UTOPIAS ESPIRITUALISTAS – E SUA RAZÃO

Algumas Palavrinhas Sobre Jesus, Anjos, Almas Gêmeas, ET´s, “Deus” – e suas distorções, por Lázaro Freire

O mito de Jesus é um tanto quanto equivocado, assim como o “Jesus” que as religiões construíram. Entre tantas coisas sobre Ele, de tantas igrejas, pesquisas, mitos, evangelhos, filmes, simbolismos, psicografias, fundamentalismos e versões, cada um passou a enxergar este “Jesus” com as cores dos óculos escuros que usou. Todos se julgando corretos em sua ótica e agredindo – ou ignorando – a ótica do seu irmão.

E assim, de tanto vermos distorções e descobrirmos tantas vezes que Ele não é o que disseram que era aqui, ou acolá, vimos que nenhuma das descrições se mostrava acertada. E muitas vezes desacreditamos até do que já havíamos experimentado, em Seu Nome, em outros tempos.

Entretanto, além de credos e distorções, há uma Consciência de Luz, que atua nesta frequência. E não faz diferença ser ou não o mesmo da história, ou o da religião, ou o dos mitos. Ou uma egrégora, materializada ou não, atuando em nome de tudo que já se fez nesta vibração. Pouco importa. Ele, ou “ele”, é pura coluna luminosa de amor e compaixão, mesmo assim.

Talvez nem haja um Jesus, como imaginávamos. Talvez, quem sabe, nosso mestre nem seja um só. Pouco importa. Mas há algo bem real, invisível aos olhos, mas visível ao coração, que justifica, como elemento comum, o porquê de tantos elementos diferentes, distorcendo ou não, colocarem neste “conceito” um ideal de amor. E na falta de nome, já que todos seriam imprecisos, eu o chamo mesmo de Jesus. Mas tanto faz.

Há também mitos sobre anjos. Cada um modificado com o tempero religioso – ou esquisotérico – de quem os “vê”. Devas, santos, anjos da guarda, príncipes, potestades, orixás, ultraterrenos, mentores, amparadores, seres do plano mental, ET´s, comandantes estelares, consciências “da” quinta dimensão (sic).

Tantos nomes, velas, quadros, credos – e tão pouco discernimento…

De tanto vermos este conceito distorcido, justificando os mais estranhos sistemas, começamos a investigá-lo, a partir de nossa referência, da qual é impossível compreender Algo Maior. E assim, “inteligentes”, olhamos para o espaço a partir de nossa óptica reduzida, intencionando “averiguar e provar” o que nos transcende, a partir de descrições equivocadas. E vendo que as descrições distorcidas não correspondiam ao verossímil, passamos, pela mente, a desacreditar – até mesmo do que já havíamos experimentado em nosso coração.

Entretanto, além de credos e distorções, ainda assim há seres – ou algo maior que isso – de elevado nível consciencial. Alguns translúcidos, outros sem forma humana, outros simplesmente sem forma alguma. Alguns ligados aos elementos e equilíbrio do planeta, outros à evolução coletiva. Outros, simplesmente, ao Amor.

Seres – ou algo maior que isso – que não necessitam de palavras e são a pura expressão do “Amor Que Gera a Vida“. Perdemos nossa via de comunicação, e às vezes não os sentimos, aliados, junto a nós. Mas estes seres – ou algo maior que isso, sejam lá o que forem – existem em puro Amor, mesmo assim.

Talvez nem haja “anjos”, ou “devas”, como imaginávamos. Talvez, quem sabe, nosso protetor espiritual nem seja um só. Pouco importa. Mas há algo bem real, invisível aos olhos, mas visível ao coração, que justifica, como elemento comum, o porquê de tantos diferentes, distorcendo ou não, colocarem neste “conceito” um ideal de Amor. E na falta de nome, já que todos seriam imprecisos, eu o chamo de Anjo. Mas tanto faz.

Há também bastante fantasia romântica sobre almas gêmeas, afins e duplas de evolução. Adequadas ao comodismo de cada um, o belo conceito adquire cores esquisotéricas, romanticóides e popularescas, as mais diversas. Justifica uniões cármicas. Dá desculpas para o mero desejo (que poderia sem bem vivido, sem necessidade de fantasias). Endossa a emoção grosseira, sufocando o sentimento sutil.

Depois, a decepção – sempre medida pela mesma régua da expectativa. O que parecia uma saída fácil para nossa falta de vontade de atuar e perseverar pelo Amor, torna-se desilusão. Descurtimos, desistimos, desficamos, trocamos nossas oportunidades de Amor por um novo “presente pronto dos céus” – que nunca vem. E assim, em véus de Maya, as inúmeras (?) almas gêmeas de ontem vão-se tornando as mágoas – ou pensões alimentícias – de amanhã.

Aos poucos, vamos desistindo de um Amor Maior, evolutivo, a dois; e trocando duplas evolutivas por relações rasas, breves, cômodas ou sem sintonia – como se o Amor fosse culpado de nossos caprichos românticos e expectativas. Ao mesmo tempo em que novas receitas e livros ensinam a encontrar as tais “almas” às quais havíamos acabado de renunciar.

Em meio a tantos equívocos e fugas, fica mesmo difícil acreditar. Como não negar? Olhamos desconfiados para os filmes, já sabendo distinguir e condenar (?) a paixão como não-amor. Mas nem por isso encontramos e vivemos o verdadeiro Amor.

Entretanto, além de credos e distorções, ainda assim há duplas evolutivas – que se complementam, se ajudam e se amam, entre vidas. Se não para sempre, pelo menos por muito tempo. Ainda que não vivam sempre este Amor, de forma romântica, na Terra. Mas, também, por afinidade, nada contra poder (e saber) vivê-lo aqui, também.

Há seres que, de tão afins, podem sim se unir, de forma complementar, formando um sistema, Dharma, ou Amor maior – assim como homem e mulher, juntos, podem dar à luz. Almas afins, com planejamento intermissivo, que nos permitem em algum momento dar e receber amor, de forma especial – e crescer com ele, para que nunca confundamos com mera paixão. Ou que nos permitem simplesmente estar estáveis, em Amor, para o cumprimento de um dharma maior. Amparadores vivos, companheiros evolutivos, exortando-nos, dia a dia – mesmo quando não é fácil ou “romântico” – ao nosso melhor.

Embora não haja promessa romântica no contrato reencarnatório, há também espaço para os reencontros de Amor – o qual, manifestado em todos os níveis, não exclui o a dois. E se serão vividos em uma vida, podem ser vividos nesta vida, ainda que por um tempo, entre os que buscam sintonia, amor e evolução. E assim, os mais produtivos se tornam mais unos e se repetem, reforçando a união que deu origem ao conceito, independentemente de suas mônadas e possíveis origens ou destinos comuns.

Podem não ser deterministas como as expectativas de alguns. Podem ser menos apaixonados, aos olhos de quem os julga, do que relações transitórias. Talvez nem sequer sejam reconhecíveis, por terceiros, como especiais. Talvez se esqueçam um do outro, após se separarem, uma vez que não se “possuem”, a não ser pela vontade. Talvez só se encontrem em breve período crítico, em que apenas alguém tão afim poderia nos ajudar. Provavelmente não escapem da transitoriedade do que se manifesta na Terra, e “desapareçam” pouco depois.

Mas não faz diferença. Mudam para sempre nossas vidas, ainda que, em Maya, nos esqueçamos quando, ou quem. São expressão do Amor, ainda assim, e este, ao contrário da paixão, é sempre eterno – mesmo quando não pode ser eterna a sua manifestação.

Talvez não sejam “almas-gêmeas”, e nem mesmo “almas-afins”, como imaginávamos. Talvez, quem sabe, nossa alma “única” nem seja uma só. Pouco importa. Mas há algo bem real, invisível aos olhos, mas visível ao coração, que justifica, como elemento comum, o porque de tantos diferentes, distorcendo ou não, colocarem neste “conceito” um ideal de Amor. E na falta de nome, já que todos seriam imprecisos, eu o chamo de Almas-Afins. Mas tanto faz.

Há também mitos diversos sobre ETs, naves, missões de resgate planetário, comandantes… Algumas coloridas com os mais estranhos aromas e sabores New-Age que produzimos nos últimos anos. Outras, ressuscitando credos apocalípticos, segregadores de escolhidos, ou fatalistas – herança teológica de muito mais tempo atrás. Distorcidos de mil formas, passamos a desacreditar.

Entretanto, além de credos e distorções, ainda assim há consciências que não se originaram neste planeta, usando vários níveis e corpos de manifestação. Aliás, seria surpresa se nós fôssemos daqui. Ainda que não sejam exatamente o que os “adoradores de ETs” gostariam de encontrar. Ainda que não “provem” nossa posição no último debate. Mas muitos os vêem, ou sentem sua presença, cada um a seu modo, e não tem mais como os negar. Não pedem religiões, nem canais, nem congressos, nem comunidades isoladas do mundo, nem adoração, nem adesivos. Simplesmente consciências de outra linha evolutiva, acompanhando e ajudando a humanidade a seu modo, mesmo que não seja o que compreendemos. O que não deixa de ser Amor, ainda assim.

Talvez não sejam “Comandantes Estelares”, e nem mesmo “Mestres dos Raios”, nem tampouco “invasores”, como imaginávamos. Talvez, quem sabe, nem sejam um povo só. Pouco importa. Mas há algo bem real, às vezes até visível aos olhos, mas também visível ao coração e à projeção extrafísica (viagem astral, projeção da consciência), que justifica, como elemento comum, o porquê de tantos diferentes, distorcendo ou não, falarem deste “conceito” de acompanhamento extraterrestre. E na falta de nome, já que todos seriam imprecisos, eu o chamo de ETs. Mas tanto faz.

Além de todos estes conceitos, há um Princípio Inteligente, Maior, que permeia tudo. Não ouso falar sobre Ele, nem contê-lo em minhas expectativas, mas muitos tentaram. E de tanto tentarem fragmentá-lo, distorcê-lo e reduzi-lo, e nos apresentar em Seu nome ideologias e fundamentalismos os mais nocivos e desarrazoados, passamos, por bom (?) senso, a n’Ele desacreditar.

Entretanto, além de credos e distorções, além das (des)crenças, na origem do universo, na câmara secreta do coração, algo É, e Está. Por detrás do Self, do Tao, de Deus, de Jeová, de GADU, do samadhi, da individuação, do inconsciente coletivo, do akasha e de tudo mais, há ainda uma Força Maior, Inteligente e Viva, nos conduzindo ao centro. Religiões e nomes à parte, pode não ser o que esperávamos Dela, mas pouco importa. Na terapia, na religião, na espiritualidade, nos sonhos, nas escolas místicas, dentro de nós ou na comunhão, Ela é força de centro, e é Amor, ainda assim, nos conduzindo ao centro deste.

Talvez não seja “Deus” ou “Tao”, e nem mesmo antropomórfico, como imaginamos um dia. Talvez, quem sabe, sejamos todos, nós e Ele, UM só! Pouco importa. Mas há algo bem real, invisível aos olhos, mas visível ao coração, que justifica, como elemento comum, o porquê de tantos diferentes, distorcendo ou não, falarem deste “conceito” divino, Centrador, Maior. E na falta de nome, Incognoscível por incognoscível, já que todos seriam imprecisos, eu O chamo de DEUS.

Mas, pensando bem… Tanto faz

Somos todos um só!

São Paulo, 17 de maio de 2004

Lázaro Freire é pesquisador, projetor, espiritualista, fundador e moderador da Voadores, a maior lista espiritualista do país (e a maior de projeção astral do mundo). Maiores informações sobre o seu trabalho podem ser obtidas em sua coluna na revista on line do IPPB.

bandeira da espanha Ler em espanhol (por Iván Lavilla)

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Bárbara
Bárbara
15 março de 2005 3:05 pm

Mesmo com tantos motivos pra deixar tudo como está.
Nem desistir, nem tentar.
Agora tanto faz…
Estamos indo de volta pra casa!

TP
TP
14 março de 2005 1:02 am

Bonito texto… agora li ele todo… eu assino a lista do ippb, mas ultimamente nao tenho lido. Quando eu era pequeno, pensando com meus botões… uma vez depois de aprender sobre os atomos e sua semelhaça estrutural com os sistemas solares… achei que nós como matéria fariamos parte de algo maior… depois veio o filme mib e colocou isso de uma forma bem legal… mas no filme mib colocaram que nosso universo todo era uma bolinha jogada por um et, que provavelmente também fazia parte de um universo que era parte de algo ainda maior… eu cresci… descobri que a… Read more »

TP
TP
14 março de 2005 12:29 am

ASSISTIRAM A CONSTANTINE???? assistiu ACID??? caraca… ri muiitoooo… mas gostaria ver tua opinião postada acid… teve uma hora que jurava que o filme era dos wackowiskys…

abraços

TP
TP
12 março de 2005 8:44 pm

Ainda não li tudo… mas pelo fim

“Mas, pensando bem… Tanto faz

Somos todos um só!”

Eu refuto completamente esse ideia… como pode ser a criatura o criador? talvez temos origens EM PARTE DELE… mas ser ele… é completamente ilógico e irracional.

vou ler o resto mais tarde.

lucila
lucila
15 março de 2005 12:30 pm

adorei,paz a todos

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
14 março de 2005 1:41 am

Ainda não vi, Poeta. Mas, se for legal e eu puder tirar algo dele pra comentar aqui, faço um post.

x-builder
x-builder
14 março de 2005 9:44 am

Eu assisti, mto legal!!!! Não ficou fiel aos quadrinhos, mas não perdeu a essencia

Gal
Gal
14 março de 2005 11:04 am

Nossa!!!!P´ra mim tá PERFEITO , ainda não tinha tido a oportunidade de me encontrar em tanta sintonia.
E pensar que alguém seja capaz de expressar literalmente tudo isso .

tiza
tiza
14 março de 2005 12:36 pm

Por falta de nome melhor chamo esse texto de um quase compromisso de PAZ E bEM .Esse estar suave como uma brisa por entre as dúvidas,este não sair por aí arrastando impiedosa e inadvertidamente coisas postas para a ceia ;nem passionalmente as derrubando no chão por questão de paladar tido como apurado…. Refresca o dia , delicadamente transformando diferenças, conciliando desafetos, pacificando todos e tudo, e por falta de nomes melhores para essa atitude tão necessária à convivência e diálogo de corações; eu chamo de AMOR, esse que só se estabelece em nossas almas viajantes ,quando banhadas de Luz competente;… Read more »

Andréa Patrícia
Andréa Patrícia
14 março de 2005 6:47 pm

Interessante esse texto, dá muito o que pensar. O legal é ver a questão do “tanto faz”. *rs*.

Beijos

Muita Luz!!!

Lázaro Freire
Lázaro Freire
21 março de 2005 11:14 am

Um dia, me iluminei, e cheguei ao Paraiso. Ao chegar ao Todo, fui recebido pessoalmente por Deus e por Jesus.
Não tive dúvidas: Plasmei uma faca, e os matei.

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
21 março de 2005 11:24 am

Que meigo, Lázaro 🙂

tiza
tiza
21 março de 2005 12:57 pm

Tô plasma , ô pessoa serumano ,
autor desse post, e de tanta coisa que já lí Dr.Lázaro, com todo o meu respeito ,já tentaram fazer isso e pelo mesmo motivo…ah, vagalume… O CARA te ressuscita (tá lá !) e vc com meigo-lin de ego-stoso faz uma presepada dessas … na boa ,baixa
a bola que o jogo é de botão.. e como se diz por aí a gente tá ainda fazendo as apostas ,mas o jogo só termina quando acaba ,aí a gente vê quem leva a taça…
( Pode apedrejar, mas devagarinho tá…)

Victor Hugo
Victor Hugo
21 março de 2005 9:12 pm

Lázaro,

Mas por que você os matou?
O que aconteceu depois?

Tiago Poeta
Tiago Poeta
21 março de 2005 9:22 pm

auhauhauuhauhauha boa lararo! simplista mas bem boa. Larazão conheces os Wagner né? Quando ele vem pra floripa cara? estamos nos sentido fora do mapa.

gal
gal
16 março de 2005 10:40 am

oppss esqueci de assinar

Anônimo
Anônimo
16 março de 2005 10:39 am

È isso aí Bárbara e sem tentar nem desistir ,procurar ser conteúdo útil p´ro próximo passo né?

x-builder
x-builder
14 março de 2005 12:02 am

Deus e Deusa…. pq Deus precisa de sexo? eles se reproduzem? sentem tesão? Eu acho que não….

Deus é presumidamente masculino para a maioria por um critério puramente machista ao longo do tempo. Para mim Deus não tem sexo, pois ele e algo muito maior, procuro para mim despersonificar Deus o máximo possível.

ligia
ligia
12 março de 2005 4:20 pm

Isso me lembra a experiência do apóstolo Paulo quando disse: “já não sou eu que vivo, mas o Cristo que vive em mim”. Acho que ele estava sentindo vibrar em si mesmo o verdadeiro Amor .

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
12 março de 2005 8:10 pm

Presidente do Malauí manda exorcizar palácio presidencial:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/story/2005/03/050312_malaui.shtml

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
12 março de 2005 8:58 pm

Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial.
(Mat 5:48)

tiza
tiza
12 março de 2005 11:11 pm

Recife

Felipe
Felipe
12 março de 2005 11:53 pm

gostei do

Tanto faz ! !

Tanto faz mesmo. Queimar os neurônios tentando achar respostas lógicas e concretas pra alimentar nosso ‘mental inferior’ é um caminho para o desequilíbrio.

Leia, curta, pense a respeito… mas no fundo, tanto faz. Sentir é melhor do que analisar.

Radical Chic
Radical Chic
15 março de 2005 4:35 pm

Muito bom esse texto! Já vi que o curso “Jesus Histórico” será imperdível.

Iva
Iva
13 março de 2005 2:18 pm

Quando tomamos consciência do quanto impotentes somos prá comandar nossas vidas quando nos afastamos da espiritualidade e que ficamos mesmo a mercê… digamos… de forças que regem o Universo… e que não temos poder nenhum sobre a vida ou sobre a morte… não nos resta opção senão de acreditar no Ser Superior, o Criador de todas as coisas e que de fato somos parte deste Todo, e seremos felizes somente quando ouvirmos a voz íntima de nossa essência.
Iva

Dunedain
Dunedain
13 março de 2005 8:05 pm

Por trás de um Deus, há uma Deusa
que unidos andam em linha reta rumo ao ponto de partida.

Todos esses deuses seriam apenas homens, senão existissem as verdadeiras Deusas…que andam em silêncio esperando a hora do Homem acordar.

x-buider
x-buider
13 março de 2005 8:27 am

Muito bom este texto. Muito desta intolerância religiosa que nos vemos, até este radicalismo que eclode em guerras são focadas na forma. A forma como é explicada um religião, na maioria das vezes sempre vai envelhecer no tempo.É impossível, por exemplo, compreender ao “pé da letra” conceitos sobre os fenômenos físicos e meta-física de 2500 anos atrás sem antes entender toda a cultura, a limitação científica da época. Eu, pelo menos leio a gêneses da bíblia e simplesmente me dá vontade de rir com a cabeça situada no século XXI. Mas na época é bastante compreensível o entendimento do mundo… Read more »

Carla Wolff
Carla Wolff
13 março de 2005 12:10 pm

Esta informacao nao tem nada a ver com o artigo, mas e’ um site com um be-a-ba de como ter sonhos lucidos. Como saber se esta’ sonhando, etc etc
http://www.lucidity.com/LucidDreamingFAQ2.html

Lilica
Lilica
13 março de 2005 12:48 pm

Sai Baba diz: Suponha que lhe perguntem: “Quem criou toda esta diversidade?” O que você vai responder?…A resposta correta é “não há multiplicidade alguma”…. o único ser divino permanece sendo o único sempre. Você o toma como sendo vários…..Remova a sua ilusão….A divindade não se transformou no mundo, assim como a corda não se transformou numa serpente. Na escuridão você tomou a corda como sendo uma serpente….Vocês me chamam somente por um nome e acreditam que tenho somente uma forma, mas não há nome que não seja Meu e não há forma que não seja Minha.

Dunedain
Dunedain
13 março de 2005 9:34 pm

Criancinhas precisam de fábulas,
e se o homem é uma criança diante do cosmo, também necessita de lendas divinas.
Deus não passa de um ponto “.” simples não? como tudo no UNIverso

Déia
Déia
4 julho de 2005 5:51 pm

Adoreia a parte que vc fla sobre cada um ver com seu proprio oculos escuro… pode crer, todo mundo deveria copiar essa “visão”…bom so essa parte me foi suficiente!!!

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