Saiu no Estadão, em agosto de 2000:
O Rabino Ovadia Yosef, líder espiritual do terceiro maior partido político de Israel, disse que os seis milhões de vítimas do Holocausto “eram reencarnação de almas de pecadores, pessoas que transgrediram e cometeram todo tipo de coisa que não deveria ser feita.” O presidente do Shas concorda: “O rabino Ovadia chora por cada judeu que é morto, mas ninguém, nem mesmo um santo, não pecou. Todos morrem em pecado”.
A reencarnação não é um conceito central no pensamento judeu, apesar de ele aparecer no esotérico Zohar, o livro que é base do misticismo judaico, a “Cabala”.
Se for assim… e os alemães que comandaram o massacre de Judeus nos campos de concentração? Estavam apenas cumprindo o papel de agentes do karma? “Mas que interessante”, dirão alguns. “Então eles não tem culpa do que fizeram?”. Como disse o Rabino, ninguém é inocente. Toda ação corresponde a uma reação na direção contrária, e assim indefinidamente (até que um dos lados transforme e utilize essa energia para outra coisa). Tenho uma teoria de que a Lei do Karma se fez cumprir, em 11 de setembro de 2001:





Acredito que muitas dessas pessoas do WTC provavelmente eram soldados alemães reencarnados, que participaram ativamente do extermínio (óbvio que em mais de 3.000 vítimas nem todos deveriam ser alemães reencarnados, até mesmo pela idade das vítimas, mas morreu muita gente com seus 30/40 anos por lá). Estavam espalhados pelo mundo, mas deviam (e algumas talvez até pediram para) resgatar este débito. Foram então reunidas neste grande “forno”. Karmicamente, pedir isso foi algo inteligente, pois o que eles fizeram levariam vidas e vidas para poder saldar de outra forma e, considerando que não temos muito tempo restante…
Não pretendo com isso fazer apologia a nada nem justificar a morte de ninguém. Exemplifico apenas, de modo BEM SIMPLISTA, como a Lei do Karma funciona. Como diria Jack Palance: Acredite, se quiser…
Referência:
Cronologia do Holocausto;
Relatos do Shoah
2012, Flávio 😛
Interessante o post.
Tudo é possível …
mas acreditar em tudo já é diferente.
abs fraternos
“… e considerando que não temos muito tempo restante…”
Por que não temos muito tempo restante?
não acredito nisso
Não é tão simples assim, amigo ^^
Me pareceu uma boa idéia, na época 🙂