OS SUMÉRIOS JÁ SABIAM

Estreou ontem no Museu de História Natural de Nova York um curta-metragem produzido pela NASA que narra a fundamental, porém pouco conhecida importância das “colisões cósmicas” no processo de evolução da vida.

“Sem as colisões cósmicas, é certo que não existiríamos”, disse Robert Redford, que empresta sua voz ao filme “Colisões Cósmicas”, do qual participaram 30 cientistas de todo o mundo.

De acordo com o diretor do Departamento de Astrofísica do museu, Michael Shara, “as colisões de meteoritos, estrelas e planetas marcam a evolução da mesma maneira que as colisões de partículas com DNA conduziram e conduzem o processo da evolução das espécies”, afirmou o cientista.

(Qualquer semelhança com o post anterior não é mera coincidência)

Não devemos ter medo dos confrontos. Até os planetas se chocam, e do caos nascem as estrelas.

Charles Chaplin

Com imagens baseadas em relatórios científicos e obtidas através do computador, o curta-metragem transporta o espectador para 4,5 bilhões de anos atrás, quando um planeta do tamanho de Marte se chocou contra a Terra, que era jovem e estéril. Os astrofísicos acreditam que os destroços desse planeta que ficaram na órbita da Terra se uniram para formar a Lua. O processo foi muito rápido, durou apenas um mês. Os primeiros restos que se uniram exerceram uma rápida e irresistível força de atração sobre os demais. A criação da Lua é considerada crucial para o surgimento da vida porque estabeleceu o ângulo oblíquo do eixo do planeta e, portanto, as estações. O satélite da Terra também determinou o ciclo de marés nos oceanos, berço dos primeiros seres vivos.

Essa teoria da Lua é mais ou menos recente. Mas os sumérios não só já sabiam disso, como deixaram registrado por escrito em suas lendas da Epopeia da Criação, mil anos antes de ser compilado o Velho Testamento. Não só isso, como descreveram algumas características dos 9 planetas do sistema solar, e foram os primeiros a dizer a COR de Netuno. Não só isso… na verdade, todos os elementos básicos da astronomia moderna são de origem suméria: o conceito de uma esfera celeste, de um horizonte e um zênite, da divisão do círculo em 360 graus, de uma faixa celeste em que orbitam os planetas à volta do Sol, de agrupar as estrelas em constelações dando-lhes os nomes e as imagens pictóricas que chamamos de zodíaco, de aplicar o número doze a esse zodíaco e às divisões do tempo e de organizar um calendário que tem sido a base de outros até hoje. Tudo isso e muito mais vocês podem conferir nos livros de Zecharia Sitchin Gênesis Revisitado e O 12º planeta.

Veja o documentário online:

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Tiago Poeta
Tiago Poeta
19 março de 2006 6:38 am

Gostei muito dos últimos dois posts, por coincidencia estou lendo o livro “o 12º planeta”. Quando souber onde podemos conseguir este documentário da NASA agradeço bastente. Acabo de ver o filme “Kinsey – vamos falar de sexo”, sobre a biografia do famoso biologo americano que colocou o sexo em pauta nas universidades, desmistificou e colocou em estatísticas o comportamento sexual do povo norte americano. Fiquei abismado em pensar como ainda somos carolas neste assunto, de uma ignorancia realmente admirável… Fica ai uma sugestão de post. Sexualidade, diferenças do ocidente para o oriente. Sexualidade do espirito… Existe sexo depois da morte?… Read more »

Anônimo
Anônimo
25 setembro de 2011 4:16 pm

Alguns astrônomos afirmam que poderia existir um enorme planeta, maior do que Júpiter, orbitando o Sol, mas com uma órbita tão distante que o colocaria dentro de uma estrutura chamada Nuvem de Oort, que perturba os cometas a partir da borda do sistema solar. Zecharia Sitchin (recentemente falecido), historiador e arqueólogo nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental, traduziu duas mil peças/tábuas sumérias (escritas cuneiforme). De acordo com as tabuinhas, Nibiru é o planeta de origem dos deuses da antiguidade e pais biológicos da humanidade, os Anunnaki, que possui um período… Read more »

Knossus
Knossus
4 dezembro de 2010 10:24 am

Fiquei sabendo agora pouco que o grande pesquisador e porque não desafiador da história clássica, faleceu no dia 09/10/10, minhas sinceras homenagens a Zecharia Sitchin.

Aqui as obras que eternizaram seu nome:

O 12ºPlaneta
A Escada para o Céu
O Livro Perdido de Enki
Guerra de Deuses e Homens
Os Reinos Perdidos
Gênesis Revisitado
When Time Began
Divine Encounters
The Cosmic Code
End Of Days

Coringa
Coringa
27 fevereiro de 2008 10:48 pm

Um bom texto sobre as Tábulas e Barras Mesopotâmicas e um pouco sobre a história Suméria:

http://www.jornalinfinito.com.br/materias.asp?cod=49

Coringa
Coringa
27 fevereiro de 2008 10:33 pm

Arqueólogos encontram o mais antigo monumento do Peru O altar foi construído em algum momento entre os anos 3500 a.C. e 3000 a.C, de acordo com cientistas LIMA – Uma equipe integrada por arqueólogos alemães e peruanos encontrou o mais antigo monumento conhecido do Peru: um altar cerimonial construído a cerca de 5.500 anos, perto da costa centro-norte do país. (…) A descoberta representa uma nova evidência de que a civilização floresceu no Peru aproximadamente na mesma época que no Oriente Médio e no sul da Ásia, observou Ruth Shady, uma destacada arqueóloga peruana que liderou a equipe responsável pela… Read more »

Andreia
Andreia
24 abril de 2006 1:43 pm

Isso é incrível! E o pior ou melhor dependendo do ponto de vista de cada um, é que: isso é bem verdade! Faço curso de matemática e estudando a história da matemática, descobri que quase tudo que se sabe sobre matemática foram os sumérios que descobriram primeiro!

Joey Castle
Joey Castle
2 abril de 2006 12:35 am

Uma pequna pesquisa no Wikipedia e:

Nibiru, to the Babylonians, was the celestial body associated with the god Marduk. The name is Akkadian and means ‘ferry boat’, ‘crossing place’ or ‘place of transition’. In most Babylonian texts it is identified with the planet Jupiter; in Tablet 5 of the Enûma Elish it may be the pole star1, which at the time was Thuban or possibly Kochab.

According to writers Zecharia Sitchin and Burak Eldem (q.v.), Nibiru in Sumerian records referred to an undiscovered planet, but these claims are not taken seriously by experts in archaeology or astronomy.

Joey Castle
Joey Castle
2 abril de 2006 12:45 am

Teorias existem de montes por ai e não digo que todas são falsas, mas todos nós somos leigos em diversos assuntos e botar fé em teorias apresentadas por autores obscuros sem ao menos pesquisar um pouco sobre o assunto em fontes sérias é loucura.

Segundo esse texto do Wikipedia (que ao meu ver é uma fonte bastante confiável) Nibiru é associado ao planeta Jupiter na maioria dos textos da Babilônia e essa afirmação de que Niburu é o 12o. planeta não é levada a sério por pesquisadores da área de astronomia e arqueologia.

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
2 abril de 2006 1:44 am

Sitchin está longe de ser obscuro. Muito se tem falado sobre o sujeito: http://en.wikipedia.org/wiki/Zecharia_Sitchin Suas credenciais, entretanto, é que são obscuras. Uns dizem até que ele é consultor da NASA, mas não se sabe ao certo nem se ele REALMENTE sabe traduzir do sumério http://www.bibleufo.com/sitchin.htm Eu não botaria a mão no fogo por ele, entretanto, tenho dois livros dele e, se o que estiver lá não for uma mentira completa (o que eu duvido, já que muito dos textos podem ser verificáveis), tem coisas interessantíssimas neles. Sitchin interpreta de forma um pouco fantasiosa os textos sumérios, mas coloca também a… Read more »

Joey Castle
Joey Castle
2 abril de 2006 10:59 am

O problema Acid é que a maioria das pessoas não tem o discernimento de ao encontrar uma teoria como esta proposta pelo Sichin de procurar se informar sobre o outro lado, ver os argumentos contrários e isso principalmente quando essas teorias vão de encontro ao que nós acreditamos e desejamos. Eu sinceramente adoraria que esse planeta viesse e levasse todas aquelas pessoas que não praticam o bem. Adoraria viver em um lugar onde só estivessem presentes as pessoas de bem. Se alguém gastou seu tempo pesquisando na net sobre tais teorias, também pode ir ao site de uma universidade ou… Read more »

Titanico
Titanico
20 março de 2006 4:57 pm

Qdo quiser, Marius…quando quiser, estarei por aqui…

Marius
Marius
20 março de 2006 3:28 pm

Os Sumérios já sabiam?… Talvez as duas melhores palavras para descrever o homem seja: Arrogância e miopia. Quando imaginávamos que a civilização do crescente fértil (e nela encontrava-se a rica cultura sumeriana) teria florescido no quarto milênio antes de Cristo, assim como a sociedade hindu, e a cultura chang na china, e que só a partir daí é que o progresso humano passou a caminhar lentamente até nossos dias, eis que novas descobertas afirmam que antes disso, antes mesmo do sexto milênio a. C., povos com conhecimentos avançados já se demoravam por essas paragens… Como ignorar a cidades hindus (não… Read more »

Sync
Sync
20 março de 2006 12:26 pm

12 é um número cabalístico mesmo, tem também as 12 tribos de Israel, 12 trabalhos de Hércules, etc.
Se os sumérios anotaram com espantosa precisão informações sobre nosso sistema solar, previram a existência de 12 planetas, então o planeta X ou Nibiru, como eles o denominavam, deve estar circulando por aí…
Tem essa matéria interessante
http://www.fenomeno.trix.net/fenomeno_inexplicavel_1_textos-sumerianos.htm

Shaolin Monk
Shaolin Monk
19 março de 2006 1:46 pm

Falando em 12° planeta, zodíaco que também são 12, “coincidentemente” estou lendo a respeito das 12 faculdades da mente ou 12 poderes. É o significado psicológico da história de Jesus e os doze apóstolos. André o 1° discipulo representa a percepção espiritual; Pedro o 2° representa a convicção e assim por diante. Simbólicamente nós somos Jesus, e os doze apóstolos (poderes mentais) etão dentro de nós, dominando-os poderemos compreender todas estas coisas.

Anônimo
Anônimo
5 janeiro de 2015 8:33 pm

“Analisando imagens de arquivo obtidas pelo jipe robótico Curiosity, da Nasa, uma pesquisadora nos Estados Unidos diz ter encontrado possíveis sinais de fósseis marcianos.”
(…)
 “Noffke é especialista nesse tipo de fóssil. Foi ela a principal autora do trabalho que identificou os mais antigos traços inquestionáveis de vida em nosso planeta, encontrados na Austrália.”

 http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2015/01/05/encontramos-fosseis-em-marte/

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