Vejam o exemplo de Hitler: Ele era vegetariano, pintor e amante das artes, detestava que fumassem perto dele. Era um médium perfeito, livre de qualquer barreira química que impedisse a comunicação com os outros planos. Seu imenso magnetismo conquistava multidões, e falava como que em transe, possuído por um poder e encanto que não tinha normalmente.
Acreditava ser o veículo de uma revelação: “o veículo do espírito de meu povo” – dizia – “uma ponte entre o mundo dos sentidos e o mundo do espírito”.
Agora vejam Chico Xavier: franzino, ainda gostava de um bifezinho no almoço, vivia levando bronca de seu mentor espiritual, tinha imagem de Nossa Senhora no quarto, nunca se gabou de suas faculdades mediúnicas e se considerava a menor das formiguinhas a serviço do Senhor.
Hitler era o perfeito instrumento para o mal. Chico era o perfeito instrumento para o bem. O que os difere? O exterior ou o interior?
O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.
Mateus 15:11
Se o demônio existisse mesmo, ele seria como o do filme Advogado do Diabo: Um cara fino, culto, inteligente, encantador, persuasivo e contido. Claro! Inclusive já conheci alguns assim que não valem o que o gato enterra. São os mais perigosos.
Daí você tira o quanto esses satanistas de Shopping Center são ridículos. Bebem, se drogam, acabam com seu corpo físico e espiritual. São idiotas, recipientes para entidades desencarnadas curtirem os seus vícios por tabela. Não são nada mais do que bucha de canhão; soldados da linha de frente; playmobils…
Recomendo este artigo sobre a história do ocultismo de Hitler e sua mediunidade a serviço do mal.