MUITO ALÉM DA FELICIDADE E DA INFELICIDADE

Retirado do livro O poder do agora, de Eckhart Tolle:

felicidade menina play

Existe diferença entre felicidade e paz interior?
Existe. A felicidade depende de circunstâncias consideradas positivas, ao passo que a paz interior não precisa delas.

Há possibilidade de só atrairmos coisas positivas para as nossas vidas? Se a nossa atitude e o nosso pensamento forem sempre positivos, só haverá situações e acontecimentos positivos, não é mesmo?
Você pode afirmar, com certeza, o que é positivo e o que é negativo? Já fez o levantamento completo? Muitas pessoas devem ter aprendido bastante com as suas próprias limitações, seus fracassos, suas perdas, suas doenças e sofrimentos. Tudo isso ensinou-as a se desfazer das imagens falsas que tinham de si mesmas, dos desejos e objetivos superficiais ditados pelo ego e lhes deu profundidade, humildade e compaixão. Fez delas pessoas mais reais. Sempre que acontece alguma coisa negativa, há sempre uma lição embutida, embora nem sempre se perceba isso na hora. Uma doença ou um acidente pode mostrar o que há de real ou irreal em uma situação, aquilo que é importante e o que não é.

De uma perspectiva mais elevada, as circunstâncias são sempre positivas. Para ser mais preciso, elas não são positivas nem negativas. São do jeito que são. E quando aceitamos as coisas como são, o “bem” ou o “mal” deixam de existir em nossas vidas. Só o que existe é um bem supremo, que inclui o “mal”. Mas, pela perspectiva da mente, existe o bem e o mal, o igual e o diferente, o amor e o ódio. É por isso que no Livro do Gênesis está escrito que Adão e Eva não tiveram mais permissão para habitar o “paraíso” quando “comeram da árvore do conhecimento do bem e do mal”.

Lembre-se de que não estamos aqui tratando de felicidade. Por exemplo, quando a pessoa amada acabou de morrer, ou se sentimos a nossa própria morte se aproximar, não podemos nos sentir felizes. É impossível. Mas podemos estar em paz. Pode até haver tristeza e lágrimas, mas, se deixarmos de resistir, conseguiremos perceber uma profunda serenidade por baixo da tristeza, uma calma, uma presença sagrada. Isso é a emanação do Ser, isso é a paz interior, o bem que não tem opositores.

Parece que a maioria das pessoas precisa vivenciar uma grande carga de sofrimento antes de abandonar a resistência e aceitar, isto é, antes de perdoar. Com o perdão, acontece o milagre do despertar da consciência do Ser, através do que aparenta ser o mal: a transformação do sofrimento em paz interior. Todo o mal e todo o sofrimento do mundo vão nos forçar a descobrir quem somos realmente. Assim, aquilo que, de uma perspectiva limitada, percebemos como o mal é, na verdade, parte de um bem maior que não tem opositores. Entretanto, isso só se torna uma verdade através do perdão. Sem ele, o mal permanece como mal.

Através do perdão – que significa reconhecer a falta de consistência do passado e permitir que o momento presente seja como é –, acontece o milagre da transformação, não só no lado de dentro, mas também do lado de fora. Um espaço silencioso de uma presença intensa surge dentro de nós e à nossa volta. Quem quer e o que for que penetre no campo da consciência será afetado, algumas vezes de forma clara e imediata, outras em níveis mais profundos, com mudanças só notadas algum tempo depois. Você dissolve a discórdia, cura o sofrimento, desfaz a inconsciência, sem fazer nada, simplesmente sendo e sustentando essa frequência de presença intensa.

A impermanência e os ciclos da vida

Enquanto permanecermos na dimensão física e em conexão com a psique humana coletiva, o sofrimento, embora raro, ainda pode acontecer. Não devemos confundi-lo com o sofrimento emocional. Todo sofrimento é criado pelo ego e fruto de uma resistência. Além disso, nessa dimensão, ainda nos sujeitamos à natureza cíclica e à lei da impermanência de todas as coisas, mas já não vemos mais o sofrimento como uma coisa “má”. Ele simplesmente é.

No nível da forma existe nascimento e morte, criação e destruição, crescimento e dissolução de espécies aparentemente independentes. Podemos ver isso em tudo: no ciclo da vida de uma estrela ou de um planeta, em um corpo físico, em uma árvore, em uma flor. Existem ciclos de sucesso, como quando as coisas acontecem e dão certo, e ciclos de fracasso, quando elas não vão bem e se desintegram. Você tem de permitir que elas terminem, dando espaço para que coisas novas aconteçam ou se transformem. Se nos apegamos às situações e oferecemos uma resistência nesse estágio, significa que estamos nos recusando a acompanhar o fluxo da vida e que vamos sofrer. Não é verdade que o ciclo ascendente seja bom e o ciclo descendente seja ruim, a não ser no julgamento da mente. O crescimento é, em geral, considerado positivo, mas nada pode crescer para sempre. Se o crescimento nunca tivesse fim, poderia acabar em algo monstruoso e destrutivo. É necessário que as coisas acabem, para que coisas novas aconteçam.

O ciclo descendente é absolutamente essencial para uma realização espiritual. Você tem de ter falhado gravemente de algum modo, ou passado por alguma perda profunda, ou algum sofrimento, para ser conduzido à dimensão espiritual. Ou talvez o seu sucesso tenha se tornado vazio e sem sentido e se transformado em fracasso. O fracasso está sempre embutido no sucesso, assim como o sucesso está sempre encoberto pelo fracasso. Nossa energia física também está sujeita a ciclos. Não consegue estar sempre no máximo. Teremos momentos de baixa e de alta energia. Em alguns períodos, estaremos altamente ativos e criativos, mas em outros tudo vai parecer estagnado, teremos a impressão de não estarmos indo a lugar nenhum, nem conseguindo nada. Um ciclo pode durar de algumas horas a alguns anos e dentro dele pode haver ciclos longos ou curtos. Muitas doenças são provocadas pela luta contra os ciclos de baixa energia, que são fundamentais para uma renovação. Enquanto estivermos identificados com a mente, não poderemos evitar a compulsão de fazer coisas e a tendência para extrair o nosso valor de fatores externos, tais como as conquistas que alcançamos. Isso torna difícil ou impossível para nós aceitarmos os ciclos de baixa e permitirmos que eles aconteçam. Assim, a inteligência do organismo pode assumir o controle, como uma medida autoprotetora, e criar uma doença com o objetivo de nos forçar a parar, de modo a permitir que uma necessária renovação possa acontecer.

A natureza cíclica do universo está intimamente ligada à impermanência de todas as coisas e situações. Buda fez disso uma parte central de seu ensinamento. Todas as circunstâncias são altamente instáveis e estão em um fluxo constante, ou, como ele colocou, a impermanência é uma característica de cada circunstância, de cada situação com que vamos nos deparar na vida. Elas vão se modificar, desaparecer, ou deixar de proporcionar prazer. A impermanência também é um ponto central dos ensinamentos de Jesus: “Não acumule tesouros na terra, onde as traças e a ferrugem arruínam tudo, onde os ladrões arrombam as paredes para roubar…

Enquanto a mente julgar uma circunstância “boa”, seja um relacionamento, uma propriedade, um papel social, um lugar, ou o nosso corpo físico, ela se apega e se identifica com ela. Mas nada dura muito nessa dimensão, onde as traças e a ferrugem devoram tudo. Tudo acaba ou se transforma: a prosperidade de hoje se torna o consumismo vazio de amanhã. O casamento feliz e a lua-de-mel se transformam no divórcio infeliz ou em uma convivência infeliz. A mente não consegue aceitar quando uma situação com a qual ela tenha se apegado muda ou desaparece. Ela vai resistir à mudança. É quase como se um membro estivesse sendo arrancado do seu corpo. Buda ensinou que até mesmo a felicidade pessoal é dukka – uma palavra da língua páli que significa “sofrimento” ou “insatisfação“. Ela é inseparável do seu oposto. Significa que a felicidade e a infelicidade são, na verdade, uma coisa só. Somente a ilusão do tempo as separa. Isso não significa uma negatividade. É simplesmente reconhecer a natureza das coisas, para não viver atrás de uma ilusão pelo resto da vida. Nem quer dizer que você não deva mais apreciar os objetos e as circunstâncias agradáveis e bonitas. Porém, usá-los para procurar aquilo que não podem dar – uma identidade, um sentido de permanência e satisfação – é uma receita para a frustração e o sofrimento.

Toda a indústria da propaganda e a sociedade de consumo entrariam em colapso se as pessoas se tornassem iluminadas e deixassem de tentar encontrar as suas identidades através dos objetos. Quanto mais usarmos esse caminho para encontrar a felicidade, mais estaremos nos iludindo. Nada lá fora vai conseguir nos trazer satisfação, exceto por um tempo e de modo superficial. Mas talvez você precise passar por muitas decepções antes de perceber a verdade.

Nada é o que parece ser. O mundo que você criou e vê através da mente pode parecer um lugar bem imperfeito, até mesmo um vale de lágrimas. Mas o que quer que você perceba é somente uma espécie de símbolo, como uma imagem em um sonho. É o jeito pelo qual a sua consciência interpreta e interage com a dança de energia molecular do universo. Essa energia é o material bruto da assim chamada realidade física. Você a vê em termos de corpos e de nascimento e morte, ou como uma luta pela sobrevivência. Existe um número infinito de interpretações diferentes, de mundos completamente diferentes, tudo dependendo do que a consciência percebe. Cada ser é um ponto focal da consciência e cada ponto focal cria o seu próprio mundo, embora todos esses mundos se interliguem. Existe um mundo humano, um mundo das formigas, um mundo dos golfinhos, etc. Existem incontáveis seres cuja frequência de consciência é tão diferente da nossa que provavelmente não temos consciência da existência deles, assim como eles não têm da nossa. Seres altamente conscientes da ligação que mantêm com a Fonte habitam um mundo que para nós pareceria com um domínio celeste. Mas ainda assim todos os mundos são basicamente um só.

A alegria não tem uma causa e brota dentro de nós como a alegria do Ser. É uma parte essencial do estado de paz interior, conhecido como a paz de Deus. É o nosso estado natural, não algo por que tenhamos de lutar para conseguir. As pessoas, em geral, não percebem que a “salvação” não está em nada do que façam, possuam ou consigam. Aquelas que percebem ficam, muitas vezes, enfastiadas do mundo e deprimidas. Se nada pode lhes dar um verdadeiro prazer, será que resta alguma coisa por que se empenhar? Com que objetivo? O profeta do Velho Testamento deve ter chegado a essa conclusão quando escreveu: “Tenho visto tudo o que se faz debaixo do sol e eis que tudo é vaidade e uma luta contra o vento“. Quando você chega a esse ponto, está a um passo do desespero e um passo mais longe da iluminação.

Todos os males são efeito da inconsciência. Podemos aliviar os efeitos da inconsciência, mas não podemos eliminá-los, a menos que eliminemos sua causa. A verdadeira transformação acontece no interior, não no exterior. Sem uma profunda mudança na consciência humana, o sofrimento é um buraco sem fundo. Se você quiser realmente ajudar, atue no efeito, mas principalmente na causa.

Se quiser impedir que os seres humanos destruam uns aos outros e acabem com o planeta, lembre-se de que, assim como não consegue combater a escuridão, você também não pode combater a inconsciência. Se tentar fazer isso, a oposição polar vai se tornar fortalecida e mais profundamente arraigada. Você vai se identificar com uma das polaridades, vai criar um “inimigo” e será conduzido ao seu eu interior inconsciente. Eleve a consciência ao disseminar a informação, ou melhor, pratique a resistência passiva. Mas tenha a certeza de que você não carrega nenhuma resistência interior, nenhum ódio, nenhuma negatividade. “Ame os seus inimigos“, disse Jesus. O que, obviamente, significa: não tenha inimigos.

Uma vez um monge budista me disse: “Tudo o que aprendi nos vinte anos em que sou monge pode ser resumido em uma frase: Tudo o que surge, desaparece. Isso eu sei”. O que ele quis dizer foi o seguinte: aprendi a não oferecer qualquer resistência ao que é; aprendi a permitir que o momento presente aconteça e a aceitar a natureza impermanente de todas as coisas e circunstâncias. Foi assim que encontrei a paz.

A felicidade que provém de alguma coisa secundária nunca é muito profunda. É apenas um pálido reflexo da alegria do Ser, da paz vibrante que encontramos dentro de nós ao entrarmos no estado de não-resistência. O Ser nos transporta para além das polaridades opostas da mente e nos liberta da dependência da forma. Mesmo que tudo em volta desabe e fique em pedaços, você ainda sentirá uma profunda paz interior. Você pode não estar feliz, mas vai estar em paz.

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Bono
Bono
7 março de 2007 3:02 pm

Aproveitando o assunto do Olim, eu também parabeniso a todas as mulheres que frequentam esse blog, pelo dia da mulher, mas principalmente por aturarem nós homens com nossa frequente falta de inteligencia emocional, seriedade e asperesa. Não sei oque seria do mundo sem voces.

PS: Acid, se quiser pode deletar os meus comentários que não tem mais conteúdo relevante.

Olim
Olim
8 março de 2007 3:28 pm

GUGU:

Estou nas nuvens com tuas belas palavras, não só do elogio(alguns dizem que pode favorecer à arrogância do ego, porém esse será um problema meu, caso ocorra), mas principalmente pela tua forma carinhosa de responder.

Foi lindo!

Muitíssimo obrigado…!!!

🙂

Caesar
Caesar
10 março de 2007 12:05 pm

Evoluir é a viagem da auto-aceitação. É querer ter consciência, é querer arcar com a responsabilidade de ser feliz, é permitir que o mundo (ou o universo) exterior possa conviver com o seu mundo interior, é viver tudo o que existe à sua volta. O não evoluir é estar parado na negação, É não ter coragem para evoluir, é limitar a sua vida a apenas aquilo que você quer que exista à sua volta. Quando digo que devemos permitir que todas as coisas do universo sejam aceitas dntro de cada um de nós, quero dizes que devemos aprender a lidar… Read more »

Eduarda
Eduarda
10 março de 2007 2:26 pm

Fazem sim Billy! 🙂 Ontem estava lendo um livro que tenhochamado conexões cósmicas, TimeLife, é um de nove livros que trata dos misterios do desconhecido. Nele, lançado em 1994, foram consultados três astrólogos renomados para fazerem uma previsão sobre o século 21. Olha que interessante o que disse Jim Lewis: ” O primeiro período, do ano 2000 a 2012, será regido por plutão em Sargitário, signo das instituições culturais e por Urano em Áquario e Peixes, signos do idealismo e do humanitarismo. Lewis sustenta que esse período assistirá à ‘metamorfose das instituições sociais’ causada por uma tecnologia em crescimento cada… Read more »

Eduarda
Eduarda
10 março de 2007 2:32 pm

só pra completar:
Ou seja, segundo suas previsões estamos caminhando para o renascimento do hedonismo. 🙁
Mas eu não acredito nisso não. Acho que é só uma nova consciencia, baseada em velhos preceitos.

Billy, o conceito da paz que vc gostou… quem me ensinou foi uma amigo filósofo hedonista.

Agora sim, bom findi!

Bruno/
Bruno/
10 março de 2007 2:37 pm

eu sei que parece besteira, mas quanto mais gente eu vejo discutindo esse post, mais feliz eu fico.

🙂

Emmanuel
Emmanuel
11 março de 2007 10:01 am

Caesar, Evoluir é tomar consciência da nossa perfeição… Em essência (inteligência não-local/eu superior) somos perfeitos “à imagem e semelhança do Criador”… Na dimensão da mente local/ego somos imperfeitos, cheios de desejos e regidos pelos condicionamentos da Matrix… Em todas as tradições existem instrumentos que nos auxiliam a tomar consciência dessa perfeição, ou seja, a entrar em contato com a inteligência não-local/eu superior. Dentre eles podemos citar as religiões, as escrituras sagradas, a meditação, a prática do amor ao próximo (caridade), a devoção, a oração, o desapego, etc… Os instrumentos são mapas que conduzem ao tesouro de perfeição que existe em… Read more »

nj
nj
11 março de 2007 10:24 pm

Pura gratidão pelas palavras Eduarda.
Acho que encontrei um erro bem claro na minha forma de me expressar com o mundo.
Eu exatamente “luto” contra tudo o que é excludente e acabo sendo excludente também.
Está aí o meu erro fatal.
Assim eu anulo as possibilidades de gerar qualquer benefício coletivo desta forma.
Concluindo: agindo assim, estou me distanciando e não me aproximando da minha ideologia que é unir as pessoas, raças, crenças, etc.
Adorei ler um pouco do que escreve.
Muito grata.

Paz Profunda.

Eduardo
Eduardo
12 março de 2007 2:36 am

Muito legal este site, por favor traduza-o para Ingles e Espanhol para mais pessoas terem acesso.
Grato.
Cordialmente

Eduardo Costa Neto

Olim
Olim
12 março de 2007 9:38 am

Eduarda: Uma vez vc nos perguntou se estava sendo compreendida e respondi que sim… Mas noto que vc não me compreendeu: não disse que vc era o ódio, somente citei o ódio como uma forma exemplificativa, só isso: um exemplo. O que percebo cada dia mais é que talvez sejamos somos meros imitadores das idéias dos outros, pois cada vez mais estamos perdendo a capacidade de desenvolver e compreender nossos questionamentos, a vida aqui dentro e a “outra” lá fora. A cada momento lemos um livro que nos interessa para depois passarmos a outro que nos interesse. É um festival… Read more »

Olim
Olim
12 março de 2007 10:17 am

Até quando continuaremos a sermos meras cópias?

Quando poderemos ser a Originalidade, Aquilo que está em todo Ser que o faz em criação única e eterna em todo os infinitos universos?

Pirataria espiritual também é crime, pois viemos para viver, inovar, criar e não copiar as vidas e as palavras dos outros!!!(..hehehe…)

🙂

Menino Azul
Menino Azul
12 março de 2007 11:17 am

Cara realmente, tu disse algo que pretendia escrever, mas foi mais fundo, me levou aonde já me esquecia de ter navegado, não estou comentando por este post mas pelos muitos outros que li e que não comentei, você apenas é.
Sem mais qualidades apenas de ser.
Carinhoso Abraço.

Fiat Lux
Fiat Lux
12 março de 2007 11:19 am

Olim, agora eu é que não tô te entendendo. O que seria pra vc essa Liberdade? O ser nós mesmos? A todo momento estamos interagindo com alguém ou alguma coisa, e por mais que a gente tente encontrar dentro de nós mesmos a nossa Verdade, estamos sofrendo influencias externas, sem contar que toda a bagagem que vc já possui, é fruto de condicionamentos adquiridos ao longo de seus anos de vivência. Como saber o que é vc e o que é o ego manipulando vc a ser o outro? Pelo que eu entendi vc quer dizer que devemos fazer aquilo… Read more »

Olim
Olim
12 março de 2007 11:46 am

Oi, Fiat Lux… Acho que a Liberdade nos recoloca no caminho da originialidade( o quê somos) perdida pelas circunstâncias do que julgamos que sejamos… O ego é uma -e não a única- expressão do que somos, creio, só que não chega a ser tão profunda, uma vez que ele inibe a liberdade, pois ele impõe condutas, anseios, desejos… Acho que a compreensão de nossos aspectos é o caminho inicial do autoconhecimento… Compreender o ego seria, então, analisá-lo em todos os aspectos, desde de sua origem, como surge, que causa… Ao tentarmos compreendê-lo poderemos chegar ao estado de identidade com este… Read more »

Eduarda
Eduarda
12 março de 2007 12:26 pm

Olin, Realmente não o compreendo. Apenas dei meu exemplo partindo do teu ponto de vista e expondo o meu, sem distinção entre um e outro, apenas trocando idéias dentro do que me abrange e me limita. “Somos o próprio ódio”. “Eu não sou o ódio”. São só interpretações baseadas em nossos próprios históricos de vida e aprendizado. Por isso a troca de experiências e idéias nos são importantes, do contrário acabaríamos como Narciso e Eco. Olhar só para dentro, ou olhar só para fora é desperdício, unificar é o equilíbrio. Quanto as suas demais observações posso apenas falar por mim:… Read more »

Eduarda
Eduarda
12 março de 2007 12:34 pm

“É ma interpretação” “É uma interpretação”.

Ed
Ed
10 março de 2007 9:15 am

Muito Interessante o Post, mas discordo em algumas coisas.
Se eu conseguice me sentir em paz não importanto o meio em q eu estiver, me sentiria feliz por isso, c estivesse a beira da morte, mas não me abalasse, acho q em ves de tristesa, sentiria-me feliz.
Lembro q falo por mim,e só por mim posso responder…

Bruno H.
Bruno H.
9 março de 2007 11:40 pm

Monismo x Dualismo, seria um “trialismo”? ; )

billy shears
billy shears
9 março de 2007 9:58 pm

Eduarda,
qdo vc disse: “Felicidade e infelicidade é um estado de espírito, a paz é o autocontrole sobre seus estados de espírito.”
VC acertou em cheio, creio.
Valeu por estas palavras, elas fazem muito sentido.

Olim
Olim
8 março de 2007 3:47 pm

Existe uma parábola que ouvi quando era criança e que sempre me encantou, que é a dos cegos ao tentarem definir o que seria um elefante: um dos cegos estava junto a pata, afirmava que o elefante parecia a um grande tronco de árvore; outro segurava a tromba, dizendo que ele se parecia a uma grande e cabeluda cobra; outro nas orelhas, que pareciam a grandes folhas… Para quem não é cego e estando a olhar a triste situação dos ceguinhos diria que o elefante é tudo aquilo que eles diziam, só que cada aspecto da observação individual deveria ser… Read more »

Bono
Bono
8 março de 2007 7:33 pm

Olympus, do jeito que voce fala parece que tá brincando, ou testando o pessoal.

nj
nj
8 março de 2007 7:57 pm

Desta vez só quero parabenizar a todos pelo debate.
Continuo no meu exercício de desapego contínuo e irrestrito. Inclusive do desapego ao desapego. (rs)
Olha que tem dado certo.
Feliz dia das mulheres a todas vcs pq todas vcs são lindas e maravilhosas.
E Acid, se vc fosse mulher talvez fosse mais alegre… Será que não é essa a chave para a felicidade?

Brincadeirinha, não esquenta a cabeça irmão. Use ela a seu favor.
Mas ser mulher é muito bom cara.

Paz.

Thiago Alcalde
Thiago Alcalde
8 março de 2007 8:18 pm

Ói eu aqui traveiz… puxa, meu pc tá cheio de vírus, estou tentando limpar aqui para tentar continuar escrevendo… Puxa, não acredito! O Acid falou comigo, meu guro o grande Siri de alguma coisa que eu não me lembro… hehehe Ah sim, meu comentário, foi centrado não no que o texto tenta passar para nós, mas sim de como ele é interpretado pelos orientais ( Diga-se os monges Shaolin ), depois que eu ví aquele documentário (Um muito antigo em chinês, baixei do e-mule) eu fiquei muito assombrado com o rigor com o qual eles vivem, que não é apenas… Read more »

Bruno/
Bruno/
9 março de 2007 1:47 am

acid… 😮 ow, serio mesmo, eu fiquei assustado… dexa eu contar: atualmente, uma das INFINITAS questões e paradoxos que tem maculado minha mente foi a seguinte- eu NÃO consigo engolir uma idéia de dualidade! sou um monista ideológico puro, e sempre achei assim… e me baseio proncipalmente nas idéias de Santo Agostinho e preciso dizer, em meu ponto de pesquisa, estou bem próximo de derrubar qualquer pilar de dualismo em qualquer nível (preciso começar a botar essas coisas todas no papel, mas já ta montado na cuca), só para dar um exemplo, eu comento por exemplo sobre não existir frio,… Read more »

Bruno/
Bruno/
9 março de 2007 1:53 am

p.s: sobre as religiões partilharem da mesma idéia que quebrava minha cabeça, eu digo todas MESMO, e sim, até mesmo o Taoísmo, que foi a mais díficil fortaleza de proteção da ilusão que chama-se dualidade, e te digo mais! uma olhada perspicaz nos textos taoístas dá embassamento aquilo que te falei! lao-tsé fla – com a sapiência e mistério de sempre, pra mim, o kra mais espeerrrrrrrrrrto do mundo! – que dualismno é uma convicção tola que a nossa mente cria para tentarmos compreendera substância única em suas formas plurais, claro que ele faz isso com rodeios – quando fla… Read more »

Eduarda
Eduarda
9 março de 2007 9:46 am

Moonspell, não conhecia a lenda…Mas penso que contar os grãos de areia é algo que te agrega, com uma boa definição. É tentar se reconhecer em cada trajeto, à procura do contraste do que se vive em um determinado momento. Procuro não fixar o pensamento no deserto, apenas me proponho contar os grãos na tentativa de me desfazer daquilo que não me acrescenta, apenas me agride, com a vontade, a interpretação, fixada no oásis, no sentido figurativo mesmo… É como se perdoar e conceder perdão. O Saindo da Matrix me é um grão necessário, compõe o meu caminho, aqui sempre… Read more »

Olim
Olim
9 março de 2007 10:38 am

Oi, Eduarda… Creio que te compreendi bem… É um processo interessante nos conhecermos, sabermos quem somos, pelo sistema da anulação… É como nos conhecermos pelo o quê não somos. É um modo, um caminho, uma dica, talvez, para outros seja até uma regra. Entretanto, se estivermos com ódio de algo ou alguém, como poderíamos, aplicando este modo, nos conhecermos profundamente? Seria negando o ódio? Seria perdoando a quem nos causou? Ou seria sermos identificados igualmente a este ódio(de forma que eu seja o ódio, a raiva, etc )? Será que o ódio que sinto por ciclano é diferente do que… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
9 março de 2007 12:11 pm

Bruno, eu recomendo MUITO esse livro. No ocmeço parece auto-ajuda, mas ele aprofunda bem as questões. Tem mais trechos dele aqui:
http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2006/07/o_poder_do_agora.html
http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2006/08/perdao.html

Quanto às suas idéias de monismo, cara, acho que vc devia ler o Caibalion e procurar mais coisas do Hermetismo. Aí sim vc vai terminar de endoidar. 😛

Moonspell
Moonspell
9 março de 2007 12:59 pm

Sim Eduarda, uma lenda que lembrei e resolvi citar. O que vc escreveu foi magnífico. Tão lindo e pessoal. Também sempre me apanho lendo Jung. “Quem olha para fora, sonha. Quem olha para dentro, acorda.´´ – “O que não enfrentamos em nós mesmos, encontramos como destino.´´ Abraço. Moonspell.

Olim
Olim
9 março de 2007 1:34 pm

Totalmente off topic:

Acid, que conselhos vc poderia me fornecer para que eu monte um site próprio?

Não tenho conhecimentos de quase nada, só sei trabalhar um pouco com Photoshop, Flash e só.

Valeu…!!!

Artemcacos
Artemcacos
9 março de 2007 2:01 pm

Iluminação de certa forma é o que está acima em cada tópíco. Trabalhar incessantemente, discutir, experimentar e saber que não se chega a lugar algum sozinho. Sempre vai ter um monte andando junto, nem acima, nem abaixo, nem melhor, nem pior. No ponto da vida em que me vejo, muita coisa mudou prá melhor, de modo que quando caio num ou noutro modelo antigo, rançoso, consigo identificar e retrabalhar aquele ponto e mesmo assim não é simples. Acredito que iluminação é estar disposto todo dia a manter a “luz” acesa, mesmo que a ventania dos nosso próprios pensamentos, insista em… Read more »

Eduarda
Eduarda
9 março de 2007 5:08 pm

Olin, eu não sou o ódio… essa palavra nem existe no meu dicionário. Porém, eu sou e estou em tudo que me cerca. Me perdoar e conceder perdão, na minha interpretação, significa me permitir errar novamente. Perdoara si mesmo, é sempre muito difícil. Enquanto não nos perdoamos, não perdoamos nossos próprios erros, nunca encontramos a paz! Felicidade e infelicidade é um estado de espírito, a paz é o autocontrole sobre seus estados de espírito. Moonspell, gostei da lenda… ela tem uma interpretação dúbia, me fez pensar. Obrigada. Sobre Jung, encontro uma certeza entre a loucura e a lucidez quando leio… Read more »

Bruno/
Bruno/
9 março de 2007 5:55 pm

Acid, o Caibalion foi justamente o gatilho dessa minha paranoia em que vivo pensando “POR QUE O RESTO DO MUNDO CONTINUA PENSANDO EM DUALISMOS SE O MONISMO É TÃO MAIS LÓGICO!!? AAAAAAH!”. Foi a partir dele que eu criei coragem para desafiar a já comum presença do dualismo na sociedade e combater sua tirania (flando assim parece quase que eu prestei um serviço a sociedade, bem, de certa forma…). Ele fala justamente sobre isso, assim como o trecho do livro (nossa, tem realmente um culto em torno desse livro, em todos os sites, as opiniões são sempre excelente e as… Read more »

Bruno/
Bruno/
9 março de 2007 6:02 pm

p.s. de novo: acid, uma recomendação…

No seu próximo post sobre os princípios herméticos, faça justamente sobre o princípio da polaridade! para podermos dar o golpe de misericórdia nesse assunto!

Pq ainda tenho um tanto de questões cabeludas pra tentar tratar aki… começando por onde se meteu o meu sanduíche..?

nj
nj
12 março de 2007 1:02 pm

Olim, permita-me discordar de vc um pouco… Liberdade é um estado de espírito muito além do que vc se preocupar se está ou não pensando parecido com alguém, com o escritor renomado ou com vizinho do padre. Pelo menos eu quando falo de auto-controle não estou querendo me referir à repressão de sentimentos ou deixar de emitir impressões que tenho do mundo. Pois quem está emanando energias mais suaves, num estado mais sutil de consciência, digo, alguém que consegue sentir compaixão até mesmo por um ser humano agressivo, já está numa posição de liberdade. Pois o auto-controle nesse caso é… Read more »

Moonspell
Moonspell
12 março de 2007 1:43 pm

Na boa Olim… vc tentou consertar e piorou rs 😛 Vc naum compreendeu a Eduarda, por isso ao tentar falar dela, vc falou de vc mesmo. A maioria das pessoas aqui, chegou ao blog por pesquisa, e, ou, indicação. O que quero dizer é que, ao ler muitos livros e fazer pesquisas para saciar o famoso “Por que´´ na nossa mente, é o que nos motiva, e até mesmo dá uma pequena razão de viver ao despertar os mais diversos pensamentos e sentimentos. “As experiências dos outros são apoio em nossa caminhada, mas esse apoio não pode ser o fim,… Read more »

Eduarda
Eduarda
13 março de 2007 11:44 am

Que bonito Olim, nos achamos/ te achei. No final das contas, falamos a mesma língua, estamos à procura do equilíbrio da justa medida. A nossa única diferença é que vc é uma pessoa mais lógica, eu sou mais intuitiva, mas no final compartilhamos das mesma leitura, do mesmo espaço, estamos unificados, no sentido de que convergimos ao mesmo fim: o (auto)conhecimento.

billy shears
billy shears
13 março de 2007 11:28 pm

Eduarda, isto q vc escreveu: “não sei o que é infelicidade, quando não me sentia feliz, procurava ao menos me sentir em paz comigo mesma. ” é muito bonito e, na minha opinião, sintetiza de maneira bastante apropriada o q está escrito no post q está sendo comentado aqui. Obrigado, por estas lindas palavras.

Lourdes
Lourdes
15 março de 2007 8:53 pm

Achei o Texto deprimente! DESTRUTIVO! Acredito que a satisfação de viver pode existir sim. Satisfação com o mundo material que vivemos. Satisfação em manter um bom relacionamento, em começar um novo relacionamento, um novo projeto, uma nova idéia….Cada dia uma nova busca, um novo desafio, uma ampliação do conhecimento, da sabedoria, uma expansão da consciência. Satisfação plena SIM!

blindman
blindman
21 março de 2007 1:12 pm

´´Seria o carma uma forma mais fácil de encararmos as injustiças que vemos?..Uma esperança criada pelas nossas mentes para aceitarmos e acreditarmos que existe algo divino?..Assim tranquilizando a dor?
ex.:Não é justo q uma criança nasça aleijada!!acreditando em carma fica mais fácil aceitar..
´´Será q alguem aí sabe de algo que possa ressucitar essa esperança q perdi?´´

Bono
Bono
21 março de 2007 2:29 pm

Bem, não foram nossas mentes que criaram o conceito de carma, esse conceito vem de ensinamentos milenares. Essa aceitação não é da mente (masoquista por natureza), mas é da alma, que é voce e que observa a mente, os pensamentos, e as sensações. Não é voce que está sentindo essas coisas mas sua mente. Voce não é o corpo, nem é a mente, voce é a presença silenciosa observando. Quando se diz meu dedo, eu não sou o dedo mas o dedo me pertence, o mesmo acontece com a mente. Voce não pode ser uma coisa e possuí-la ao mesmo… Read more »

Bono
Bono
21 março de 2007 2:47 pm

Esses ensinamentos são uma explicação de tudo oque eu havia lido sobre esses conhecimentos milenares da Índia, sobretudo no Bhagavad-gita.

Essas explicações são muito boas mesmo, obrigado Acid por esses post.

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
22 março de 2007 4:55 pm

O que eu quero mesmo é minha comissão…

Olim
Olim
22 março de 2007 5:00 pm

Acho que a comissão é o seu desejo mesmo, mas se pensar profundamente, no silêncio da mente vc encontrará algo que diz que a Iluminação é mais importante, sendo assim vc deveria doar toda a sua comissão milonária aos que partcipam do seu site, dando prioridade, é claro, para os iluminados nordestinos, em especial para os cearenses, pois estes são muito mais iluminados que os demais, pois o sol de lá queima as moleiras meeeesmo, ilumina e queima tudo, tadinhos…

(hehehhee…)

Olim
Olim
22 março de 2007 4:32 pm

Acid: Chegou ontem em minhas mãos o livro “O Poder do Agora”, de Eckart Tolle…E ontem mesmo iniciei a leitura e AMEI as palavras iniciais referentes à origem do livro… Olha, excelente dica, linda ajuda, bela cooperação… vc compartir esse caminho que trilha. Quero, de novo, agradecer de estar aqui neste seu espaço tão importante para nosso conhecimento mútuou que é o Saindo da Matrix. Que a Editora Sextante encontre em vc um grande escritor e pensador que é e, caso não seja assim, que te pague milhões de reais pela divulgação deste livro neste site mais que interessante de… Read more »

Skywalker
Skywalker
21 fevereiro de 2015 12:16 pm

Post espetacular… e vai continuar assim, mesmo daqui a 50 anos… “esbarrei” nele por ter lido um artigo interessante e recente a respeito da ultra-velocidade de nossas vidas atuais e ter pesquisado no SDM a palavra-chave “serenidade” – por isso, após a leitura deste post, não posso deixar de compartilhar isso com vocês, colegas de SDM:

http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed837_a_ditadura_da_velocidade

Skywalker
Skywalker
21 fevereiro de 2015 12:21 pm

Muito bom isso de não ter prazo-limite para comentários, bate perfeitamente com os objetivos daqui, muitíssimo obrigado Acid!

A propósito do autor desse trecho, Eckhart Tolle: seus livros até são interessantes, porém esse conceito central dele (“O poder do Agora”) é difícil de apreender e colocar em prática, muitos dizem ser ele apenas um charlatão autor de best-seller de autoajuda. Pessoalmente, como leitor de seus livros, me divido entre isso e achá-lo um supra-sumo da Humanidade…

Anônimo
Anônimo
21 fevereiro de 2015 10:52 pm

Hahaha É curioso me ver no passado… muito doida! Realmente um bom post.:)

Geninha
Geninha
21 fevereiro de 2015 11:15 pm

“não sei o que é infelicidade, quando não me sentia feliz, procurava ao menos me sentir em paz comigo mesma. ” Obrigada, Billy Shears… Muito bom reler esse trecho… 🙂

Lucas Oliveira
Lucas Oliveira
3 fevereiro de 2017 10:18 am

Felicidade Mental

muditobhikkhu.weebly.com/principal/felicidade-mental

Anônimo
Anônimo
10 setembro de 2015 6:54 pm

Sam Harris – Felicidade através da Meditação

http://www.youtube.com/watch?v=tlUGhwBLpIg

Olim
Olim
13 março de 2007 11:14 am

Todos podem querer fugir de se auto-conhecer, pois exige-se muito de cada um, é como uma ida ao céu e ao inferno mentais, e para isso apelamos para o que seja mais fácil conhecer de tudo. Mas isso é que me impulsiona, que me dá ganas de me deparar com algo insólito, inovador, criativo, distinto desta realidade costumeira, repetitiva de palavras lindas com belo sentido, mas desprovida de profundidade. Desse estado para alguns possa ser taxado de estressado, de revoltado, de indisciplinado, de não-sei-mais-o-quê, de infeliz, estressado… Às vezes saímos de uma conversação com um sentimento de derrota ou de… Read more »

Olim
Olim
13 março de 2007 10:27 am

Oceano de conhecimento com um centímetro de profundidade, vamos viver a vida toda e nada de pescar, nada de mergulhos na profundidade desconhecida, só a extensão do que já conhece.

Eduarda
Eduarda
13 março de 2007 10:04 am

E só pra te fazer entender:
Já fui o ódio – e descobri que era a ausência de amor.
Já fui o mal- e descobri que era ausência do bem.
Já fui a sombra – e descobri que era a ausência de luz.
Já fui o cancer – e descobri que era a ausência de vida.

Já vivi os opostos, porém não sei o é que infelicidade, quando não me sentia feliz, procurava ao menos me sentir em paz comigo mesma.
Abs!

Olim
Olim
12 março de 2007 2:28 pm

Eduarda: Acho que tem um espírito zombeteiro incorporado neste meu pc ou no servidor do Acid(…hehehe..), pois não afirmei que devemos descatar o aprendizado, os caminhos trilhados pelo outros no passado e quem está agora realizando alguma coisa neste aspecto de inovação, criação… Quanto ao crime de pirataria, sim, disse em tom jocoso e com um misto de afirmação. Realmente existem pessoas, entidades, instituições e grupos diversos que utilizam os conhecimentos passados de forma repetitiva como um fim, como verdades a serem enfiadas goela adentro de quem não possue ainda o discernimento de que toda verdade, todo saber, todos questionamento… Read more »

Olim
Olim
12 março de 2007 2:50 pm

(Olim, depois de uma saraivada de raios cósmicos cerebrais vindo do universo Eduarda-nj-Monspell retorna ao primeiro comentário, sugerido pelo Monspell, de Eduarda)

MEU DEUS!!!!!

Oh, MEU DEUS!!!!!

Que estamos discutindo afinal????

Hoje, decididamente, estou mais para lá do que para cá, vai ver que o casamento, isso é mau presságio….hehehe: num vou mais casar…

Desculpas, gente, por tudo…
Prometo que vou recompor-me…

Valeu pela força…

Fiat Lux
Fiat Lux
12 março de 2007 3:25 pm

Eu acho que tô começando a te entender Olim, vc quis dizer que antes de aceitarmos como verdadeiras as informações externas, seria imprescindível que fizéssemos uma auto-análise, destrinchando ao máximo nosso lado obscuro, e aí sim, teríamos a compreensão e liberdade para absorver conhecimentos externos, pois não correríamos o risco de nos tornarmos alienados? É mais ou menos isso? 🙂

Olim
Olim
12 março de 2007 4:14 pm

Fiat Lux… Creio que para acessarmos mais aprofundamente a verdade de algo deveríamos antes de tudo retirar as impressões que ela nos causa, que na maioria são externas as nós mesmos, uma vez que essas impressões são de juízo, de valor, de comparação. Se temos uma situação particular da qual não nos sentimos bem ou nos causa temor, raiva, insegurança e etc., deveríamos, então, saber as origens mais profundas de tal temor, raiva… e assim poderíamos ter uma compreensão mais profunda daquilo do que é… Ao adentrarmos nesta compreeensão podemos chegar à conclusão de que este algo(que pode tanto ser… Read more »

Olim
Olim
12 março de 2007 4:38 pm

Neste momento de total compreensão, ser o observador/a coisa observada/atenção da observação, a mente cessa. Temos então uma sensação indescritível, sem palavras, não há raciocínios, so vc mesmo, puro encantamento, compreensão profunda, muita luz…

Amiga do google
Amiga do google
12 março de 2007 4:55 pm

Faz coro aí, gente!
Acid, queremos post novo, post novo, post novo!!!!!
Tá de greve ou algum ET sequestrou V.Sa???

Olim
Olim
12 março de 2007 4:59 pm

Hummmm, é mesmo…

Acid em silêncio é sinal de mais um post em andamento.

Tcham, tcham, tcham, tcahmmmmm…

Moonspell
Moonspell
12 março de 2007 5:01 pm

Olha só, Olim vc tb é humano rss. Curto muito quando vc escreve. Até nas alfinetadas escritas akí pra riba vc manda bem rs. Recomponha-se sim, se achar que deve, pq as vezes, tb acho que devemos viver aquilo que está acontecendo. Nervoso por causa do casamento, tentando explicar (e se atrapalhando um pouco rs) o quanto é importante a pessoa ser o que é. Sem essa de prometer que naum vai comentar o que criamos. Porque vc é benquisto aqui. Só quem sabe ouvir, sabe conversar. Que bom que prestou atenção. Abraço. Moonspell

🙂

Bono
Bono
12 março de 2007 5:01 pm

Tentem ser mais objetivos e concisos em seus comentários por favor.
😐

Olim
Olim
12 março de 2007 5:08 pm

Moonspell:

Valeu, obrigadão…

Adoro vcs, já disse e continuo a afirmar.

Depois dessas suas palavras só me resta casar mesmo….hahaha…:)

Paulinha
Paulinha
12 março de 2007 5:40 pm

Queremos post novo, post novo, post novo!! rsrs

Olim,

Espero que você esteja bem.
Muita luz!!

BEHAVIORISTA RADICAL
BEHAVIORISTA RADICAL
12 março de 2007 8:32 pm

LEIAM SKINNER!

nj
nj
12 março de 2007 9:53 pm

Olim, eu quis dizer um ‘auto-condicinamento’ gerado pela própria consciência holística da pessoa. Não me referi a auto-comandos ou a ser comandado.
Pensei em algo como um ‘alerta de proteção’, uma espécie de ‘anti-vírus’ natural.
Tipo: áh, nessa barca eu não embarco não…

É mais intuição mesmo, aliada à reflexão.

Muita paz!

billy shears
billy shears
12 março de 2007 11:29 pm

Eduarda, Esse camarada é bom de previsão, já em 1994 ele sacou o que estava se descortinando a reboque da revolução tecnológica. é claro o q vivenciamos hoje sobretudo esse trecho: A revolução eletrônica produzirá ‘subgrupos informadores ligados entre si por meio de computadores – e tais grupos serão a principal forma organizacional do século, do mesmo modo que os grupos nacionais e corporativos no século XX’. Com relação ao q vc citou sobre Einstein e Jung, as vezes penso como somos afortunados por ter a oportunidade de refletir sobre a valorosa obra q os grandes genios da humanidade deixaram… Read more »

Eduarda
Eduarda
13 março de 2007 9:54 am

Puxa… Nj, Moonspell, Billy shears, obrigada. Me fez um bem danado ler o que escreveram. Billy, os astrólogos são bons mesmo, Dennis Elwell, Jim Lewis e Caroline W Casey, é claro que tem umas pirações, mas tem muita coisa que já estamos vivendo, olha essa: “Teremos um aumento exagerado do calor, algo como encher o balão até o ponto de estourar…A humanidade será finalmente forçada a encarar de frente a natureza finita dos recursos e reconhecer que há limites para a carga ecológica.” (Dennis Elwell) Jim Lewis afirma que países organizados ou com vastos recursos naturais serão o centro do… Read more »

Subsumer
Subsumer
13 setembro de 2015 7:50 am

A felicidade não deve ser resumida no termo “bem-estar”. A história filosófica e religiosa da humanidade sugere que as motivações profundas levam ao caminho de um crescimento constante de capacidades e conhecimentos, no sentido de uma espécie de co-vivência e co-consciência com todos os seres, em dinâmica aberta.

Essa sim é uma boa perspectiva, e não apenas a busca de “bem-estar”, o que é afinal a de todos os viciados, que trocam consciência por bem-estar.

GUGU
GUGU
8 março de 2007 2:58 pm

Olympus, as coisas não são bem assim. Realmente, não há necessidade de falar nada… porque todas as pessoas já são iluminadas mesmo, do jeito que são. Só que elas não aceitam…. a questão toda é de aceitação. Não há necessidade de falar nada, de filosofar nada… nem de dar conselhos. Ao meu ver isso não não resolve o problema, mas pelo menos ajuda. Pelo menos, ler, debater, ouvir, tudo isto nos deixa perto de resolvermos esse problema que e a matrix. O problema não pode ser inteiramente resolvido nunca! Você não pode querer resolver a matrix de dentro da própria… Read more »

Djinn
Djinn
5 março de 2007 2:30 pm

Dificil!
Muito dificil…

Mas to indo… ainda tenho muitos anos de vida pra alcançar.

E vc Acid… Como está?
Acha que está perto? senti mudanças?

Djinn
Djinn
5 março de 2007 6:02 pm

Errei lah em cima!!

Correção:

Por exemplo se alcançassemos um estado de desapego total, então “NÃO” haveria momentos bons ou ruins.
Ou seja o principio o ritmo seria anulado!.

obrigado. ^^

Bono
Bono
5 março de 2007 6:03 pm

“Com a ajuda de sua mente, a pessoa deve libertar-se, e não degradar-se. A mente é amiga da alma condicionada, e sua inimiga também. Para aquele que conquistou a mente, a mente é o melhor dos amigos; mas para quem fracassou nesse empreendimento, sua mente continuará sendo seu maior inimigo. Quem conquistou a mente já alcançou a Superalma, pois vive com tranquilidade. Para ele, felicidade e tristeza, calor e frio, honra e desonra é tudo o mesmo. Diz-se que alguém está estabelecido em auto-realização e se chama um yogi (ou místico) quando está plenamente satisfeito em virtude do conhecimento e… Read more »

Djinn
Djinn
5 março de 2007 6:09 pm

SHIIIIIIIIIII!!!!!!

Fiquem quietos!

O BONO falou tudo!

^^ o bhagavad Gita falou!

Bono
Bono
5 março de 2007 6:14 pm

O Bhagavad-gita é genial mesmo =]

Quem quiser ler o texo completo:
http://www.gita.vraja.net/cap/6.htm

Paulinha
Paulinha
5 março de 2007 6:22 pm

Oi Dijin.

Se nós conseguirmos transcender, os principios herméticos não se aplicarão mais. Pois eles são para o mundo imanente, para esse que vivemos.

Me corrijam se estiver errada =)

chato
chato
5 março de 2007 7:19 pm

eckart tolle, lembra algo como mestre eckart, filosofo medieval do sec 13. acho que ele mesmo fala da influencia do mesmo, neste mesmo livro

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
6 março de 2007 12:44 am

Descarregar a raiva não acalma e até faz mal Descarregar a raiva em alguma coisa pode parecer uma boa forma de acabar com o sentimento negativo, mas pesquisadores americanos disseram que o método é ineficaz e pode até ser prejudicial. Eles revisaram estudos prévios sobre o efeito de desabafar no caso de fortes emoções e todos eles mostraram que isso não reduz as tendências agressivas. Na verdade, até as agrava. Em vez de socar travesseiros, gritar ou jogar objetos inanimados para longe, os pesquisadores sugeriram respirar fundo e tentar relaxar para dissipar a raiva. “Se descarregar realmente ‘tirasse’ a raiva… Read more »

Olim
Olim
6 março de 2007 10:34 am

Oi, Djinn e Paulinha… A afirmação da mente ser a vilã para novos e mais profundos estados conscientes, ainda a considero ser um ponto essencial. Não acho que a mente possa ser a salvação pelo simples fato de que a própria idéia de salvação já seja uma criação mental. Nós, através de nossa cultura, criamos a idéia da salvação, instituímos a salvação, desejamos a salvação. Creio que não exista tal figura da salvação, tampouco da iluminação. Acho que Jesus nunca afirmou ter encontrado a salvação, pelo contrário, ele afirmava que era o próprio caminho, no sentido no qual ele exemplifica… Read more »

Olim
Olim
6 março de 2007 10:36 am

Bono: “Para aquele que conquistou a mente, a mente é o melhor dos amigos; mas para quem fracassou nesse empreendimento, sua mente continuará sendo seu maior inimigo. Quem conquistou a mente já alcançou a Superalma, pois vive com tranquilidade.” Creio que a mente não se conquista, não se domina, porque isso implicaria em desejo e o próprio desejo implicaria na negação da liberdade. A mente não pode encarada -não sei se estou sendo radical – como um parceiro amigo ou um inimigo, caso ela seja ou não dominada. Acho que ela existe e que somos ela (e não como uma… Read more »

Fiat Lux
Fiat Lux
6 março de 2007 12:18 pm

Olim, estou te endendendo e tb concordo contigo qdo diz que a mente funciona como um filtro da consciência Universal. Vamos supor que uma pessoa tenha sido criada sem qualquer condicionamento a qual estamos todos habituados; tenha sido criada numa pequena comunidade sem acesso à civilização moderna,mas com uma inteligência superior do selvagem,com valores baseados na fraternidade, preservação da natureza, com ensinamentos que o budismo(por ex.) prega: impermanência^, caminho do meio, aceitação da morte como parte de um ciclo natural,desconhecimento do bem e mal, etc. Vc acha que isso seria possível? Caso negativo, o que vc acha que impossibilitaria tal… Read more »

H K merton
H K merton
6 março de 2007 1:09 pm

A questão aí é que cada um tem um conceito pessoal (que é subjetivo) do que significa a palavra “felicidade”. A paz interior faz parte do que eu entendo por felicidade Verdadeira. A Verdadeira e perfeita felicidade implica em paz interior. Como posso me considerar plenamente feliz, se não tenho paz interior, e vice versa? Esse trecho do belo livro de Eckhart Tolle nos leva à reflexão de muitas verdades profundas. Só acho complicado esse conceito, tão comum às tradições orientais, de que devemos nos entregar à um “estado de não-resistência”. Muitos interpretam isso por conformismo, alguma coisa meio “Tudo… Read more »

Olim
Olim
6 março de 2007 1:10 pm

Oi, Fiat Lux… Não sei mesmo, mas acho que todo ser ao se manifestar neste mundo já possui um certo condicionamento, por mínimo que seja. Acho que seja impossível uma situação de total isolamento e sem quaisquer condicionamentos… Estamos todos juntos, somos um só… Talvez existam uns mais condicionados do que os outros, principalmente quando o acúmulo conhecimento torna-se a solução dos problemas e questionamentos, onde a racionalidade deve imperar acima de todas as outras. Normalmente usamos a racionalidade para explicar as coisas e, ao tenta explicá-las, usamos a comparação e ao compararmos entramos em critérios de valores, que são,… Read more »

Fiat Lux
Fiat Lux
6 março de 2007 1:55 pm

Muito legal o q vc escreveu Olim, na verdade, eu queria chegar à questão de não conseguirmos atingir esse tal estado de imperman~encia por pura influência cultural ou por causa dos atributos inerentes ao ser humano. Se a felicidade é algo subjetivo e muito pessoal de cada um, ninguém sabe ao certo o que é felicidade pois não tem parâmetros de comparação, ou felicidade significa apenas o não-sofrimento? De onde surge o desejo que causa o sofrimento? É um instinto ou uma vaidade humana? Vc pode ser criado dentro de uma comunidade como os Amish, por exemplo, mas sempre existirão… Read more »

Bono
Bono
6 março de 2007 1:56 pm

A mente pode ser representada pelo ego (transitório) e a alma pelo EU verdadeiro (imutável e permanente), quando se diz conquistar a mente, entendo que é uma conquista feita pela alma.

A alma é mais elevada que a mente. A mente é uma ferramenta muito útil, porém se essa ferramenta estiver descalibrada não vai executar o trabalho de modo correto, podendo enganar ou até ferir o usuário, se tornando (de certo modo) sua inimiga.

cecal - César Calado
cecal - César Calado
6 março de 2007 4:04 pm

Muito bom o nivel dos comentarios. Esse é um assunto que realmente me interessa e tenho procurado, de certa forma, na medida do possivel, “sintetizar” os conhecimentos advindos das mais diversas fontes. O que tenho notado, no entanto, é que embora o nivel das conversas seja intelectualmente elevado, nunca encontrei alguém que nos desse esperanças ao afirmar que conseguiu vivenciar verdadeiramente a volta ao Reino, a Suprema Felicidade, o reencontro com o EU, a Iluminação, o Nirvana, ou seja lá o nome que queiram. Admiro o esforço de todos e me incluo nesse esforço também na busca pelo verdadeiro caminho… Read more »

Djinn
Djinn
5 março de 2007 6:01 pm

Quanto ao hermetismo, fiquei com uma duvida.

Vimos que o bem e o mau não existe, pois são nossas experiencias que determinam(erroniamente) isso.

Então como o principio do ritmo se guiaria??

Por exemplo se alcançassemos um estado de desapego total, então haveria momentos bons ou ruins.
Ou seja o principio o ritmo seria anulado.

Ou talvez o principio do ritmo nunca, estivesse nisso incluso.

Paulinha
Paulinha
5 março de 2007 5:54 pm

Oi Olim =)
Tem ensinamentos que são especificamente voltados para o mundo imanente,mas que se tenta transcender.
Para o mundo da transcendência, acredito eu, é tudo suposição que a gente faz, isso é onde a mente consegue chegar.pois é inefável.
Agora, ensinamentos puramente materiais são os do positivismo e por ai vai.

Olim
Olim
5 março de 2007 2:49 pm

Dá uma tristeza ao ler…

Parece aquela passagem bíblica da comparação do rico com o camelo entrando num buraco da agulha, mas para Deus tudo é possível e todos nós somos um “foco” da Criação…

Olim
Olim
5 março de 2007 2:51 pm

Tristeza por causa de nossa ignorância sobre nós mesmos, de tão longe que estamos de nós mesmos…

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
5 março de 2007 3:08 pm

Perto, Djinn? Não, não vejo por aí. Acho que estamos TODOS COLADOS com esse nível. É apenas questão de dar um “click” na mente… agora, o QUANDO vai ser esse click é que são elas… Por quantas coisas mais teremos de passar? Quantos textos mais teremos de ler? Quanto de aplicação prática de tudo isso teremos de ter? Acho que não há regras. Amanhã mesmo posso estar iluminado, liberto. Hoje, talvez. Mas a tendência é que eu continue a mesma m… de sempre. Não é sempre assim?

Cris
Cris
5 março de 2007 3:10 pm

Esse livro é muito bom!!
A paz é difícil de alcançar….um longo caminho.
Será que um dia a gente alcança??

Att.

Olim
Olim
5 março de 2007 3:18 pm

Num sei, Acid, acho que o grande vilão de tudo isso é a mente.

Esse “método”, “processo”, “fórmula” de encontrar a tal situação de um ser realmente ciente de sua condição até onde a compreenssão possa alcançar, não existe.

Quando bolamos um método, uma fórmula, um escrito de exercícios espirituais e etc., seremos simples estados mentais repetitivos de algo que já passou, uma vez que ela opera nas percepções do ambiente ao que estamos inseridos.

Creio que a mente complica tudo o quê eu não sei que exista, mas que pressintimos a sua existência.

Djinn
Djinn
5 março de 2007 3:21 pm

Ó DEUS!
QUANTOS TEXTOS MAIS TEREMOS QUE LER!?!

Por falar em “Click”!

Esse filme que saiu agora “Click” é bem interessante. Viajante, mas com uma grande verdade.
Total conceito Budista.

Viva o presente!

Djinn
Djinn
5 março de 2007 3:26 pm

A mente é o vilão e ao mesmo tempo é a unica salvação.

Sem a mente não há mudança pq não há vontade alguma.

Djinn
Djinn
5 março de 2007 3:38 pm

Que m#@!² nós conmhece a verdade, entendemos o sistema, mas não conceguimos dominar a própia mente!!

Agora Deus merece levar umas porradas meu! Pq nenhuma meta ou recompensa valerá o sofrimento que a humanidade recebeu durante toda essa nossa existencia.

Fiat Lux
Fiat Lux
5 março de 2007 3:43 pm

Muito bom esse post. Tenho analisado que tudo tem girado em torno do mesmo assunto, pelo menos para mim, na questão da mente e seus condicionamentos ilusórios. Cheguei a conclusão de que as doutrinas, filosofias e religiões de toda espécie nada mais são do que uma cartilha de ensinamentos para retornarmos ao verdadeiro equilíbrio natural do ser humano. Tá certo que muitas delas podem e são deturpadas e manipuladas pela própria ganância e vaidade humanas, mas a essência de todas é a mesma, retorno à natureza divina através do amor, ou pelo menos, do não-ódio. Pra mim é difícil entender… Read more »

Olim
Olim
5 março de 2007 3:43 pm

Creio que a mente é uma grande e dispendiosa fábrica de desejos… Estamos a todo momento desejando algo( a felicidade e a paz na família, no país, no mundo; mais conhecimentos; melhor saúde; maior serenidade; iluminação…), mas desse desejo já descartamos algo extremamente essencial que á liberdade. Creio que sem liberdade jamais poderemos adentrar o mundo mais sutil de nossa exist6encia, algo mais verdadeiro. Desejar a liberdade é como manter um pássaro preso na gaiola e ainda chamá-lo de pássaro porque ele simplesmente se parece a um pássaro. Como podemos obter(fruto do desejo) a total liberdade? Creio que a liberdade… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
5 março de 2007 4:00 pm

Como um homem boiando na água que morre de sede com medo de se afogar: assim são aqueles que receberam mas não aplicam o ensinamento. Como alguém hábil na medicina incapaz de curar sua própria doença: assim são aqueles que receberam mas não aplicam o ensinamento. Como um músico surdo que deleita outros mas não ouve a si: assim são aqueles que receberam mas não aplicam o ensinamento. Como alguém em uma esquina dizendo todo tipo de coisas bonitas mas sem nenhuma virtude interna real: assim são aqueles que não praticam.
The Flower Ornament Scripture

Olim
Olim
5 março de 2007 4:48 pm

Concordo contigo, Fiat Lux… Acho que os ensinamentos são importantes, mas gostaria de aprofundar a questão dizendo(pisando em ovos) que esses mesmos ensinamentos são voltados especificamente para este mundo em que estamos inseridos, de forma mental e material. Creio que os ensinamentos são como notas musicais-chaves que nos conectam mais profundamente e racionalmente com este mundo de nossas limitadas percepções. Porém, creio ainda mais que para volvermos nossos ouvidos espirituais para a verdadeira canção de Amor devamos nos desligar dessa rede mental. Os ensinamentos são muito importantes, sim, mas acho que eles são insuficientes e, às vezes, até prejudiciais ao… Read more »

Paulinha
Paulinha
5 março de 2007 5:25 pm

Post que mexeu muito, néh? É ótimo mesmo. Os Princípios herméticos do Ritmo e da Polaridade foram bem exemplificados. Mas discordando um pouco de uma parte do texto,eu sinto não como uma aceitação dos ciclos de baixa e alta em tudo e em todos, mas sim estar consciente de, a grande dificuldade aqui não é o não-aceitação e sim tentar viver num meio-termo, como dizia buda “no caminho do meio”. Na minha opinião, não é fácil desapegar , é algo que se deve fazer em todos os momentos, por isso vem e volta existe alguem falando do “aqui e agora”… Read more »

Djinn
Djinn
5 março de 2007 5:43 pm

Na verdade foi o Olim que disse que a mente é o vião.

Eu disse que a mente é a vilão, mas “é a unica salvação”

Pq sem a mente não há evolução.
A consciencia é por si perfeita e feliz, mas ela não pode mudar nem causar nada a sua volta, pois é isenta de vontade.

Portanto ela é o vilão, mas sem ela não haveria evolução.

Djinn
Djinn
5 março de 2007 5:52 pm

Olim a mente é tudo o que vc disse.

Mas penso que ela deveria ser um instrumento da consciencia.

Isso resolveria o problema, e faria da mente uma virtude.

Olim
Olim
6 março de 2007 4:06 pm

Fiat Lux:

Se desejarmos o tal estado de impermanência, jamais o conseguiremos, pois, como já disse, o próprio desejo não permitirá ser este estado.

Devemos ser o tal estado e para isso não existem fórmulas, receitas de bolo, ferramentas, só existirá vc, que será o próprio estado de impermanência…

Concordo contigo que jamais conseguiremos atingir este tal estado, uma vez que atingir é meta, é desejo, é querer… Quando talvez só podemos sê-lo, com liberdade e sem condicionamentos oriundos e implícitos no desejo.

Olim
Olim
6 março de 2007 4:08 pm

ADORO TODOS VCS….!!!

🙂

Paulinha
Paulinha
6 março de 2007 5:36 pm

Ah Olim, o que eu realmente acho e sinto eu te disse. ^^
Não esquecendo de tudo que aprendi( acho que não consigo fazer isso). Tudo que reformulei foi em conseqüência do que eu ouvi, li ou vi em algum momento.

E óh, Adoro todos daqui tambémmmmm, principalmente o dono desse blog! 😀

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
7 março de 2007 1:15 pm

Luis, o livro “O poder do agora” existe justamente para ampliar e aprofundar o assunto. Esse é apenas um trecho de UM capítulo 🙂
Recomendo!

Bono
Bono
7 março de 2007 1:46 pm

Olim, na verdade minhas certezas são muito poucas sobre esse assunto, apenas penso sobre o assunto e formulo algumas suposições que, para mim, parecem ser coerentes com os poucos dados relevantes que tenho. No fundo é tudo um “acho que…” A tendencia geral parece ser mesmo adquirirmos corpos mais evoluidos, mas se uma pessoa se comporta como um cão a natureza lhe escolhe um corpo mais adequado ao seu padrão momentâneo. Se voce se comporta como uma árvore do semi-árido recebe um corpo compatível com essa vibração. É isso que os mestres hinduistas dizem. Deve ser assim que esse processo… Read more »

Olim
Olim
7 março de 2007 2:02 pm

Pela minha vibração “acho que ” vou encarnar em breve numa algarobeira superfrondosa no interior esquecido e isolado município do meu Crateús, onde nasci… E lá farei toda sombra necessária para “iluminar” o Buda do Nordeste que está por vir numa legião de naves cósmicas em forma de chapéu de cangaceiro.

Paulinha
Paulinha
7 março de 2007 2:03 pm

Mas, como é Olim??? Tás laskado! Se queimou comigo! ..hihihihi..
Meninóoo!! Juuuuuuuro que não vi nada de grosseiro. Será que foi a minha resposta?

Sou uma buscadora, assim como você..
Um beijo!!! Outro pra Cris!

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
7 março de 2007 3:42 pm

Aproveitando o ensejo, deixo o minha torcida para que as mulheres continuem em sua jornada de evolução e aprimoramento da consciência, para que um dia, quem sabe, consigam reencarnar como homens.

Bono
Bono
7 março de 2007 2:23 pm

Essa deve ser uma vibração bem deiferente.
😯

Olim
Olim
7 março de 2007 2:27 pm

Paulinha, então estamos todos muito bem: isso é que importa…hehehe

Abraços…

Aproveitando a regra da economia de comentários neste blog..hehhe…, quero aproveitar e desejar às mulheres lindas, buscadoras, inteligentes e amorosas um EXCELENTE e MARAVILHOSO DIA DAS MULHERES(08 de março), que todas vcs possam um dia nos entender(os homens) e que juntos possamos adentrar sem medo e com convicção o caminho da Verdade e chegarmos todos juntos ao que junto todos nós somos: a Unidade…

Sem vcs, nós não somos nada(alguns dizem que ser o nada é ser o Tudo)….hehehhe…

@}‑;‑‑‑

Macnaught
Macnaught
7 março de 2007 3:49 pm

Olim. Vc escreveu a mesma coisa que escrevi em outro comentario, num outro post. Assim: “ É que tento de alguma forma conhecer de tudo.´´ Lembra da dica da mochila nas costas??? Pois é, nesse fds darei um belíssimo passeio. Me livrar um pouco dos livros, internet, e, até mesmo da “busca´´ – sim, essa “busca´´ que todos nós aqui fazemos. Abraços. Macnaught.

Olim
Olim
7 março de 2007 3:53 pm

Macnaught:

Também vou pegar meus apetrechos de combate e vou acampar neste final de semana, tomara que não chova…

Graaaaaande abraço e que curta a saída…

H K merton
H K merton
8 março de 2007 8:22 am

FIAT LUX,

Gostaria muito de saber o seu endereço de email. Se puder ou quiser, me escreva:

hkmerton@yahoo.com.br

Eduarda
Eduarda
8 março de 2007 8:30 am

É engraçado, todas às vzs em que me proponho contar quantos grãos de areia são necessários para se formar um oasis, chego aqui…

Moonspell
Moonspell
8 março de 2007 10:12 am

De acordo com uma antiga lenda, Allah, desgostoso com os homens, em um momento de cólera, decide um dia de puni-los. Faz então cair sobre a face da Terra um minúsculo grão de areia para cada um dos pecados humanos. E onde outrora existiam florestas e savanas repletas de animais nasceu o Saara – o maior deserto do mundo, com seus belíssimos oásis.

Olympus
Olympus
8 março de 2007 1:20 pm

Puxa…
Demorei quase meia hora para ler todos os comentários.
Aqui tem pessoas que realmente sabem muito!!! Sabem como fazer para “alcançar” o tão “desejado” estado de paz, bem-aventurança e liberdade.

O nível da conversa aqui é realmente muito alto…
É tão alto, que a iluminação não pode alcançar vocês (ela está muito abaixo disto).

Assim, o que mais vocês esperam?
O que mais vocês esperam obter?

Olim
Olim
8 março de 2007 1:35 pm

Olympus:

Sinceramente, com todo o respeito, acho que sua quase meia hora de leitura foi mal compreendida, estamos dizendo o oposto de sua conclusão…

E o que é meia hora diante de toda a eternidade?

Paulinha
Paulinha
8 março de 2007 1:45 pm

Own =~~~ Que lindo. Obrigada pelo dia das mulheres, Olim e Bono.
Cid eu não parabenizo, ele não viveria sem as mulheres, e fala isso pra me irritar x)

Ah, parabéns para nós mulheres!! Aquelas que tem orgulho de ser mulher, de simplesmente SER, mas tbm de ser a profissão que escolheu, de ser namorada, esposa, mãe..
Também quero parabenizar o feminino em vocêsss homensss!!
É simmm, Esse dia deveria ser o dia do Femininooo! =)

Olim
Olim
7 março de 2007 3:29 pm

Um mundo sem as mulheres, hummmmm: sabe que eu num tinha pensado nesta hipótese…

Muito interessante…

Olim
Olim
7 março de 2007 12:43 pm

Concordo contigo, Bono… Acho que o termo Evolução deva ser mais aprofundado… Pode ser que uma pessoa comum ao deixar seu corpo físico e, logo depois, ao reencarnar em uma planta do semi-árido nos cafundós do Ceará seja uma degradação em todos os aspectos. Para alguns isso seria involução -ou até um tremendo disparate-, para outros não. A questão é que não sabemos definir o que seja a evolução… Acho que vc disse tudo ao comentar que estamos tratando de evolução em seu amplo sentido, que é evolução espiritual, a da alma… Ou será que um corpo mais complexo seja… Read more »

H K merton
H K merton
6 março de 2007 6:16 pm

CÉSAR CALADO, Você diz: “O que tenho notado, no entanto, é que embora o nivel das conversas seja intelectualmente elevado, nunca encontrei alguém que nos desse esperanças ao afirmar que conseguiu vivenciar verdadeiramente a volta ao Reino, a Suprema Felicidade, o reencontro com o EU, a Iluminação, o Nirvana, ou seja lá o nome que queiram”. Sabe, eu encontrei tudo isso, em nível pessoal. Claro, eu só poderia falar da minha própria experiência, nunca em termos absolutos. Mas essa busca é sempre um caminho a ser percorrido solitariamente, mesmo. Então, talvez a minha história possa lhe ser útil, de algum… Read more »

LARA
LARA
6 março de 2007 6:40 pm

Bom texto.
Parabéns

marcio
marcio
6 março de 2007 9:13 pm

Olá Acid! ótimo texto.
Gostaria de colocar uma questão. Qual o custo da paz e principalmente no aceitar as coisas como elas são?

Importante lembrar que uma das coisas que devemos aceitar é que somos literalmente animais, com necessidades, desejos e em algumas situações sermos aparentemente apáticos as mudanças sem demostrar tristeza profunda ou grande alegria nos torna sem cor, sem sal e nos priva de experimentar sentimentos essenciais.
Entendo qual é o equilibrio dessa equação. Não deixar que as mudanças do mundo nos afetem ao longo prazo mas senti-las com toda nossa alma tb é importante.

valeu, grande abraço!

billy shears
billy shears
6 março de 2007 9:34 pm

Excelete post, valeu. Lembrei-me da postura de Neo diante do Ag. Smith, naquela cena de Matrix Reloaded num pátio, logo após ele ter conversado com o oráculo. Durante o diálogo, podemos perceber a tranquilidade de Neo expressa em seu rosto, mesmo sabendo do perigo que o aguardava. Porém, essa tranquilidade não pode ser traduzida como desatenção, dada a fluidez do diálogo. A falta de medo, não é acompanhada de arrogância. O que percebo é que em Neo reside uma paz que lhe confere sabedoria para lidar com a realidade que se lhe apresenta. É esta paz interior que vai lhe… Read more »

iv
iv
6 março de 2007 11:08 pm

socorro gente! O canal infinito sai do ar? não sei o que aconteceu não acho o canal, se algum souber encontrar o canal, nos informe, senão não poderemos continuar a abrir a nossa mente. Por favor Acid ,descubra o que aconteceu com o canal infinito?????????????

Olim
Olim
7 março de 2007 3:46 pm

E se reencarnarem como mulheres que sejam daquelas que tem os pés um pouco avantajados, sem baixar o nível do blog…hehehe

Thiago Alcalde
Thiago Alcalde
6 março de 2007 11:34 pm

Olá amigos, eu achei esse texto realmente muito interessante. Mas eu, não sei se é porque sou espírita, ou porque eu sou ocidental, vejo um grande erro em certas partes desse texto. Mais especificamente, no método proposto para a libertação… Vejo a tradição ocidental, como uma das mais avançadas do mundo no aspécto filosófico, mas se apóia em um método que eu considero errado, que é chamado de austeridades. O que seria isso? Seria o fato, de que você apenas se libertaria da roda de encarnações, se você relegasse tudo em vida e vivesse uma vida de austeridades, ou restrições,… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
7 março de 2007 12:02 am

Olá, Thiago, permita-me discordar: Onde vc viu as austeridades nesse texto como o caminho pra felicidade? Pode até ser que seja austeridade (tapa) na parte em que ele diz que devemos ser SENHOR dos sentidos, mas ele não fica recriminando os prazeres ou a felicidade, apenas diz “aceite tudo o que vier com harmonia e compreensão”. É mais ou menos o Zen. E isso é difícil pra caramba… Lembro que Jesus sabia de sua missão o tempo todo, viveu os bons momentos em sua plenitude, e aceitou os maus – e põe mau nisso – com TOTAL abertura (não sem… Read more »

Cris
Cris
7 março de 2007 3:29 am

Olá, todos vcs…prezado Acid…frequentadores do blog , Paulinha (sempre gosto do que VC escreve…sempre me acho um pouco em suas palavras doces…), meu querido amigo Buscador…

Apenas vou copiar o que o Thiago Alcade disse:

“pois um gesto de amizade e amor, pode fazer o amor brotar na alma da pessoa auxiliada…

Att.

Shaolin Monk
Shaolin Monk
7 março de 2007 9:06 am

Bem colocado o simbolismo SDM. Quando o Gênesis diz:”De todos os frutos do paraíso podeis comer, salvo do fruto da árvore da ciência do Bem e do Mal” O tronco da árvore simboliza o centro, o equilíbrio. Os ramos partem deste centro, desprendendo-se para os lados produzindo “frutos”. Alguns se manifestam bons outros maus, simbolizam os extremos. A paz esta no centro, o perfeito equilíbrio, nem demais nem de menos, em tudo. Todos os excessos, ainda o excesso de Bem (excesso de dinheiro, de amor, de caridade, de oração, de sacrifício, etc) desequilibram o peso da balança: pendem para um… Read more »

loco
loco
7 março de 2007 9:55 am

senhor conceda-me serenidade para aceitar as coisas que eu nao posso mudar, coragem pra mudar as que eu posso e sabedoria pra reconhecer a difença do que eu posso e o que eu nao posso mudar

Bruno H.
Bruno H.
7 março de 2007 10:21 am

Reprimir a raiva (ou qualquer outra emoção) não é lá muito bom, já dizia Freud.

Olim
Olim
7 março de 2007 10:47 am

Oi, Paulinha… Acho que me expressei de maneira grosseira, peço desculpas… É que tento de alguma forma conhecer de tudo: as doutrinas religiosas; as biografias de seres tidos como iluminados; as crenças; mensagens de outros mundos não tão perceptíveis; e por aí vai… E hoje, no momento em que me encontro, acho que os caminhos trilhados por esses seres luminosos, inteligentes, originais e fantásticos nos servem mais como um apoio, como se fossem uma trilha, uma árvore, uma luz, no caminho de nossas vidas. Acho que nossa vida de hoje seria descolorida sem a ajuda deles. Porém, sabemos que a… Read more »

Luis
Luis
7 março de 2007 12:40 pm

Olá,

Na verdade. Na verdade eu achei o texto muito confuso. Muitos assuntos, muitas derivações, muitas conclusões.

Seria interessante dividir em vários posts e proveitar melhor o conteúdo.

T+

Olim
Olim
8 março de 2007 1:53 pm

Ahhhh, obrigado, Paulinha…

Tudo de bom para as mulheres é pouco, vcs merecem todas as bênçãos, mimos…

(Meu lado feminino é que nem a face oculta da Lua, sempre oculta…hehehe)

Feliz Dia, hoje e sempre…!!!

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