema é que Marx estava certo! é piadinha achar que empresários (governantes) são tão servidores quanto os SERVOS (trabalhadores) são menos invejosos ou ambiciosos .. E lembrando que estamos dentro de uma sociedade de consumo, que fomenta esse… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
28 março de 2008 1:11 pm

Ratos também têm a capacidade de aprender novas regras e aplicá-las em diferentes situações, uma habilidade considerada, até então, uma prerrogativa da mente humana, de acordo com pesquisa divulgada nesta quinta-feira (27).

E esses animais podem ir além: em artigo publicado em jornal científico britânico, pesquisadores da Universidade College London e a Universidade de Oxford afirmaram que os ratos também possuem a capacidade do pensamento abstrato.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u386416.shtml

Música de Mozart ajuda a curar doenças graves, dizem pesquisadores

Mozart pode funcionar melhor que remédios tradicionais no tratamento de diversos males, até mesmo de doenças complexas como a epilepsia.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u383766.shtml

Lourdes
Lourdes
28 março de 2008 11:31 am

Smaragdina, Acho que faz parte da nossa essência ajudar ao próximo. Eu também me sinto bem doando roupas, sapatos, livros e outros itens. Nunca guardo o excedente. Faço doações em dinheiro e compras específicas, na maioria das vezes, para um centro espírita Kardecista que freqüento. É interessante ver como as pessoas fazem doações lá. Não só com bens materiais, mas com atendimentos, prestação de serviços, apoio psicológico e muito mais. Cada um com o que pode ou sabe fazer. Estas pessoas se mostram felizes com o que fazem pelo próximo. A doação, incluindo prestação de serviço, é sempre um ato… Read more »

Smaragdina
Smaragdina
27 março de 2008 8:48 pm

Álcool para recalcar e afogar as mágoas e Álcool para a volta do recalque (ehehe). É um ciclo. Deve ser por isso que existe tanto alcoólatra.

Também não gosto de testes com animais 🙁

Inalar incenso faz mal? Me lembrei foi dos fumantes passivos..

Doar dinheiro traz uma certa felicidade mesmo. Doar roupa, sapatos, livros também!

bebo + nao
bebo + nao
27 março de 2008 6:16 pm

Bem, meu marido sempre reclamou de incenso pq ele tem rinite alergica. Daí raramente uso e agora depois dessa notícia, realmente nunca pensei nas substancia dos incensos da nova era. Nao dá pra confiar mesmo. E beber para esquecer os problemas eu nao sei se resulta. Eu sei que depois de beber cachaça por alguns anos socialmente causou algum dano na minhas celulas cerebrais resposaveis pela memoria, de modo que tenho a memoria péssima, principalmente para eventos ruins. Fora isso, ainda tem o lance da bebida atrair espiritos “alcoolatras” que sugam sua energia e voce fica com uma ressaca moral… Read more »

billy shears
billy shears
27 março de 2008 5:49 pm

Como já disse aqui antes, estou afastado de minhas funções musicais, atarefado que estava com o dispendioso processo de divórcio de minha ex-mulher, Heather. A ingrata depois que descobriu que eu não era o Paul original me largou e exigiu uma quantia absurda para ficar calada. Mas, amigo que sou de vocês, resolvi compartilhar este segredo. Aliás, vou chamar a sósia da Enya para fundarmos uma assossiação de substitutos de estrelas mortas. E faremos um show para alavancar fundos. Inclusive, convido o Bono, apesar de saber que não deve sobrar muito tempo para quem se divide entre a defesa de… Read more »

billy shears
billy shears
27 março de 2008 5:35 pm

Nunca tinha lido algo similar sobre o uso de incenso. Porém, nunca o vi com bons olhos. Inclusive, aconselhava o não uso desse tipo de “substância”…sim, se sai fumaça e se espalha no ar, parece óbvio que adentra nosso corpo através de nosso sistema respiratório. E aí surge a questão: Quais as substâncias químicas presentes no incenso? Agora mesmo vou lançar uma campanha domiciliar de “abaixo o incenso”…rs

tiagotroll
tiagotroll
27 março de 2008 4:09 pm

olim vc foi cruel agora….kkkKKKkkkKKK

Mcnaught
Mcnaught
31 março de 2008 3:39 pm

Cientistas comprovam: correr pode “dar barato”

Correr “dá barato”: todo atleta já ouviu falar disso, a maior parte deles parece acreditar na teoria e muitos dizem que já passaram pela experiência.

Pois é galera. Parece que a “natureza´´ sempre acha algo para dar um “barato´´ na gente rs.
Afinal, certas coisas existem para ajudar no equilibrio do corpo e da mente.
A matéria é grande e o link esta aqui:

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2719920-EI298,00.html

[]´s

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