Há muito tempo atrás existiu um samurai que dedicou boa parte da sua vida a procurar o assassino de seu mestre para vingar a sua morte. Um dia ele o encontrou, sacou sua espada e se aproximou para matá-lo.
O assassino, vendo que ia morrer cuspiu na cara do samurai e começou a xingá-lo. O samurai então guardou a katana, deu as costas e foi embora.
Quando interrogado sobre o porque da sua atitude o samurai respondeu que não se deve lutar impulsionado pela raiva…
Trecho de um texto de Osho sobre a raiva:
“Na próxima vez que você ficar raivoso, vá e corra ao redor da casa por sete vezes e depois disso, sente-se sob uma árvore e observe para onde a raiva foi. Você não a reprimiu, você não a controlou, você não a jogou sobre outro alguém – porque se você a joga sobre alguém uma corrente é criada, porque o outro é tão tolo quanto você, tão inconsciente quanto você. Se você joga a raiva no outro, e se ele for uma pessoa iluminada, então não haverá problema; ele irá lhe ajudar a jogá-la e liberá-la e a passar por uma catarse.
Porém o outro é tão ignorante quanto você – se você jogar a raiva sobre ele, ele irá reagir. Ele irá jogar mais raiva sobre você, ele está tão reprimido quanto você. Então surge uma corrente: você joga sobre ele, ele joga sobre você e ambos se tornam inimigos.”
Gostou do texto de Osho? Quer conhecer mais sobre ele? O Saindo da Matrix recomenda FORTEMENTE que você assista ao documentário da Netflix “Wild Wild Country” e tire suas próprias conclusões a respeito.
“Absorva o que é útil, descarte o que não é, adicione o que é exclusivamente seu”
(Bruce Lee)
Acredito que quando chegarmos ao ponto de refletir em um momento de raiva, já estaremos muito próximos da sabedoria…
@}‑;‑‑‑ acho que todos os raivosos deveriam construir seus “kibuts” sobre essas linhas
O Bushidô ou Código do Guerreiro Japonês ensinava que um Samurai deveria portar sua espada com a lâmina impecavelmente polida, o que significaria refletir em sua arma sua própria alma, limpa e pura; sem nódoas e de forma alguma poderia temer a morte mais do que a desonra de um ato indigno ou covarde. Sua honra, formada pelo seu Bushidô, seria sua testemunha. Um Samurai tinha o direito de decapitar um vassalo apenas para verificar se o seu Katana estava afiado; porém tinha também a obrigação de dar a própria vida em defesa destes mesmos homens que viviam sob sua… Read more »