BATMAN: THE DARK KNIGHT RISES

Christopher Nolan seu irmão Jonathan e David S. Goyer sabem como poucos hoje no cinema nos guiar através de nossos próprios labirintos da mente. Eles escreveram a trilogia de Batman e fecharam com chave de ouro essa série, com Batman: The Dark Knight Rises (Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge).

Batman: The Dark Knight Rises

“Pessoas que são incapazes de se sentirem satisfeitas quando a vida corre tranquila para elas. Podem até atingir situações materiais e rejeitar, um belo dia, todas essas vantagens por causa de certos escrúpulos imaginários. São pessoas que, em certos casos, se sentem capazes de se consagrar ao bem-estar dos outros, fazendo completa abstração de seus próprios interesses e necessidades vitais.

A marca mais forte dessas pessoas não é a exibição de seu sofrimento, mas o convívio com ele. Ele se manifesta numa tendência autopunitiva muito forte, que tanto pode revelar-se como uma grande capacidade de somatização de problemas psicológicos (isto é, a transformação de traumas emocionais em doenças físicas reais), como numa elaboração de rígidos conceitos morais que os afastam do cotidiano, das outras pessoas em geral e, principalmente, dos prazeres. Sua insatisfação básica, portanto, não se reservaria contra a vida, mas sim contra si próprio, uma vez que ele foi estigmatizado pela marca da doença, já em si uma punição”.

Essa pode ser a descrição psicológica de Bruce Wayne, mas foi retirada de um site de Umbanda, falando das pessoas ligadas à energia da divindade africana Obaluaiê (também conhecido como Omolu ou Omulu).

Esse é o Bruce Wayne dos filmes de Christopher Nolan. E sua doença é o Batman. Obaluaiê se esconde por trás de uma roupa de palha, e seu domínio são as cavernas. Bruce se esconde atrás de uma roupa de morcego, e seu quartel-general é uma caverna.

Assim vemos como os arquétipos dominam nossas mentes desde tempos imemoriais, e seguimos recontando as mesmas histórias, que são NOSSAS histórias por serem parte de nossa estrutura mental. Todos temos um pouco de Luke Skywalker, Han Solo, Coringa, Terminator ou Batman, e nos identificamos com esses personagens em diferentes graus (alguns até perigosamente, como o atirador do cinema). Quem conta uma história está lidando com essa matéria-prima e nos guiando através dos arquétipos, literalmente nos manipulando pra ter um deleite, um prazer, um terror, uma paixão; e o cinema – com sua sala escura, som cristalino e tela gigante, numa experiência pessoal e ao mesmo tempo coletiva – é a melhor mídia para nos transportar para outros níveis de nós mesmos.

Christopher Nolan seu irmão Jonathan, mais o escritor David S. Goyer sabem como poucos hoje no cinema nos guiar através de nossos próprios labirintos da mente. Eles escreveram a trilogia de Batman e fecharam com chave de ouro essa série, com Batman: The Dark Knight Rises (Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge). Pra mim o segundo filme (“Batman: O Cavaleiro das trevas“) continua sendo a obra-prima, o melhor de todos porque se beneficiou da atuação inspiradíssima de Heath Ledger e de um roteiro até então nunca visto no cinema de super heróis. O primeiro filme eu sempre considerei um ótimo início pra o Batman, mas fraco em termos de narrativa e emoção. O terceiro não só conclui de forma brilhante como ainda resgata a importância do primeiro para a mítica da série. Ou seja, o que antes eram dois filmes separados agora é uma história coesa, o que torna bastante recomendável, caso não tenha visto o primeiro, que o faça para melhor apreciação do conteúdo.

Se você ainda não viu o filme e está em dúvida se deve ver, saiba que ele é do mesmo nível que o segundo. Tem uma abertura ESPETACULAR que me lembra os filmes de James Bond, e que foi filmada em IMAX (pena que não tem no Recife, mas procurei ver no maior telão daqui do estado, no Box Guararapes). O som é fantástico! Cada tiro assustava, parecia que tinha sido disparado ali, dentro da sala – e várias vezes olhei ressabiado pra saída de incêndio, paranóico. As atuações estão – como sempre – excelentes, com destaque para Michael Caine (Alfred), que merece uma indicação ao Oscar.

Daqui pra baixo não leia se não viu o filme. Faça um favor a você mesmo e se reserve o direito de ter prazer com o filme. Saber de qualquer coisa daqui de baixo vai ARRUINAR sua experiência. Tenho dito.

Batman: The Dark Knight Rises

INTERPRETAÇÃO E CRÍTICA

O filme é longo, mas tinha espaço pra mais coisa. Por exemplo, vimos como o diretor desenvolveu bem a coisa do cidadão reagindo ao caos que acontecia no segundo filme, mas no terceiro ele quase não aparece. Gotham aqui está menos ativa, e mais superficial. A coisa da Lei Marcial e da “redistribuição” de renda com um “judiciário” de fachada (uma cópia oposta do que prendeu gente sem direito a apelação) podia ter sido mais desenvolvida, assim como o drama dos policiais (sintetizado num brilhante diálogo curto com o Comissário Gordon), mas aí o filme iria pra mais de 3 horas de duração (quem sabe no Blu-Ray?).

Podemos analisar os filmes de Batman através do processo desenvolvido pelo psiquiatra tcheco Stanislav Grof (o Walter Bishop da vida real). Ele desenvolveu um método que permite acessar, através de estados alterados da consciência, toda uma gama de sensações, emoções intensas e reações instintivas que não nos são compreendidas mas nos são muito familiares. Ele agrupou este processo em 4 matrizes perinatais, que correspondem a processos arquetípicos.

1 – A primera matriz perinatal corresponde à concepção até a contração intra-uterina

Segundo Grof, a base biológica desta matriz é a unidade simbólica original do feto com o organismo materno. Não há percepção de fronteira nem diferença entre interno e externo.
No primeiro filme temos a gênese de Batman. Fica claro que Batman é uma criatura gerada pela violência de Gotham City. Gotham City é, pois, sua mãe, e a identificação de Batman com Gotham corresponde à do filho com a mãe em seu estágio intra-uterino. Vemos Gotham / Batman ameaçados, mas a paz retorna ao final.

Silhueta de Batman em Gotham

2 – A segunda matriz vai do momento da contração até a entrada do canal de nascimento

O início do parto biológico. O feto se sente “expulso do paraíso”. Devido às contrações, o fluxo de sangue diminui e o espaço fica apertado. Sensações de estar preso, desemparado e culpado são componentes simbólicos das memórias deste estágio. Grof destaca que “uma tríade experiencial típica deste estado é uma sensação de morte, de ficar louco e nunca mais voltar”.
No segundo filme vemos isso representado na figura do Coringa (outro filho de Gotham), mas também no Batman, que ao final se sente inadequado em relação a sua mãe (Gotham), que quer expulsá-lo (Batman até perde o conforto da sua caverna). A cena final é Batman em sua moto saindo de um túnel em direção a uma réstia de luz:

The Dark knight Ending Scene

3 – A terceira matriz está completa quando o feto atravessa o canal de nascimento

Nesta etapa os riscos são imensos. A pressão exercida pelo canal pode conduzir a estados de sufocamento extremo, além do que, ao final do parto o feto pode entrar em contato íntimo com material biológico materno (sangue, muco, urina e fezes).
No terceiro filme o vilão de Batman é Bane, que usa uma máscara pra poder respirar direito e vive no esgoto. Wayne é jogado no mesmo buraco sujo onde Bane viveu.

No trabalho Uma reflexão sobre a morte no contexto da Psicologia Transpessoal, que usei como base, vemos textualmente:

Segundo Grof (1997, p.40), a pressão exercida pelas “contrações uterinas que oscilam entre 22 e 45 kg” são responsáveis pelo caráter titânico dessa experiência. Identificações com elementos violentos da natureza emergem assim como explosões de bombas atômicas, tanques, foguetes, usinas nucleares. Temas arquetípicos e mitológicos como imagens do juízo final, purgatório, batalhas entre luz e sombra ou deuses e titãs estão relacionados a esta matriz.

A essa altura vocês devem estar de queixo caído, como eu fiquei, mas tem mais:

4 – A quarta matriz corresponde ao nascimento como um corpo independente

Ao nível simbólico, esse é o momento de morte e renascimento, aparecendo nas sessões experienciais como a morte do ego. Quando devidamente trabalhada essa experiência, apesar do caráter aterrador, possibilita-se uma maior integração com o presente, levando o indivíduo a uma maior liberdade interior. São comuns relatos de visões de luz e lugares tranquilos.
O terceiro filme termina com a morte do Batman e renascimento como Bruce Wayne, finalmente livre internamente, vivendo o presente, numa tranquila e iluminada cena em Florença.

SÍNTESE

Vejamos uma análise mais detalhada desse processo de nascimento, morte e renascimento, acompanhando todos os filmes:

No primeiro filme Bruce Wayne cai num poço, onde se confronta com seu medo (morcegos, escuridão, abandono). Posteriormente ele desce até lá voluntariamente, e absorve (toma pra si) esse medo, convertendo-o numa arma (essa é a origem do Batman). O que Bruce evoca (e canaliza) é uma energia primordial, avassaladora, nutrida do terror, do medo, das sombras, que faz as engrenagens funcionarem à força e cujo preço é o consumo de sua própria alma. Esse é o primeiro sacrifício por Gotham. No segundo filme temos o confronto com esse medo projetado no outro: o Coringa é o que aconteceria se a integração e conversão desse medo numa arma se desse de forma desordenada. O Coringa é o Batman que deu errado e um aviso pra Bruce Wayne de onde esse caminho poderia lhe levar. A beleza aqui é que a cidade de Gotham surge mais claramente como um personagem central: o Coringa espalha o ódio surgido do medo para a cidade, que se volta contra si mesma. Batman então se sacrifica pela segunda vez, quando toma a si mesmo como exemplo do que NÃO se deve ser: um justiceiro, um fora-da-lei. Batman então renega sua sombra e deixa a luz (a face sã de Harvey Dent, baseada na Justiça, no Direito) guiar Gotham. Numa pessoa equilibrada, a personalidade de Bruce Wayne deveria naturalmente emergir e assumir o destino de sua vida (deixando de ser uma mera máscara para o Batman), mas sabemos que sua alma atormentada está longe disso. No terceiro filme vemos Batman e Bruce como uma pessoa só, essa treva reprimida, auto-condenada ao ostracismo. Gotham não precisa mais dele. Alfred, o mordomo, é quem faz o papel da luz, da consciência, que através de uma última cartada (num dos momentos mais emocionantes do filme) tenta, através do choque, fazer o Bruce despertar. O choque não dá certo e só funciona pra que as trevas o suguem ainda mais, pra que Bruce se isole ainda mais no buraco em que se meteu (e a metáfora visual da caverna, o útero da mãe-Terra – que abrigou esse órfão – não poderia ser mais precisa e desesperadora).

Batman: Rise

Bruce perde toda a fortuna, e quando a gente pensa que as coisas não podem piorar vem Bane, lasca a coluna dele e o joga num buraco. Esse é – literalmente – o fundo do poço da jornada do herói. Daqui não tem como ir mais pra baixo. A parte da prisão, embora pra mim não tenha sido bem conduzida como forma de entretenimento (roteiro e direção) é, metafórica e arquetipicamente perfeita. Se Bruce / Batman estava preso no útero da mãe-Terra, nas trevas, a saída do poço representa o canal vaginal, o renascimento, o caminho para a luz! E que pra ser feito precisa se inspirar numa CRIANÇA! Que – depois descobrimos – é do sexo FEMININO! Beatriz, a Anima, caramba!

RISE!

E Bruce ascendeu para a luz quando desatou as cordas e deu um salto de fé. Afinal, não nascemos para o mundo com anteparas de segurança. E o que segue é resolução. Uma linda e inesquecível resolução. Esqueçam as brigas, os efeitos, as centenas de figurantes, o que me emociona nesse filme são as pessoas. E esse filme, no fundo, é sobre Bruce. Assim como em A Origem, o que há de mais belo nesse filme é a história de redenção interna de um homem: no caso, Bruce Wayne. Nele, Bruce se desfaz da maldição de ser o Batman. E VIVE!
Li um crítico falando que o filme se tornou um pouco longo devido ao desenvolvimento – desnecessário pra ele – da personagem Selina “Mulher-Gato” Kyle, mas ela é essencial nessa história! Não para o Batman, mas para o Bruce! E Nolan está o tempo todo nos contando a história de Bruce! Há uma beleza que vai além do complexo de Édipo quando Bruce se encanta com a visão de Selina com o colar de pérolas da mãe. É a beleza de voltar a enxergar o feminino, com todas as suas potencialidades de transformação.

RISE!

E o morcego ascende, em direção ao Sol e carregando seu fardo – uma bomba nuclear: seu terceiro e derradeiro sacrifício por Gotham.
E seus olhos se acostumam com o Sol – a Luz – e depois tudo o que ele viveu, tudo o que ele construiu e lutou insanamente contra si e contra os outros para manter se desfaz, em luz…

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Wanderson Santos
Wanderson Santos
15 novembro de 2012 2:25 pm

Mcnaught, igual foi força de expressão, ela é extremamente parecida, assim como um sonho nunca é igual ao outro. Não havia tempo para o Batman voltar da explosão. Nolan não cometeria esta gafe, este clichezão. Ainda acredito que o final foi uma saída para Nolan atender os anseios dos cartolas para agradar o grande público deixando margem para interpretações como é visto em todas suas obras. Não dá pra conceber que um filme do Nolan tenha final explicado. Ele é polêmico e genial exatamente neste ponto.

Edu
Edu
15 agosto de 2012 11:01 am

Qual é teu outro blog? Bom, você é uma pessoa que demonstrou (ainda demonstra, só um pouco menos) interesse pelo budismo, pelo espiritismo, engergias… E eu só queria te perguntar o seguinte: nestes anos todos, você experimentou situações que realmente te fizeram crer em tudo que vemos na teoria? Quero dizer, em algum momento você conseguiu ascender a um outro nível de conciência DE FATO pela meditação (só um exemplo), ou experimentou casos de viagem astral, ou teve situações claras onde pode dizer que realmente viu algo “sobrenatural”, como espíritos, entidades, conciências… Não me entenda mal, mas eu sei que… Read more »

Edu
Edu
14 agosto de 2012 8:31 pm

Acid,
queria fazer uma pergunta para você, mas é off-topic. Será que posso fazer por aqui?

Ou por outro lugar…?

Ou você não quer saber de pergunta… hahaha?

Abraço.

Rodrigo
Rodrigo
11 agosto de 2012 1:43 am

Achei incrível a correlação; mas como diz o Skank, “tudo tem três lados”, eu encontrei essa análise e quero compartilhar com vcs.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/opiniao/23584/a+ditadura+do+proletariado+em+gotham+city.shtml

Mcnaught
Mcnaught
10 agosto de 2012 11:50 am

Mr. Anderson (Ike).

“Quem disse que era pra rir?!´´

E eu nem ri sozinho rs. Teve um anonimo que riu também e inclusive disse algo que eu não entendi direito rs: – Ike Solta a franga e mostra a cara, irmão! (??rsrs?).

Com certeza eu vou assistir novamente (em casa) e vou curtir dinovo.

“Eu sou a cura para a decadência dessa cidade…´´

Você é da época e assistiu muito o “Stallone Cobra´´ pelo visto rs. Stallone Cobra: – Você é a doença e eu sou a cura. Com louco eu não negocio, eu mato.

Grande Abraço.

[]´s

Ike Sparrow & os caçadores de versões estendidas e desencontradas, do âmago da sala de edição
Ike Sparrow & os caçadores de versões estendidas e desencontradas, do âmago da sala de edição
7 agosto de 2012 2:35 pm

*Complementando ao que foi dito no meu último coment (infelizmente, graças a essa ‘matrix socialista’, boa parte do público brasileiro passou batido nisso. Acho q/ a Trilogia fica muito mais interessante- e REDENTORA- quando levamos TB esse “FATOR REVOLUCIONÁRIO”- político & ideológico- em conta): http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/13288-batman-o-contra-revolucionario.html http://pedrosette.com/2008/07/notas-sobre-batman/ http://blogdomrx.blogspot.com.br/2008/08/batman-de-direita.html __ Mc, “Why so serious? Rsrs.” -I’m not serious, I’m angry! rss __ “Também dei boas risadas com seus comentários rs.” Quem disse que era pra rir?! Assim que a ‘poeira desmoronar’, revejam o filme mais uma vez, e aí vcs terão a minha permissão para morrerem de rir. Não perdôo o final… Read more »

Vanderli
Vanderli
6 agosto de 2012 9:10 pm

Mais uma vez parabéns! Ha muito eu não visitava seu blog, e como sempre,toda vez, sempre tem algo que me toca na alma, sua palavras são fortes , e nas coisas mais simples vc tira nos apresentas preciosidades enormes no campo da alma, espero que não demore muito até vc voltar com mais matérias.

Ike Sparrow & os caçadores de versões estendidas e desencontradas, do âmago da sala de projeção
Ike Sparrow & os caçadores de versões estendidas e desencontradas, do âmago da sala de projeção
6 agosto de 2012 8:59 pm

Um pouco mais de choramingos e engasgos com a pipoca do cinema: Claro que o TDK foi imbatível, mas foi em termos cinematográficos (técnicos) também (não só de roteiro. Roteiros ótimos viram pó na mão das pessoas erradas)! Foi perfeito como obra de ficção, policial, aventura e terror psicológico como não se via a um bom tempo. Uma ode ao Cinema. Ponto. Ficamos todos perplexos e mui satisfeitos com o resultado: ” –Uau! E agora?! O que poderá vir depois disso?!!! “ (uma versão dark do Chapolin Colorado, tz) O limite foi ultrapassado. A situação para os outros filmes (incluindo… Read more »

Ike Sparrow & os caçadores de vazamentos sutis, desviando do senso comum
Ike Sparrow & os caçadores de vazamentos sutis, desviando do senso comum
6 agosto de 2012 8:32 pm

“Hoje, rebato uma ou outra falácia e sou feliz.” Bom saber que o mestre do menor esforço descobriu os prazeres do trabalho braçal. Aí, hein… Dignificou o espírito. Eu disse que era bom. Tem um monte de intelectual moderno por aí que deveria experimentar virar um cimento vez em quando. |¬) Faz um bem danado para neurônios enfastiados. “AS PESSOAS MAIS FELIZES DESSE MUNDO CHEGAM FEDENDO A SUOR EM CASA DEPOIS DE UM DIA DURO DE TRABALHO” (Morgan ‘The God’ Freeman no filme ‘O Todo Poderoso’) E estou de pleno acordo com a ‘questão da percepção de aceleração do tempo… Read more »

Mestre Paco
Mestre Paco
18 agosto de 2012 7:31 am

Ike:
-I’m not serious, I’m angry! rss

Resp:

“Anger is an energy”

E somente os mestres podem manipular essa energia de modo que não resultem danos a si ou a outrem.

“I could be black, i could be white”

Oremos:

http://www.youtube.com/watch?v=cPD4ykAIKIQ

Ike, amigão, você já pintou o cabelo de laranja?

“I could be wrong, i could be right”

Mestre Paco
Mestre Paco
18 agosto de 2012 7:33 am
Eduardo Buchs
Eduardo Buchs
19 agosto de 2012 10:27 pm

Encontei este texto na internet gosatria da colabaoraão dos leitores aqui http://pistasdocaminho.blogspot.com.br/2012/08/quem-esta-no-controle.html,acham que as informções contidas no texto procede?

Mcnaught
Mcnaught
14 novembro de 2012 12:41 pm

A cena não é exatamente igual. Existem inúmeras diferenças. Como por exemplo as pessoas que aparecem no local: – Bruce Wayne e Mulher Gato (Anne Hathaway). Se fosse igual seria a mesma coisa dos sonhos anteriores e com o mesmo desfecho, onde o Alfred fica entristecido ao invés de feliz conforme a nova cena do sonho. Como o Alfred contou ao Wayne sobre os sonhos detalhadamente. Ele (Wayne)tornou o sonho uma realidade. Para agradecer ao amigo por tudo. Além de dizer: – Estou aqui. Quanto aos finais misteriosos, creio eu que, o Mr. Nolan faz um suspense do tipo: haverá… Read more »

Wanderson Santos
Wanderson Santos
14 novembro de 2012 4:22 am

Acid, que tal um post sobre Looper?

Wanderson Santos
Wanderson Santos
14 novembro de 2012 4:12 am

Ninguém aqui entendeu que a última cena pode ser somente um sonho do Alfred depois do velório do Bruce?

A cena é exatamente igual aos sonhos que ele cita em atos anteriores do filme – e faz juz aos finais misteriosos de Nolan.

Abraço e parabéns pelos 10 anos do blog!

Ike, do âmago do poço de Lázaro
Ike, do âmago do poço de Lázaro
13 outubro de 2012 2:54 pm

Mesmo o Nolan errando a mão e confirmando a “maldição do 3º filme”, pra mim vai ficando mais evidente que, parte do sucesso da trama se deveu mesmo ao “pano de fundo” revolucionário; um ‘fator’ que, apesar de passar despercebido da consciência do grande público (devido ao próprio processo de revolução cultural no qual este público está imerso), ainda pôde alcançar os corações mais contaminados dessa revolução: http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/13486-a-trilogia-batman-e-o-movimento-revolucionario.html Filmes de super-heróis sempre lotarão as salas de cinema justo porque se trata de uma temática sempre conservadora e politicamente incorreta (isto é, a luta da força de manutenção da ordem contra… Read more »

Anônimo
Anônimo
23 setembro de 2012 6:37 pm

comment image

Anônimo
Anônimo
22 setembro de 2012 12:45 pm

Sensasional

Luiza
Luiza
25 agosto de 2012 2:27 pm

Se se quiser chegar ao coração de um homem, há de se contar
uma história, dessas onde não faltem deuses ou personagens,
ou muita fantasia. Porque é assim, suave e docemente, que se
despertam as consciências.

– La Fontaine

Mestre Paco
Mestre Paco
21 agosto de 2012 2:58 am

De nada, Eduardo.
Veja que não estou fazendo nenhum juízo de valor a respeito do conteúdo do site como um todo que alias é bem extenso, com muito material. Apenas fiz meu comentário a respeito do texto que você indicou. Dei uma olhada superficial e a seção de filmes e documentários parece ser bem interessante. Até baixei aquele filme “Deus no Banco dos Réus” e quando tiver um tempinho vou assistir.

Abraço

Eduardo Buchs
Eduardo Buchs
21 agosto de 2012 12:30 am

Paco obrigado pelo esclarecimento,achei que tivesse algum fundo de verdade no que estava escrito,pois esse site esta com link em outros que visito..

Abraço!

Mestre Paco
Mestre Paco
20 agosto de 2012 6:32 am

Ola Eduardo, Li o texto que vc indicou e me deparei com o seguinte trecho: “ Esta é uma verdade inconveniente pois coloca em cheque todas as igrejas, religiões e seitas místicas que por um motivo ou outro não revelam esta verdade, afinal poucos poderiam suportá-la.” Pelo que sei a maioria das religiões tem esse tipo de elemento predador sugador de energia e não é de maneira alguma um tipo de conhecimento hermético. No espiritismo é conhecido como obsessor ou enconsto. Na umbanda, quiumba. Nas variantes cristãs há toda uma gama de demônios, incubus, sucubus e etc… Em tradições orientais… Read more »

Peter Parker
Peter Parker
6 agosto de 2012 7:36 pm

…Tbm tava na espera deste seu post….muito bom…enfim entre mortos e feridos achei o desfecho do Nolan para o Bruce Wayne perefeito…enfim em paz…pelo menos até o proximo reboot…mudando um pouco de assunto, alguém aqui já leu um livro chamado “cloud atlas”?? vi um trailer do filme que estão rodando e me pareceu interessante…

Mestre Paco
Mestre Paco
6 agosto de 2012 3:21 pm

Anonimo: Obaluaiê – forma jovem de Xapanã (cujo nome não deve ser pronunciado). Omolu – forma velha de Xapanã. A jí béèrù atoto. (Ele está presente, silêncio). Resp: Oxossi está presente. E quem quiser se manifestar que se manifeste fazendo barulho ou não. Só não vale soltar pum no recinto. Okê Arô (Odé Kokê Maior) Seja lá o que isso signifique….. ============== Irmão de Goethe: Ela devia estar bem deprimida pra dizer isso. Resp: Ola, Pers. Não penso assim. Alias, ela me parece ser uma balzaca lúcida e equilibrada. Tem uma entrevista interessante com ela aqui: http://blogdofavre.ig.com.br/2009/04/depressao-e-capitalismo-global/ Um dos pontos… Read more »

Anônimo
Anônimo
3 agosto de 2012 1:53 am

É isso aí! desembucha, Ike!!! rsss

Cara, dei muita risada…foi um ‘desabafo crítico’ da hora.

Ike: “…Não sei se tô exagerendo…”

Q que é isso, brother! Crítica real é um lance que não comporta ‘repressões’, ‘entraves’ ou ‘opressões’…Solta a franga e mostra a cara, irmão! Recado em ‘conta-gotas’ não é recado é homeopatia da apatia! Mostra pra q veio, brother! Tem que ser é macho, mermão!

Vai…fala maaiss…

abs ae

Ike Sparrow & os caçadores de críticas, do âmago da re-re-re-edição
Ike Sparrow & os caçadores de críticas, do âmago da re-re-re-edição
3 agosto de 2012 12:42 am

Esse anderson aí deve ser um clone com lábios cortados e rosto pintado.
|¬)

Ike Sparrow & os caçadores de críticas, do âmago da re-re-re-edição
Ike Sparrow & os caçadores de críticas, do âmago da re-re-re-edição
3 agosto de 2012 12:29 am

E aí Mr.Mc. “Mr. Anderson (Ike) Até que enfim você assistiu a um filme hein rs.” Tô numa fase meio “pirata”. P¬) “Tu esta é acostumado com as novelas da globo que casam todo mundo no ultimo episódio rsrs” E o que o seu Nolan fez com esse final patético, com melodrama de novela mexicana, onde o Bane ama a vilã que odeia o mocinho que descobre que o pai da mocinha é o seu arquinimigo que salvou o Bane que ama a mocinha que é na verdade a vilã que… Pata q paricas! Eu podia ter passado sem essa.… Read more »

Mcnaught
Mcnaught
2 agosto de 2012 5:04 pm

Parabéns pelo post Sr. SDM. Mr. Anderson (Ike) Até que enfim você assistiu a um filme hein rs. E gostei do seu comentário, pois concordo muito nisso aqui: – “Pulos e cortes abruptos na edição me aborreceram.´´ Ah! Foi um mal necessário rs (tempo disponível). Tu esta é acostumado com as novelas da globo que casam todo mundo no ultimo episódio rsrs. Argh! Credo. Bleh. “Brincadeirinha rs.´´ Acho estranho pessoas aplaudirem numa sala de cinema rs, mas foi merecido. Wow. Que filme hein. Literalmente arrepiante. Assim como na trilogia Matrix as pessoas insistem em dizer: – Gostei “mais´´ do primeiro.… Read more »

anderson
anderson
1 agosto de 2012 7:11 pm

Aha!sabia!vinha aqui todo o dia, esperando essa análise. Até que enfim veio e em grandioso estilo. Parabéns!(escreve mais cara)

Anônimo
Anônimo
1 agosto de 2012 4:52 pm

“A coisa da Lei Marcial e da ‘redistribuição’ de renda com um ‘judiciário’ de fachada”

Referência aos Patriotic Act’s assinados por presidentes dos Eua?

Ike & os caçadores de críticas, do âmago da reedição
Ike & os caçadores de críticas, do âmago da reedição
1 agosto de 2012 2:53 pm

Algumas considerações ressabiadas: -Pulos e cortes abruptos na edição me aborreceram. -Explicações minuciosas na hora errada cortaram o meu barato. -O final dos vilões pra mim foi patético. Tava indo tão bem. As lágrimas desciam era de raiva. O Bane virou um gorila sentimental e a outra uma birrenta e malcriada (santa ironia, Batman!) filinha do papai??? -Juro que pensei numa revelação terrível para o Bane na hora que ele tirasse a máscara (e revelasse o seu segredo de uma vez), tipo uma infecção, ou pior, um câncer de face mal curado (aí tava explicado o porque da máscara e… Read more »

Ike & os caçadores de arquétipos perdidos, do âmago da reflexão
Ike & os caçadores de arquétipos perdidos, do âmago da reflexão
1 agosto de 2012 2:43 pm

Tá vendo?! Não dá pra sair “ileso” das críticas cinematográficas do Acid… Tinha algumas coisa pra dizer sobre o filme (muito negativas em termos de direção, efeitos, “PEGADA”)… Mas depois dessa porrada na 3ª vértebra… Fiquei até meio ressabiado… Só a mente não parou de se mexer. ;¬) Lá vou eu panfletar- de novo (pra variar rss)- esse texto pra geral. |¬) Cara, isso é sério, vc realmente deveria se dedicar a um BLOG (ou um, quem sabe, surpreendente VLOG) só falando disso. Não sei se existem teses de doutorado suficientes espalhadas por aí que se dedicam a compactuar as… Read more »

Libaneto
Libaneto
1 agosto de 2012 2:37 pm

Ótimo review Acid!

Realmente acho que esse último filme fez os 3 tornarem-se UMA história!

E ainda espero que da mesma forma que Senhor dos Anéis, Batman saia em Blu-ray versão estendida pq acho que Nolan teve que encurtar o material para a “versão cinema”, principalmente neste último. (E que sabe ainda com o áudio original de Bane!) Resta aguardar…

Mas Nolan com certeza elevou Batman a um novo patamar e fechou a história com chave de ouro!

Raisa
Raisa
1 agosto de 2012 2:04 pm

Magnífico!

Saí um pouco mal do cinema. Envolvente até as entranhas.

Um Abraço!

Mcnaught
Mcnaught
3 agosto de 2012 9:43 am

Mr. Anderson (Ike). Why so serious? Rsrs. você esta digerindo o filme (entendendo por reflexão), sendo assim, vai existir momentos em que você vai amar determinadas partes e odiar outras rs. É justamente aui onde esta a magia da coisa. Li elogios e criticas pesadas na Web. E fico fascinado como Mr. Nolan sempre mexe muito com a mente e os sentimentos das pessoas. Também dei boas risadas com seus comentários rs. Dependendo da expectativa que se cria antes de entrar numa sala de cinema, existe uma enorme chance de colher decepção. O ideal é lembrar aquele lance do vasilhame… Read more »

Jedi Knight
Jedi Knight
3 agosto de 2012 4:30 pm

Exatamente o que eu pensei, Sparrow. O que deixa mais triste é ver uma premissa tão legal ser executada de forma medíocre, sem sutileza, gritando as coisas na sua cara e apelando para clichês e soluções ridículas. Concordo com o Mcnaught que as expectativas estavam muito altas depois de TDK e que alguns desapontamentos seriam inevitáveis, mas lembro que a inclusão de elementos e referências dos filmes anteriores também geram um efeito catártico que podem levar a relevar diversas fragilidades deste filme específico. O que justifica tanta gente dizendo que o filme é “Sensacional”, “Nota 1000”, “O melhor filme de… Read more »

Eduardo BUCHS
Eduardo BUCHS
4 agosto de 2012 2:47 am
Irmão do Goethe
Irmão do Goethe
5 agosto de 2012 4:18 am

“É um momento de um enfrentamento insuportável com a verdade. Algumas pessoas conseguem evitá-la a vida toda.” (Maria Rita Kehl)

Ela devia estar bem deprimida pra dizer isso.

Espiritualistas não pensam assim. Para nós, a verdade não é o vazio, mas o seu inverso. O que é vazio é Maya, que quando desmorona pode gerar depressão. Mas são só os castelinhos ilusórios que construímos é que desaparecem, não a vida, não a verdade.

Até uma folha que cai é intensamente interessante, e há um infinito elevado ao infinito lá fora.

Cleber Rafael
Cleber Rafael
5 agosto de 2012 12:18 am

Ótima analise Acid! A trilogia do Nolan, no meu ponto de vista, teve influência de vários mitos e um arquétipo em comum. Um desse mitos é de Prometeu entre os gregos. Não vou dar muito detalhes da história de Prometeu, quem quiser depois pesquise na internet. Prometeu é um titã, protetor da humanidade, conhecido por sua inteligência. Segundo a mitologia, Prometeu roubou o fogo sagrado de Zeus e deu aos homens, dando superioridade em relação aos animais, em inteligência, tecnologia, etc. Como a maioria sabe, ele é acorrentado por Zeus numa rocha, e todos os dias uma águia dilacerava o… Read more »

Anônimo
Anônimo
4 agosto de 2012 9:20 pm

Obaluaiê – forma jovem de Xapanã (cujo nome não deve ser pronunciado). Omolu – forma velha de Xapanã. A jí béèrù atoto. (Ele está presente, silêncio).

Ike Sparrow , caçando ditaduras desde 1984, do âmago da língua presa.
Ike Sparrow , caçando ditaduras desde 1984, do âmago da língua presa.
4 agosto de 2012 8:41 pm

E falando em ‘polícia do pensamento’, alguém aí já tentou acessar o Mídia Sem Mascara ou o Blog do pastor Julio Severo por esses dias? Não posso afirmar que isso tem a ver com uma trapalhada recente do deputado da causa gay, Jean Willys (que parece que tentou se meter a besta com a pessoa errada usando sua imunidade parlamentar pra passar pito geral), ou com o julgamento [RSSS! desculpa, foi um reflexo nervoso] do inexistente mensalão nascido da figura de linguagem Foro de São Paulo. O que é evidente é o ‘time’ coincidentemente perfeito da coisa toda. Dizem que… Read more »

Ike Sparrow, o incorreto, caçando pensamentos socialistas, do âmago do entulho
Ike Sparrow, o incorreto, caçando pensamentos socialistas, do âmago do entulho
4 agosto de 2012 2:31 pm

*SÓ MAIS UM PITACO (antes de sair da bat-caverna): Mestre paco: “A polícia do pensamento usa psicologia e vigilância para encontrar e eliminar membros da sociedade que são capazes de meramente pensar em desafiar a autoridade governante.[2]” Isso é a descrição literal do que vem fazendo a turma do Movimento Gay, das Cotas Raciais, do MST, do Feminismo/Abortismo,… Todos ligados pelo cordão umbilical ($$$) dos seus respectivos governos estatólatras (e redundantemente totalitários). O que é isso senão a famigerada e ONIPRESENTE conduta do POLITICAMENTE CORRETO, que se infestou em toooodos os campos da vida social terráquea e até marciana?! Mate… Read more »

Ike Sparrow & os caçadores de críticas, do âmago da re-re-re-re-edição
Ike Sparrow & os caçadores de críticas, do âmago da re-re-re-re-edição
4 agosto de 2012 1:37 pm

Ah! Valeu o swing bão da ‘Nêga’, mestre pacon. Grudou que nem carrapato. Já me destes uma ótima ideia ‘de presente’ no próximo aniversário da minha irmã.

Ike Sparrow & os caçadores de críticas, do âmago da re-re-re-re-edição
Ike Sparrow & os caçadores de críticas, do âmago da re-re-re-re-edição
4 agosto de 2012 1:27 pm

Sobre depressão: “[…]É um momento de um enfrentamento insuportável com a verdade. Algumas pessoas conseguem evitá-la a vida toda.” (Maria Rita Kehl) Só “algumas” pessoas? Não seria exatamente o contrário?! ;¬) __ “O mundo evoluiu.[…]” Ô, com certeza… A evolução do método de matar gente não tem comparação com épocas remotas. A inauguração do genocídio, exemplificada nos científicos campos de extermínio (ultra modernos e super eficientes) foi realmente uma baita evolução. __ “[…]As coisas facilitaram demais e as pessoas, na sua essência, deixaram de viver seus sonhos. Principalmente os jovens.[…]” Que nada, mestrinzim… Algumas pessoas, ao contrário, graças a essa… Read more »

Mestre Paco
Mestre Paco
4 agosto de 2012 7:20 am

Opa! Faltou a trilha musical para esse post do Batman que com seu pretinho básico, agora é a nossa nega de Obaluaê. Sugestão de um swing bão: http://www.youtube.com/watch?v=oVMi4OghuPw E encontrei outra semelhança do Batman com o orixá. Segundo o texto: “Suas relações com os Orixás são marcadas pelas brigas com Xangô e Ogum e pelo abandono que os Orixás femininos legaram-lhe. Rejeitado primeiramente pela mãe, segue sendo abandonado por Oxum, por quem se apaixonou, que, juntamente com Iansã, troca-o por Xangô. Finalmente Obá, com quem se casou, foi roubada por Xangô.” Oras, Obaluaê é meio que o patrono dos cornos,… Read more »

Mestre Paco
Mestre Paco
4 agosto de 2012 6:46 am

“A depressão é o rompimento da rede de sentido de amparo. Momento em que o psiquismo falha em sua atividade ilusionista e deixa entrever o vazio que nos cerca, ou o vazio que o trabalho psíquico tenta preencher. É um momento de um enfrentamento insuportável com a verdade. Algumas pessoas conseguem evitá-la a vida toda.” Maria Rita Kehl Parabéns Lucas, Voce esta diante da sua tela em branco e pelo que entendi as cores que lhe são apresentadas não lhe agradam muito. Que tal começar a fazer suas próprias cores e pinturas? http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/2517987 …. O mundo evoluiu. As coisas facilitaram… Read more »

Lucas
Lucas
4 agosto de 2012 3:05 am

Oi, meu comment nao tem nada a ver com a critica do acid. Sei que tem mta gente iluminada aqui, por isso queria escutar algo. To meio down hoje. Me sinto cada vez mais perdido. Me prescreveram anti depressivo, parei de tomar pq não achava que fazia efeito. E me deixava meio zumbi. Eu fico pensando e acho que não é só questão patológica. Está, conscientemente, dificil entender o sentido das coisas. Não tenho pensamentos suicida nem nada do tipo, só estou meio inconformado com as coisas que acontecem no meu mundinho. Não consigo entender as pessoas. O prazer ou… Read more »

Jedi Knight
Jedi Knight
1 agosto de 2012 9:43 am

Muito bom o texto. Numa análise puramente cinematográfica, eu achei o filme muito inferior ao anterior, de uma falta de sutileza tão grande que não só conseguiu me tirar totalmente da experiência de imersão (e poucos filmes na minha vida conseguiram isso) como me fizeram questionar outros filmes recentes de Nolan (principalmente Inception, que piora a cada revisão). Mas a forma como ele trabalha a jornada de Bruce Wayne é realmente digna de elogios, bem como o respeito aos elementos da mitologia do Batman, que fica óbvio nas diversas referências a personagens, situações e até mesmo diálogos retirados diretamente dos… Read more »

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