AMOR E ÓDIO

As ligações energéticas que fazemos a cada ação e que influem em nosso “destino” (o que conhecemos no ocidente como “você tem um bom karma” e “está pagando um mau karma”) poderiam ser exemplificadas com base na tecnologia dos cabos de comunicação de dados.

Amor e ódio são a base do nosso estágio evolutivo dual, de atração e repulsão. Normalmente não estamos satisfeitos, não estamos em harmonia – ou há o excesso ou a falta – com nossos sentimentos, seja no amor, sexo, dinheiro, poder, etc. Ou amamos algo loucamente ou evitamos (mesmo os que gostam de experimentar de tudo, nem sempre o fazem por sabedoria, mas sim por carência afetiva ou psicológica, refletida na insegurança).

Essas ligações energéticas se formam através do pensamento, do sentimento, e permanecem enquanto esse pensamento / sentimento durar. O amor poderia ser comparado a um cabo de fibra ótica, longo e leve, dando segurança a quem usufrui desta ligação, que trafega rápida e limpidamente. Oferece liberdade de movimentos, garantindo total sensação de liberdade e segurança (precisou, e o amor estará lá). Já o ódio é como um cabo de metal que, por ter baixa condutividade, deve ser curto e grosso, sendo assim pesado. Sua informação trafega analogicamente, de forma grosseira, apresentando falhas na emissão e recepção,além de muito ruído, sujeito que está a interferências no caminho. Quem odeia não se entende, não vê o mundo pelo mesmo prisma de quem está usando a límpida tecnologia digital. E o pior é saber que, quanto mais ódio, mais próximas essas almas estarão, que é justamente o contrário do que elas pretendiam. Não é raro que precisem vir à Terra como pai/mãe e filho(a) para que possam se entender no convívio diário e intenso. Quando chega um caso desses de desentendimento kármico na família, Oráculo recomenda à mãe que, durante o sono da criança, converse com seu espírito coisas como “sua mãe lhe ama muito, e só quer o seu bem. Mas você precisa obedecer a ela enquanto for pequeno, afinal foi pra isso que você veio como meu filho. Viemos juntos para podermos nos harmonizar, nos entender…” Ou seja, fale como se dirigisse a um adulto com pleno entendimento, mas exale amor verdadeiro em cada palavra. É uma espécie de reprogramação, facilitada pela nova mente (daí a utilidade de uma reencarnação, pois a “mente velha” não pode se manifestar em todo o seu potencial – e seus vícios – em um cérebro de criança).

Estende um caminho de flores para o Senhor
E sobre ele deposita tua taça
Levado sois a esquecer sob o véu do amor
Para que tua mente assim se refaça

pai filho

Cuidado como você vai usar essa reprogramação. Terás de prestar contas de TUDO o que fizeres com o conhecimento que lhe é dado.

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Radical Chic
Radical Chic
4 outubro de 2004 7:25 pm

Nossa, me deu até um arrepio qdo li a respeito da dica de Oráculo!

Sem saber direito o pq, eu fazia isso com a minha filha há bem pouco tempo. Ela estava muito arredia comigo… eu sentia que era algo anterior ao que estávamos vivendo. E qdo ela dormia eu lhe falava exatamente isso… do qto a amava e que estávamos aqui para crescer juntas. Foi como mágica, nossa relação melhorou 100%, hoje é super companheira e muitas vezes bem mais sábia que eu!

Anônimo
Anônimo
16 agosto de 2008 1:39 am

sexta-feira, 15 de agosto de 2008 – 17h45 Bebê jogado em privada de hospital morre após parada cardiorespiratória O bebê jogado no banheiro do Hospital Geral de Areias, no Recife, não resistiu aos ferimentos provocados pela queda na privada, logo após o seu nascimento, e morreu no final da tarda desta sexta-feira (15), no Instituto Materno Infantil (Imip), após sofrer uma parada cardiorespiratória. Segundo funcionários da unidade de saúde, a criança, do sexo masculino, foi jogada na privada de um banheiro do hospital pela própria mãe, Jaqueline de Oliveira. A mulher teria entrado no hospital, dizendo que estava passando mal… Read more »

Coringa
Coringa
16 agosto de 2008 2:59 am

O ódio, para mim, é na verdade uma REPRESSÃO ao amor, sendo, o amor, a energia básica e natural da condição humana. Ao reprimir o amor (no uso de nosso livre-arbítrio e por razões/condições diversas), criamos/experienciamos uma situação anormal, antinatural, um desequilíbrio ou perversão na ‘fluidez’ desta energia básica.

Roberta Camilo Alves de Abreu
Roberta Camilo Alves de Abreu
16 abril de 2005 11:36 pm

Gostei muito do que eu li, obrigada vai me ajudar muito.

Morgana
Morgana
8 fevereiro de 2005 6:37 pm

Será que alguém sabe por
que a maioria das vezes
falimiares não se dão
bem uns com os outros
e muitas vezes nossos
piores inimigos são
irmão , pai e mãe?
Como lidar com isso?

Radical Chic
Radical Chic
13 outubro de 2004 3:57 pm

Hahahaha….
Óh amado guru, lamento lhe dizer, mas vc não presta…rs 😀

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
10 outubro de 2004 7:00 pm

Receber amor ou ódio?

ely
ely
10 outubro de 2004 2:31 pm

gostei muito esprero reçeber mais no meu email

Liza
Liza
6 outubro de 2004 10:44 am

Corrija-me se eu estiver errada. Pedagogia : é a teoria da ciência da educação e do ensino. Conj. de métodos de educação. Profissão ou prática de ensinar. Pedagogo então, seria aquele que aplica a pedagogia. Que ensina. Aí está, não foi o que eu quis dizer com aquela frase. Vaidade ou não, tenho certeza que o Acid consegue repassar sim, pouco ou muito do conhecimento que ele tem de cada tema postado. E o aproveitamento vai depender de cada pessoa que visita o blog. Uns sabem muito, outros nada. Eu gosto de muitos dos temas e assuntos abordados nos posts.… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
5 outubro de 2004 10:08 pm

Acho que Jesus não era um ET, já que nasceu de uma humana. Isso faz dele humano, né? O espírito é que não tem procedência (nesse sentido, todos nós podemos ter vindo de outros planetas). Quanto a vaidade, acho que vc esqueceu das broncas que ele dava em seus discípulos, que se achavam inferiores (mat 6:30, 8:26, 14:31, 16:8, 17:20) e principalmente João 14:22: “Em verdade, em verdade vos digo: Aquele que crê em mim, esse também fará as obras que eu faço, e as fará maiores do que estas; porque eu vou para o Pai;” Não parece coisa de… Read more »

Bia Badaud
Bia Badaud
5 outubro de 2004 9:28 pm

lindo o texto (lindo e útil!), obrigada!

Ði Ana
Ði Ana
5 outubro de 2004 9:20 pm

Grata pela indicação das reflexões acerca do Cântico das Criaturas, de Francesco d’Assisi. Adicionei o link ao post.

A mãe do Pomegranate pode desconhecer o seu endereço e, consequentemente, não ler o que aqui está postado, mas (há sempre um) eu conheço e leio. (risos)

Ele que se cuide. (risos)

Beijo da Arqueira.

Benedizioni di Ðiana!

b.m.
b.m.
5 outubro de 2004 9:05 pm

Só como nota, a frase do Ilusões de Bach ali do lado fica muito bem. Anh, levando o que vcê disse lá embaixo sobre ter um blog ser vaidade, e o que um outro comentário afirmou, com um provérbio bonito pra pedagogos, diga lá: Jesus era vaidoso? Mesmo que tenha descido a tão baixo, desceu com uma previdência de que o outro era inferior, falou como se outro fosse inferior, deixou seu conhecimento a um certa distância com as parábolas. E suponha, só suponha que ele seja humano. Um humano com boas idéias. Isso o torna definitivamente vaidoso? Desculpa se… Read more »

Liza
Liza
5 outubro de 2004 11:14 am

Muuuuuuiito bom!
Quanta verdade tem esse texto. Realmente às vezes sentimos dentro da família que temos mais afinidades com um irmão(a) do que com outro(a).
É preciso muito trabalho nosso, digo um esforço pessoal, para ajustar essa dualidade de sentimentos, para uma convivência melhor.
Mas que disse que é fácil? Não é, mas também não é impossível.

Pomegranate
Pomegranate
4 outubro de 2004 9:57 pm

Bom, ainda bem que a minha mãe não conhece este endereço… 😛

Roberta
Roberta
4 outubro de 2004 8:31 pm

Nóssa , fazia tempo que eu nao passava por aqui. Entrei hoje e caaramba. 🙂 Adoro as coisas que vc posta. Acho que já te disse nao consigo encontrar uma religião que bata com as minhas idéias. Um lugaqr para frequentar… aí venho aqui, e lembro de vc, dos amigos que temos em comum e das nossas conversas… regadas a suco de melao, e entendo eu nao preciso mais de religiao. Conheço as pessoas certas. 😉
xerao no coraçao meu amigo querido!

Anônimo
Anônimo
17 agosto de 2008 1:57 am

16/08/2008 – 09h54 Egípcia dá à luz séptuplos na cidade de Alexandria A egípcia Ghazala Khamis, 27, deu à luz séptuplos neste sábado na cidade de Alexandria, informou Emad Darwish, diretor do hospital El Shatbi. A mulher passa bem. Após o parto, segundo o diretor, Khamis encontrava-se em estado estável, apesar de ter precisado de uma transfusão de sangue durante a cesariana por causa de uma hemorragia. Os bebês, quatro meninos e três meninas, foram colocados em incubadoras porque nasceram prematuros. “Esta é uma gravidez muito rara, algo que eu nunca havia testemunhado nos meus 33 anos de profissão”, disse… Read more »

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