TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL

TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL

Com um PC e um rádio de ondas curtas, várias pessoas gravam conversas com parentes e amigos mortos. Analisadas por peritos, que confirmam sua veracidade, as gravações estão atraindo o interesse da ciência, para o que é chamado de Transcomunicação Instrumental.

Vida após a morte. Para quase todos nós, tais palavras compõem, no máximo, uma interrogação. Uma afirmação nesse sentido teria de, no mínimo, vir acompanhada de uma convincente explicação científica. Caso contrário, soaria como um desejo místico ou pregação religiosa. Tal possibilidade, entretanto, nunca apresentou tantas evidências como agora. Como se verá adiante, a chamada transcomunicação está conseguindo o que antes era apenas ficção de terror: mostrar que os mortos habitariam outra dimensão física e temporal, de onde podem se comunicar com os vivos. São evidências fortes e a ciência não consegue mais ignorar.

Um grupo ainda relativamente pequeno de médicos, engenheiros, psicólogos, músicos, donas-de-casa – pouco mais de 900 no Brasil e cerca de dez mil no mundo – está trabalhando para provar a existência de alguma forma de vida após a morte. Eles conversam com parentes e amigos mortos por meio de equipamentos eletrônicos. Diferente da chamada mediunidade (característica que distingue os que afirmam que têm contato com os mortos), praticada por espíritas, esse novo tipo de fenômeno permite uma análise pelos instrumentos da ciência.

A maior parte das pessoas – denominadas comunicantes, segundo o jargão utilizado pelo grupo – está reunida na Associação Nacional de Transcomunicadores (agora Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental) -, fundada há dez anos pela escritora paulistana Sonia Rinaldi. “Temos a pretensão de fazer um trabalho científico”, afirma. “Mas esbarramos na falta de recursos financeiros”, completa, lembrando que a associação não cobra nada de seus associados nem das pessoas as quais ajuda.

A motivação das primeiras tentativas de contato não foi a curiosidade, mas a saudade e a dor da separação de alguém que morreu. Mais de 70% dos experimentadores, segundo Sonia, começaram a se interessar pelo assunto após a perda de pessoas queridas. Com a transcomunicação instrumental, nome dado ao fenômeno, todos obtêm conforto e alívio ao saber que aquelas pessoas estão bem. “A prova concreta de que eles (os mortos) vivem, sentem e falam transforma a dor em esperança”, diz Sonia em seu livro Contatos interdimensionais, lançado recentemente pela editora Pensamento. Um CD com dezenas de vozes paranormais acompanha a obra.

Para a minoria dos experimentadores, como é o caso da própria Sonia, não foi a dor o principal motivo que os aproximou da transcomunicação. Foi a simples curiosidade ou, então, o interesse científico. De acordo com os relatos de gravações feitas por Sonia e outros associados da ANT, a vida Lá, como a denominam, não é muito diferente do que nós conhecemos aqui. “Pelo que eles nos contam, você continua comendo, dormindo, trabalhando e até viajando, mas tudo em outra dimensão”, conta Sonia.

O interesse da terapeuta de vidas passadas Rosa Alves de Faria Almeida por transcomunicação instrumental começou com a dor. Sua mãe, dona Júlia, havia acabado de morrer quando recebeu a primeira mensagem endereçada a ela, em 12 de dezembro de 1998. “Eu falei que queria falar com a minha mãe, mas não pude esperar para ouvir a resposta”, diz. Estava indo ao hospital visitar o pai, que estava internado. Na mensagem, que Rosa só ouviu após a morte do pai, ocorrida cinco dias depois, a voz de sua mãe dizia: “Eu estou aqui, minha filha. Está tudo bem. Já preparei o meu velho.” Depois dessa, Rosa não parou mais de tentar o contato com o Além. “Já falei com quase todos os meus parentes e amigos falecidos”, conta.

O difícil foi convencer os filhos da existência do fenômeno. Isso só aconteceu depois que Hugo (nome fictício), um conhecido da família, aceitou fazer um experimento durante uma visita a Rosa em São Paulo. No final da gravação, uma voz masculina dizia: “Nunca deram um filho para o meu filho.” Hugo, o único a entender a mensagem na sala, começou a chorar. Era a voz de seu pai, uma das únicas pessoas que sabiam que o filho que todos acreditavam ser de Hugo era, na verdade, adotado.

O processo de captação

Não é nada fácil conversar com os mortos pela técnica usada por esses transcomunicadores, como admite a própria Sonia. “Temos de enviar um determinado ruído aos comunicantes para que eles possam falar conosco”, explica. Esse ruído pode ser o de uma torneira aberta, técnica utilizada em outros países, rádios fora de sintonia ou até mesmo a “bolha humana” – gravação ininteligível de várias vozes que falam ao mesmo tempo. “Os comunicantes procuram modular esse som, ou seja, organizar esse turbilhão eletrônico para falar o que querem”, conta ela.

Quando começou a fazer experimentos, em 1988, Sonia utilizava um gravador comum e um rádio de ondas curtas mal-sintonizado. O gravador foi substituído por um computador equipado com um software feito especialmente para gravar os sons. É preciso ter muita paciência para ouvir as vozes. Primeiro, gravam-se algumas perguntas. As respostas não são imediatas.

Provas da Transcomunicação Instrumental

Mas é inegável que o fenômeno impressiona, em especial as chamadas “vozes reversas”, algo que dificilmente poderia ser forjado. Isto é, algumas mensagens só podem ser escutadas quando a gravação é ouvida de trás para a frente, um artifício que conta com a ajuda do computador. A flautista Rosemeire Cassiano da Silva, em uma tentativa de se comunicar com seu irmão Beto, gravou: “Deixe uma mensagem para nós, por favor.” A suposta resposta, quando ouvida no sentido reverso, surpreende: ouve-se claramente uma voz feminina com sotaque português, bastante melódica. Ela diz: “Vosso irmão manda avisar que ama você”. Normalmente, o que se ouve quando um registro sonoro é tocado no sentido reverso é um emaranhado de sons sem sentido. Especialistas em fonética dizem ser praticamente impossível a formação de frases inteiras no modo reverso. Às vezes, tem-se a impressão de ter escutado alguma sílaba ou até mesmo uma palavra conhecida. Mas não passa disso. Há, no entanto, casos espantosos de pessoas que afirmam ter sido contatadas por telefone celular, bip e secretária eletrônica.

“Mensagem recebida em 10 de setembro às 21 horas e 36 minutos”, ouviu no celular a psicóloga paulistana Zilda Monteiro. Ela não entendeu nada quando escutou a mensagem, um “eu te amo” sussurrado. Pensou em apagá-la, mas se lembrou de um estranho combinado. Era a voz de seu ex-marido Edson, que morrera menos de um mês antes. Quando estava se recuperando de um infarto, Edson combinara de ligar para o celular da ex-mulher. “Daqui ou de Lá”, prometeu. Entrou em coma no dia seguinte e nunca mais acordou.

“Mostrei o recado para a mãe e a tia dele e elas reconheceram sua voz na hora”, diz Zilda. Para tirar a dúvida, a ANT solicitou uma análise técnica ao engenheiro Alessandro Pecci, que comparou a voz de Edson vivo com a mensagem do celular. O resultado: “Conclui-se que não existem evidências que comprovem que os locutores tr1 (Edson vivo) e tst1 (voz gravada no celular) são diferentes, dada a proximidade dos coeficientes encontrados.”

O assunto vem atraindo também o interesse de cientistas. O físico alemão e professor da Universidade de Mainz Ernest Senkowsky, que criou em 1980 o termo transcomunicação quando escreveu o livro Instrumentelle transkommunikation, transformou parte de sua casa em laboratório e pesquisa o assunto até hoje. Senkowsky começou seus experimentos em 1976. Até 1985, já havia arquivado mais de 25 mil vozes. A primeira que reconheceu foi a de seu pai, morto em 1959. Em um dialeto do leste da Prússia, o pai de Senkowsky o chamou pelo apelido de infância. “Eu não tento convencer os outros sobre a existência do fenômeno. Mas é impossível convencer alguém que está cego pelo ceticismo ou que fecha propositalmente seus olhos”, disse a ISTOÉ.

Ainda não há uma prova científica do fenômeno. “Há somente argumentos que são aceitos ou rejeitados pelas pessoas.” Porém, a história da ciência mostra, lembra Senkowsky, que uma opinião aceita pela maioria dos cientistas é, geralmente, encarada como “prova”. “Fenômenos paranormais, incluindo a transcomunicação, são interações físicas e psíquicas que se incluem dentro de um sistema holístico complexo, sobre o qual nossas regras de causa e efeito lineares não podem ser aplicadas”, diz o físico alemão. “Não haverá provas disso até que todo o sistema científico seja ampliado para englobar todos os fenômenos paranormais”, conclui. O endosso a essa opinião vem de um colega brasileiro. “Do ponto de vista da ciência, esse fenômeno por enquanto não existe”, afirma Euvaldo Cabral Jr., professor de Telecomunicações e Processamento de Sinais da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), um dos poucos a não demonstrar preconceito em relação ao assunto, apesar de ser agnóstico, ou seja, não acredita em nenhuma religião. Mas, como ele mesmo ressalta, “da mesma forma que não há nenhum estudo comprovando a existência do fenômeno da TCI, também não há provas científicas de que ele não exista”.

Tal rigor não é compartilhado pelos usuários da TCI. Segundo eles, a grande vantagem da comunicação via aparelhos eletrônicos é a possibilidade de ter, sim, sua veracidade comprovada cientificamente. “Pelas características que apresenta, o fenômeno se presta a uma análise científica nos moldes convencionais, na área de processamento de sinais”, diz Cabral Jr. Para ele, isso é possível por envolver a geração de sinais elétricos – no caso, sons.

O caminho para se chegar a uma prova científica desse suposto fenômeno não é fácil. Primeiro, é necessário provar que ele é real, ou seja, que distúrbios elétricos não esperados ocorrem em dispositivos eletrônicos. Para isso, seria preciso construir um laboratório especial com blindagens eletromagnética e acústica à prova de quaisquer interferências externas, como sinais de rádio e sons ambientais. Caso o primeiro estudo conclua que realmente há interferências de causas desconhecidas ocorrendo em equipamentos eletrônicos, ele deve ser publicado em uma revista científica de renome internacional – como a Nature, a Science ou a Scientific American – para que possa receber críticas da comunidade científica internacional. A conclusão teria, então, de ser comprovada em outros laboratórios. Só assim, com o tempo, seria aceita como verdadeira.

Mais: se o objetivo é mostrar que as vozes realmente vêm do suposto mundo dos mortos, os sons atribuídos a eles teriam de ser comparados com a voz dos mesmos indivíduos quando vivos. Isso exigiria um grau de clareza e altura raros nas vozes registradas pelos experimentadores.

Cabral Jr. diz que poderia propor um projeto nesses moldes para pesquisar o fenômeno, se houvesse financiamento. Ele calcula em cerca de R$ 4 milhões os investimentos necessários para a construção e manutenção por dois anos de um laboratório nas configurações ideais. O que envolveria a aquisição de sofisticados equipamentos eletrônicos, computadores e a montagem de uma equipe técnica com cientistas das áreas de engenharia e física.

O próprio pesquisador conta que está concluindo uma teoria em que procura explicar todos os fenômenos paranormais. Concebida inicialmente para a área de robótica humanóide, o objetivo da teoria é, primeiramente, desenvolver robôs inteligentes, providos de emoção, um certo livre-arbítrio e, o mais impressionante, capacidades ditas “anômalas”, como a possibilidade de a mente do robô ser preservada mesmo sem o seu cérebro (hardware). “Tudo isso vai ser implementado via software”, explica Cabral Jr. Muito resumidamente, a teoria do pesquisador afirma que existem unidades de consciência geradas pelo ser humano que sobrevivem à morte do corpo físico. Essas unidades, que preservariam a personalidade do indivíduo quando vivo, é que interfeririam nas gravações dos experimentadores de TCI.

O assunto promete muita polêmica no meio científico. “O homem de ciência, muitas vezes, não acredita nem no que vê, mas só no que pode ser comprovado na ponta do lápis”, diz o astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, diretor do Observatório Astronômico do Rio de Janeiro e um dos cientistas mais conhecidos da opinião pública. “Eu só acreditaria na existência da alma se fosse possível comprová-la por meio de instrumentos científicos”, afirma.

Mourão concorda que há em seu meio bastante preconceito em relação aos fenômenos ditos paranormais. “Mas acho isso um erro. Temos de participar ao máximo dessas discussões”, afirma. Segundo ele, essa é a melhor forma de evitar a proliferação de interpretações falsas e forçadas. Apesar de se considerar um cético e não crer em teses de sobrevivencialistas, Mourão diz que participaria de qualquer pesquisa que estudasse a hipótese de vida após a morte.

E é verba o que falta na Associação de Transcomunicação Instrumental. Não há dinheiro em caixa para nenhum experimento científico mais elaborado, afirma a fundadora Sonia Rinaldi. Atualmente, a entidade está contando com um apoio que não deve chegar a R$ 10 mil da Legião da Boa Vontade (LBV). A instituição ecumênica, defensora da existência da vida após a morte, está patrocinando uma análise de 100 fitas com vozes paranormais.

Entrevista com Sonia Rinaldi

O jornalista Jorge Rizzini, do Jornal Espírita – órgão de divulgação da FEESP – Federação Espírita de São Paulo, conversou recentemente com a coordenadora da ANT:

Sonia, como foi que você iniciou na Transcomunicação Instrumental (TCI)?

EM 1988, numa sessão mediúnica, no IBPP – Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas, dirigido pelo Dr. Hernani, um mentor sugeriu que iniciássemos experimentos para obter transcontatos. Começamos na mesma semana, porém, sem qualquer orientação mais sólida. Naquela fase não havia literatura que explicasse, detalhadamente, como proceder nos experimentos e tivemos que “reinventar a roda”… ou seja, fizemos nosso caminho por conta, e aprendemos muito com isso. Tempos depois, para evitar que outras pessoas tivessem que passar pelas mesmas dúvidas devido à falta de orientação, lançamos um livro, em 1996, que traz todo o passo a passo para se iniciar, bem como dezenas de casos, esquemas de aparelhos etc…

Você obteve resultados desde o início?

De jeito algum. E nem poderia, pois, conforme viríamos a descobrir muito tempo depois, naquele período não existia nenhuma Estação Transmissora situada no Além já interessada em contactar o Brasil. Por isso, levamos quase três anos para ouvir as primeiras palavras. Finalmente, em 1992 tivemos notícias da formação de um grupo de espíritos interessados em desenvolver contatos conosco. A partir daí solidificaram-se os elos de amizade e os objetivos comuns entre nós e o grupo do Além que nos contacta.
Mas, parece que o nosso caso foi um tanto particular, pois, nunca obtivemos contatos de espíritos “locais” – se assim podemos chamar aqueles que nos rodeiam.

Explico: pela nossa experiência, notamos que existem dois tipos de contatos:

1 – os que provém de entidades que estão transitando pela Crosta (que não se valem de tecnologia – e por isso, necessitam exclusivamente da vontade e de algum recurso energético – ectoplasma – existente nas redondezas) e

2- os que provém de entidades que informam estar numa Estação Transmissora, e usam de tecnologia para nos acessar.

Nesse caso, além dos recursos técnicos, parece haver importância algum tipo de bio-energia de nossa parte, mas que com toda certeza, não é o ectoplasma. Por outro lado, notamos que o transcomunicador atua de forma decisiva no intercâmbio porque é como se ele funcionasse como “antena” – e nesse sentido, o “ser global” dele, faz diferença para sintonizar os parceiros do Além.

É como se o operador fizesse parte integrante do conjunto de aparelhos, e assim, oscilações emocionais sempre se refletem na faixa sintonizada dos espíritos comunicantes. Mas, quer nos parecer que essa “energia” pessoal, difere do ectoplasma. Possivelmente, trata-se algum tipo ainda desconhecido para nós, que com o tempo e o desenvolvimento das pesquisas, viremos a conhecer. Na TCI, a evolução é muito recente, e os estudos ainda são incipientes. Há que as dar mais tempo para aclarar o fenômeno.

Mas, voltando à sua pergunta, percebemos que, porque hoje já existe uma Estação no Além que se destina a contactar o Brasil (e agora com expansão para outros países das Américas – conforme nos informaram há poucos dias), a caminhada de quem começa é bem mais fácil do que o início que tivemos que enfrentar.

Então você admite que o nível moral tem papel decisivo nos contatos?

Sem dúvida alguma! Eu falei há pouco do “ser global” e isso inclui principalmente o bloco que perfaz o nosso espírito, com suas graduações de humor, bem ou mal estar, qualidades (ou defeitos) pessoais, o que vale dizer que, cada transcomunicador acessará o seu semelhante do lado de Lá. A famosa “sintonia” que nós, espíritas, conhecemos muito bem. Porém, isso não difere muito da questão mediúnica, pois basta um médium ser de elevado padrão moral e ele terá uma faixa de Amigos, e se assim não for, terá toda sorte de “companhias indevidas”, inclusive obsessores.

Assim, haveria risco em se fazer experimentos de TCI?

Veja, poderíamos dizer que o risco não está nos experimentos, mas, nas nossas imperfeições. Não há nada a temer se se tem boas intenções. Mas, se objetivo for brincar com os contatos, e nesse caso vale lembrar as brincadeiras do “copo que anda”, aí a coisa pode pegar, pois, obviamente que obter “contatos locais” é algo bem próximo de qualquer espírito que está por aí, sem nada para fazer. Aí voltamos a questão moral, que é só o que despertará o interesse dos espíritos mais elevados.

Como foram os seus primeiros contatos?

Uma das coisas mais comuns que ocorre com o transcomunicador iniciante é ele ouvir seu próprio nome. No inicio é preciso treinar um tanto o ouvido para que se torne seletivo. Ou seja, é preciso aprender a separar a voz paranormal do ruído de fundo. E uma das formas de chamar a atenção do experimentador é chamá-lo pelo nome. É como por exemplo, se você está em meio a uma multidão, alguém chamar seu nome. Imediatamente você se vira e busca quem chamou. Se fosse qualquer outra palavra, por certo passaria despercebida.

E hoje, como são esses contatos?

Desde o início deste ano, a equipe técnica do Além conseguiu suprir os ajustes necessários, no Tempo principalmente, de forma que hoje atingimos a fluência tão esperada por tantos anos. Ou seja, todas as perguntas são respondidas ou comentadas. Mas, acerca de duas semanas, por orientação dos próprios comunicantes espirituais, incluímos no conjunto de nossa aparelhagem, o telefone – diretamente ligado ao computador. O mais curioso é as vezes perceber a nossa “teimosia”. Já há mais de três meses, os espíritos inseriam em meio a muitas respostas, as expressões:

– “Sonia, pega o telefone” ou então diziam: –”Sonia, telefona para nós”.

Oras, eu achava que eles tinham grande senso de humor, pois como eu poderia ligar para eles??? E simplesmente ignorava a recomendação. Apenas acerca de poucas semanas, por acaso estava com o telefone sem fio ao lado do computador onde gravo os contatos quando eles voltaram a repetir –”Pega o telefone”. Apenas para brincar com eles, peguei o telefone sem fio e respondi: –”Tá bom! Peguei o telefone! E aí?”

Parei por alguns segundos e a intuição passou a funcionar e fui checando um jeito, outro, e mais outro, até que na quarta tentativa, havia acertado. Havia percebido como usar o telefone na nova aparelhagem e uma as primeiras coisas que eles disseram então foi: –”Você telefonou para nós”. Claro que não se trata de uma chamada telefônica conforme nós entendemos mas, apenas o uso do aparelho no lugar do gravador ou outro qualquer.

A vantagem de usar o telefone assim, sem a linha telefônica, garante que os contatos são autênticos. Não há como uma pessoa nos acessar através daquele telefone, pois não está na linha. Um equipamento dessa linha foi desenvolvido na USP e está funcionando perfeitamente.

Então fale da aparelhagem que você usa

Atualmente utilizo o computador como base, o telefone, secretária eletrônica, gravador… enfim, tudo. Recentemente, acrescentamos equipamentos para recepção de imagens também. Para isso, estou usando um tubo de raios catódicos, placa especial, câmera etc. Mas, quem deseja iniciar pode perfeitamente começar pelo uso de rádio (comum) e gravador (comum). Temos notado que no inicio, não é o equipamento que fará qualquer diferença, mas, será decisivo, despertar a atenção dos Amigos Espirituais, através de nossos pensamentos puros e desejosos de auxiliar o próximo. De volta … retornamos ao aspecto da moral, como base para tecer a amizade com espíritos mais elevados. Mas, isso, não constitui qualquer novidade para nós, espíritas. Talvez porque 99% dos nossos associados sejam espíritas, que procuram reger a vida dentro dos parâmetros da Codificação do mestre Kardec, encontramos a confiança desses Amigos Espirituais dedicados que conseguem promover o avanço nos contatos conforme vemos.

Em sua opinião, a TCI se enquadraria no segmento Científico do Espiritismo?

Exato. Veja, a parte religiosa e filosófica da nossa doutrina, já vem sendo bastante difundida, sobretudo levando seu lado moral, ético, a atuação caritativa etc… Mas, a pesquisa científica é praticamente inexpressiva, até mesmo no Brasil, local de maior difusão da Doutrina Espírita. São vários os segmentos que constituem o segmento científico do Espiritismo, como os estudos de casos de Reencarnação, casos de Poltergeists, regressão à Vidas Passadas, Desdobramentos ou Viagens Astrais, Telepatia, Clarividência, Clariaudiência, etc… Também é o caso dos contatos por TCI, que também permitem controle científico ainda mais rigoroso sobre eles.

Sabemos que você conduz a pesquisa na direção científica. Como é que é isso?

Verdade. Não consigo ver a TCI sem o respaldo da garantia do reconhecimento científico, ou seja, se o fenômeno é verdadeiro, ele tem que dar margens a comprovação. Se não fizermos isso, a TCI não terá a força de atingir culturas que negam a realidade do Espírito. Além disso, se não trabalharmos com a comprovação do fenômeno, estaremos gerando apenas mais uma possibilidade de crença. Nosso objetivo é trabalhar de forma transparente, documentada e bem analisada. Para isso, firmamos contatos com cientistas da USP, UNICAMP e PUC, afim de que eles possam endossar a autenticidade dos contatos. Não para nós, mas, para servir aos que possam duvidar do fenômeno.

Conte-nos algum caso.

Casos ocorrem diariamente, não só comigo, mas também tomamos conhecimento das ocorrências de nossos associados e de nossos colegas do Exterior. Mas, algo que nos chamou a atenção, e que está detalhado em nossa recente publicação (Circular 38), foi algo surpreendente até para nós.

Em maio fizemos uma reunião da ANT – Associação Nacional de Transcomunicadores, e estavam presentes 73 associados (de várias regiões do Brasil). Como sempre fazemos, realizamos um experimento dando abertura para que quem desejasse elaborar perguntas sobre seus falecidos. Das 73 pessoas, 44 colocaram perguntas. É importante informar que toda a reunião foi gravada com vários gravadores de nossos associados. Finda a gravação, pegamos 3 das muitas fitas gravadas, para análise. Apuramos o seguinte: na minha gravação constavam 263 respostas dos espíritos, na da Magaly Chiereguini, 103 respostas e na do Eng. Luiz Netto, outras 127 respostas, totalizando mais de 400 vozes paranormais em apenas 15 minutos de gravação. Um recorde.

De onde provieram esses contatos?

Em 1992 começou a formar-se um grupo de espíritos interessados em nos assistir e em 1994 recebemos a informação de que se desvincularam da Estação-mãe e mudaram-se para uma sede nova (que informaram chamar-se “Lago da Paz”). Desde então assumiram o nome de Grupo Landell, e o grupo passou a ser coordenado pelo Dr. Roberto Landell de Moura. Embora a maior parte dos brasileiros desconheça, o Dr. Landell foi o verdadeiro inventor do rádio, pois o fez 2 anos antes de Marconi, no início do século. Hoje ele lidera esse grupo que vem obtendo avanços técnicos notáveis.

Eles sempre informaram que a maior barreira técnica para nos acessar era o ajuste no Tempo, e que isso demanda um grande conhecimento. Por certo a outra barreira que eles possuem é a moral dos do Lado de Cá. Provavelmente, essa é a maior de todas.

Nosso Allan Kardec teria feito qualquer colocação relativa a essa pesquisa que floresce hoje em dia?

Sim, sem dúvida! Basta lermos a questão 934 do Livro dos Espíritos que fala da perda dos entes queridos e diz:

934A perda de entes queridos não nos causa um sofrimento, tanto mais legítimo quanto é irreparável e independente de nossa vontade?
Resposta: Essa causa de sofrimento atinge tanto o rico como o pobre: é uma prova ou expiação e lei para todos. Mas, é uma consolação poderdes comunicar-vos com os vossos amigos pelos meios de que dispondes, ENQUANTO ESPERAIS O APARECIMENTO DE OUTROS, MAIS DIRETOS E MAIS ACESSÍVEIS AOS VOSSOS SENTIDOS.

Oras… que meios poderiam ser mais diretos do que ouvir a voz do falecido ou ver a sua imagem no Plano Espiritual hoje?

Para finalizar: qualquer pessoa pode fazer experimentos e obter resultados?

Com certeza. Não dá para imaginar que a Espiritualidade Maior teria a intenção de favorecer apenas uns e não outros. Nada tem a ver com recursos especiais de equipamentos pois tem gente trabalhando, com sucesso, usando apenas gravador e radio, e nada mais. Tão pouco depende de dotes pessoais, pois se assim fosse, não teríamos resultados sendo obtidos por centenas de pessoas no mundo todo. O único requisito real é a vontade, mas muita vontade mesmo, pois isso abrirá a ponte para os contatos. Entendemos que a TCI é um plano de ação mundial para disseminar a verdade do Espírito, principalmente em culturas que não o admite e que possuem dificuldade de assimilar algo que não seja “tangível”.

Artigo originalmente publicado na revista ISTOÉ

Referência:
Saindo da Matrix – Transcomunicação Instrumental (artigos)

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Maltus
Maltus
16 maio de 2021 2:36 pm

engenheiro teria confirmado a veracidade das comunicações comparando a voz do vivo e do falecido, por que isso não foi feito por um perito criminalista e sim por um engenheiro?

agent willows
agent willows
4 abril de 2005 3:48 pm

AE Titanico,.. Corrigindo: aurea miter e dud-rod eu tenho esse 2 instrumentos, e o q sei do dud-rod é q devemos coloca-lo na cabeça da pessoa sentada e de acordo com o resultado descobrimos se entra energia e a natureza absorve, se a pessoa perde energia ou se há um desequilibrio emocional. tb pode-se fazer uma leitura de lugares e avaliar que energia transita. já o aurea miter é um medidor de energia. é como se todos nós vivessemos num escudo, aurea?.. q nos protegeria do q é prejudicial e o aparelho q é como se fosse uma setinha, colocada… Read more »

Titanico
Titanico
30 março de 2005 9:21 pm

Fala Agent Willows, na paz?

Parece complicado, mas tudo funciona na base da energia que temos, ou melhor, magnetismo.
Ele pode ser “usado” e “alterado” de acordo com a intenção e o propósito.
Nos passes, doa-se energia para o reestabelecimento. Essa “energia”, em alguns casos, é chamado ectoplasma (para ajudar no refazimento).

Sobre os instrumentos como o aurea-mid e o dual-rod, a que vc faz referência, não sei o que são!
Vc pode me explicar? Se sim, poderei tentar fazer uma analogia com isso e a energia!

Grande abraço…

Agent Willows
Agent Willows
28 março de 2005 11:34 am

Titanico,

brigada pela HELP!!
vc me complicou um pouco, o q eu acho ótimo, pois lembrei de instrumentos como o aurea-mid e o dual-rod, acho q é assim q se escreve. eles estão ligados ao ectoplasma?

Titanico
Titanico
23 março de 2005 11:25 pm

Muito obrigado pela atenção Fadinha. Mas, mesmo assim, será que não tem um nome? Nunca foi mencionado algo a respeito nos livros que li… Agent Willows… Ectoplasma é uma forma de energia baseada no magnetismo que temos, onde ela se torna, ou pode ser usada, para a recuperação física e espiritual. Nos chamados “passes”, que é uma transmissão de energia, é utilizado o magnetismo juntamente com a energia mediúnica, ou seja, é doado tanto a parte mais “material” para o reestabelecimento do corpo, como “fluídos” menos densos para ajudar no refazimento do perispírito. Em suma: é tudo energia usando o… Read more »

agent willows
agent willows
23 março de 2005 4:21 pm

mas afinal o que é ectoplasma?

HEEEEELP!!
i need somebooody..
HEEEEELP!!

P.S: eu já vi experiências como essa no canal INFINITO. passa direto matérias relacionadas, a q eu me lembro é de uma mãe q usava uma secretária eletrônica, depois ela foi se aperfeiçoando com outros gravadores pra ouvir melhor a filha. ela fazia a pergunta esperava um pouco e partia pra outra enquanto isso a fita ia gravando. depois a escutava e podía-se ouvir uma voz perfeitamente, com as respostas coerentes as perguntas.

Fadinha
Fadinha
23 março de 2005 8:20 am

Resposta a pergunta de Carlos a respeito dos fenomenos espirituais. Nao sei muito a respeito de quase nada , quanto mais estudo, mais vejo, o quanto ainda tenho para aprender, porem do pouco que sei , te digo, todos os fenomenos espirituais necessitam de pelo menos um ser humano encarnado doando determinado tipo de plasma pra que este femnomeno ocorra. Somos a ponte de ligacao entre os espiritos e a materia.Como cada pessoa possue um ou mais tipos de mediunidade, consequentemente possuem um ou mais tipos de plasma , todos somos doadores em principio, mas respondendo sua pergunta inicial a… Read more »

x-builder
x-builder
21 março de 2005 6:08 pm

Sinai, ligue a televisao procure um canal com chiado. Pegue uma camera VHS e filme o chiado. A saida da camera vai gerar uma esfera na tela da televisao. Filme por uns 30 minutos. Depois no video cassete passe quadro a quadro, pode ser que vc ache alguma imagem. Esta é uma das experiencias que conheco de TCI, mas talvez no orkut vc encontre uma orientacao melhor.

Sinai
Sinai
21 março de 2005 5:19 pm

Carlos Titanico;
No filme What the Bleep Do We Know, um renomado cientintas diz: “Tentar explicar D´us, eh o mesmo que um peixe tentar respirar a água na qual nada”…
Como poderíamos pecar contra algo tão sublime?

Pessoal;
Tenho muitas curiosidades ainda em relação aos TCIs e inclusive gostaria de manter contato com um ente desencarnado… Essas experiências estão abertas a interessados?

Um grande abraço a todos

Sinai

x-builder
x-builder
21 março de 2005 4:21 pm

Queria tentar lembrar o livro de alquimia que Newton escreveu tentando provar a existencia de Deus, mas acabei achando as teorias de Leibniz (trabalhou com newton na formulacao do “Cálculo”) sobre Deus. Muito interessante, é uma visão filosofica do paragdimas da física.

http://trigueiros.com.br/filosofia/leibniz.htm

tiza
tiza
21 março de 2005 2:40 pm

Legal,Dohko de libra .

Dohko de Libra
Dohko de Libra
21 março de 2005 2:24 pm

Bem Tiza,(você pode estranhar o tempo que demorei pra responder a sua sugestão de Nick)É que andei meio ocupado semana passada e não pude olhar muito este site. No entanto me indentificarei agora como ‘Dokho de Libra’ se quiser fazer alguma pergunta a mim pode me referir a este nick.Obrigado pela sua Sugestão.

Carlos - Titanico
Carlos - Titanico
21 março de 2005 12:02 pm

Concordo com vc Radical… e também com o X-Builder… Até hoje não entendem como pessoas ou “seres” construíram uma coisa material como as Pirâmides do Egito ou Macchu Picchu (não lembro se escreve assim), e querem provar algo que está acima da nossa capacidade de entendimento? O maior problema em tentar se entender DEUS, é acreditar que uma formiga pode saber como o mundo funciona… isso é impossível! Não lembro se é Santo Agostinho ou São Tomás de Aquino, que diz mais ou menos que não podemos oferecer uma qualidade ao Criador, pois ele não pode ter como atributo uma… Read more »

x-builder
x-builder
21 março de 2005 10:15 am

Existem coisas que acho que não tem como provar , uma delas é a existencia de Deus. Não teria como delimitar na escopo humano algo ilimitado. Há tb diversos fenomenos que a ciencia não explica e mtas vezes quer tapar os buracos incômodos. Uma pessoa que tentou provar a existencia de Deus foi exatamente Newton. Ele ficou 5 anos estudando como provar a existência de Deus. Como já era de se esperar, não provou. Mas em compensação deixou um livro muito interessante de alquimia sobre seus estudos na sua obcessao de provrar que Deus existia. Este livro tem aqui no… Read more »

Radical Chic
Radical Chic
21 março de 2005 9:37 am

Pois é… Não é pq a ciência não consegue provar a existência de Deus que Ele não existe, né?

Carlos
Carlos
20 março de 2005 10:22 pm

Boa noite… Muita gente se preocupa demais com o que a ciência pode provar. Lógico que é muito bonito quando vemos que nossas teorias espiritualistas são desvendadas pela comprovação, pois muitas outras pessoas acabam tendo acesso… Mas, em alguns casos, se a ciência não prova que é possível, também não provas que está errado… Se até hoje não provaram se o Mestre Nazareno existiu, o que esperar dela? Que ache a Atlântida? Que prove a iluminação de Buda? Que existe vida fora da Terra? Que existe um Espírito que nos anima? Prefiro ficar no que acredito ser o sexto sentido:… Read more »

tiza
tiza
20 março de 2005 8:27 pm

De quem é a produção ?!?!?!…. de Mickel jackson ,com direção de seus advogados …??????Será….

Titanico
Titanico
5 abril de 2005 8:11 am

Fala Agent Willows…

Escreva para mim, se puder, pois gostaria de me aprofundar mais nesses detalhes….

Abraço…

Ana Carolina
Ana Carolina
10 maio de 2005 3:38 pm

achei muito bom o comentário de vocês.

GUTEMBERG THOM AZ
GUTEMBERG THOM AZ
10 maio de 2005 4:49 pm

sONIA rINALDI, POR FAVOR SOLICITO DE vSA, SE FOR POSSIVEL ME MANDAR AS INSTRUÇÕES PARA COMPUTADOR.O que tenh aqui não abre a janela é http://www.syvitrillium.com.Aprecio muito seu trabalho,que Deua te proteja e da muitas instruções para nos.oBRIGAGO.

Renan
Renan
21 maio de 2007 5:05 pm
FÁBIO
FÁBIO
12 março de 2007 11:58 am

SITE DE MÚSICAS INSTRUMENTAIS.
http://www.ocriadordouniverso.com
obs: o instrumental pode ser baixado.

miguel
miguel
4 outubro de 2006 9:47 am

Nicola Tesla, cientista Sérvio, pesquisador e inventor do radar, VHF, UHF, e da corrente alternada, ou seja uem puder pesquise sobre ele , o cara é genial.
No final da vida, havia descoberto um rádio em que dizia ouvir vozes do além. Mas como o sujeito era esquisito e estava financeiramente falido e havia comprado uma briga feia com o Thomas Edison, não foi levado a sério, diziam que queria chamar a atenção.
Muito interessante vale uma pesquisada.

Radical Chic
Radical Chic
8 junho de 2006 5:12 pm

No site da Revista Cristã de Espiritismo é possível escutar dois casos de TCI realizados por Sonia Rinaldi.

O primeiro caso é o da jovem Nathalia, que desencarnou no desabamento de um galpão em Guarulhos, em 2003, deixando vários jovens feridos e seis desencarnados.

O segundo caso é o da nossa jornalista Érika Silveira, que resolveu testar o método da TCI com
o irmão mais velho, que havia desencarnado anos atrás.

No site estão disponíveis os áudios e as conversas na íntegra.
A reportagem completa com Sonia Rinaldi está edição 40, deste mês.

O site é http://www.rcespiritismo.com.br

juju
juju
25 dezembro de 2005 7:09 pm

Adorei os comentários q li.É a 1º vez q entro neste “site”.Tenho curiosidade sobre o assunto mas confesso q tenho tbm um pouco de medo.Meu pai faleceu à 3 anos e ñ imagino como reagiria se ouvisse sua voz.Tenho uma saudade imensa dele e choro até hoje.Se alguém tiver um pouco de paciência para me explicar melhor sobre o assunto,entre em contato comigo por e-mail:julianavicars@yahoo.com.br Obrigada,e um abraço à todos.

Ytalo
Ytalo
9 dezembro de 2005 10:50 am

Bem o que falta dizer de tantas dúvidas aqui cogitadas? É claro que também há muito sensso de humor de alguns comentáristas. Mas acho que os livros de Allan Kardec explicam muito bem porque não podemos ver os espíritos e qual a funcão de se estar aqui nessa digamos “Matrix” que é a vida. Realmente não temos ainda como saber tudo. Mas não é de grão em grão que a galinha enche o papo?!.
Ytalo

NeoForever
NeoForever
21 setembro de 2005 8:23 am

Seu MicoMicoMido, eu acho que o senhor está indo no cinema demais……

Hollywood controla os cérebros, não é necessário nenhum programa de computador, tá dominado mesmo……

x-builder
x-builder
26 julho de 2005 10:57 am

Dri, pelo pouco que conheço, já vi algumas pessoas filmando, com camera VHS, televisores sem sintonia (aquele chiado típico). Quando vc filma fica uma esfera na televisão. Seria melhor vc filmar em UHF e VHF. Depois de gravado , as pessoas costumam passar quadro a quadro no video k7. Dizem os especializas que é possivel encontrar fotos (via quadro a quadro) de espiritos por esta técnica. Outra modalidade que já vi é colocar um microfone diante de 4 a 5 rádios, cada um com chiado mas com sintonias diferentes em modularizacoes diferentes. Depois escute , com paciencia, o chiado pelo… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
25 julho de 2005 6:59 pm

Bem… tem várias formas. Vc pode abrir a tampa do monitor e meter a mão lá dentro, com tudo ligado. Com certeza você vai se comunicar (pra sempre) com o além. Tem uma forma mais dolorosa, que é pedir pra alguém bater na sua cabeça com o PC. Vc também pode se enforcar com o fio do mouse… alguém tem mais sugestões?

DRI
DRI
25 julho de 2005 5:53 pm

QUERIA MUITO SABER UMA FORMA DE ENTRAR EM CONTATO COM O “ALÉM” USANDO O PC, SERÁ QUE ALGUÉM PODIA ME DAR ALGUMA DICA, SOU TOTALMENTE LEIGA NO ASSUNTO… OBRIGADO!

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
13 julho de 2005 3:43 pm

Pode ser um virus ou uma brincadeira se o celular for compativel com bluetooth ou infravermelho

Priscila
Priscila
13 julho de 2005 2:37 pm

hoje apareceu uma mensagem no celular “HOW DO YOU DO?do” , mas não tocou com o aviso de mensagem, apareceu na tela de descanço se posso chamar assim. E quando peguei a mensagem sumiu. Procurei em tudo, até que me deu um insight: era de um espirito…ja me havia aocntecido por radio, mas no celular nunca…por isso passei a tarde procurando informações e encontrei esse site. Estou muito entusiasmada para aprofundar pesquisas…e também ouvir outros comentários

renato freitas morais
renato freitas morais
3 julho de 2005 5:18 pm

gostaria de saber e-mail da Dra. Sonia Rinaldi.

grato.

renato.

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
19 setembro de 2005 12:21 pm

De fato, há um “controle de massa” tanto social como biológico para que não percebamos tudo o que está a nossa volta, e até agora nenhuma religião ou doutrina conseguiu explicar satisfatoriamente o porquê de tudo isso (eu sempre achei que seria mais facil acreditar em evolução do espirito se todos nós pudéssemos ver espíritos!)

Tegiversações são legais… 🙂

Thomas A. Anderson
Thomas A. Anderson
19 setembro de 2005 12:07 pm

Já Viram o filme MATRIX, eu digo os três filmes(não acredito em mera criatividade no filme, há uma mensagem), e na possibilidade de sermos apenas imagens residuais de nosso “eu” mental projetadas dentro de um gigantesco programa de computador, e estarmos recebendo informações de pessoas, vivas, entretanto fora desse sistema em que vivemos, obviamente mensagens limitadas, para não destruir a sanidade de pessoas que estão extremamente dependente dessa “realidade”, não prontas para aceitar o REAL mundo, eu digo fora da MATRIX, se é possível acreditar em tudo o que é falado neste site, porque não questinar essa possíbilidade, podemos estar… Read more »

Alexandre de Carvalho Borges
Alexandre de Carvalho Borges
28 maio de 2005 11:41 am

Visitem o website exclusivo
sobre este assunto da Transcomunicação Instrumental:

http://www.transcomunicacao.com

x-builder
x-builder
20 março de 2005 6:19 pm

já, ela se apaixona por um garotinho de 10 anos, que é o marido dela de uma encarnação anterior.

Tiago Poeta
Tiago Poeta
20 março de 2005 4:23 pm

Vai sair mais um filme “espiritualista” chamado “Reencarnação” (titulo original – Birth) com Nicole Kidman já ouviram falar?

Radical Chic
Radical Chic
17 março de 2005 8:59 pm

Então escolhe um nick, só para “localizarmos” quem é quem… O que mais tem aqui é “anônimo”…rs 😉

Anônimo
Anônimo
17 março de 2005 7:46 pm

Radical Chic Fico feliz que você tenha entendido. De qualquer forma se peguei pesado demais me desculpe! É que quando li seu comentário talvez algumas frases tenhan dado a entender que era no sentido em que eu critiquei a pouco tempo. quanto a minha identificação prefiro manter-me no anonimato no momento visito este site a um curto tempo.(minha pretensão não é ser rude com isso ou achar que alguem vai me matar ou algo do tipo, mas é simplesmente porque sou muito tímido até para internet! por incrível que pareça!) Numa eventualidade eu talvez possa dizer o meu nome de… Read more »

Radical Chic
Radical Chic
17 março de 2005 7:10 pm

Bom, anônimo (puxa, vc poderia ter se identificado!), vc já respondeu a sua pergunta com esta frase: “Eu só consideraria sua opinião tendo em vista que se a pessoa que se encontra no além passar a ser ‘chamada’ excessivamente pelo seu parente, ai é otra história!” Pq foi exatamente nisso que eu me baseei para falar. Nos casos que acompanhei, de pedidos de psicografia, na maioria das vezes atrapalhava o bem estar da pessoa que estava do lado de lá… pq essas pessoas também precisam de permissão para entrar em contato com parentes. Não se pode fazer o que quer,… Read more »

Anônimo
Anônimo
17 março de 2005 6:49 pm

Radical Chic Eu sinceramente gostaria de lhe perguntar:QUEM É VOCÊ PRA DIZER SE É EGOÍSMO OU NÃO UMA PESSOA QUERER ENTRAR EM CONTATO COM UM PARENTE POR SAUDADE? É como se tudo que fosse relacionado ao ego humano é logo demonizado como ‘egoísmo’.Enquanto existem pessoas que exploram os outros para beneficio próprio,que humilham seus semelhantes em nome de alguma vaidade,que destroem a vida de terceiros por pura inveja,estupram,mantam e enquanto isso você reduz esta procura por um ente para matar a saudade à um mero ‘egoísmo’, e isto que me frusta em muitas doutrinas e pregações religiosas quando reduzem qualquer… Read more »

x-builder
x-builder
17 março de 2005 2:47 pm

Eu nao falei que vc discordou. Eu tb nao preciso comprovar a vida a após a morte. Mas o espírito humano tem esta sede de descobrir sempre mais, oque eu acho muito saudável, senao nao progrediriamos. Com relacoes a estas materializacoes, não puderam ser comprovadas pq podia ser montagem, fraudadas etc. Isto tb e muito saudavel:questionar. Pq qdo a vida apos a morte for provada será um fenomeno provado de forma irrefutavel. As ciencia tem a obrigacao de verificar se nao existe fraude. Portanto, para que se prove para a humanidade, nem para mim nem para vc é preciso que… Read more »

Radical Chic
Radical Chic
17 março de 2005 2:38 pm

Eu nenhum momento eu discordei e nem falei mal da pesquisa da Sonia Rinaldi, pelo contrário! Também me interesso muito por isso, cientificamente. Mas SEI que muita gente que lê isso, logo pensa em entrar em contato com os parentes por egoísmo seu. Isso é o que acho errado. Eu não preciso comprovar a vida após a morte, pq já comprovei de outras formas. Qdo vc tem alguma experiência de saída do corpo, vc não só vê, como conversa com os seus parentes… Então pra mim essa é só mais uma descoberta MUITO interessante da ciência, para que eles comprovem… Read more »

x-builder
x-builder
17 março de 2005 2:10 pm

Pô Radical, nao é perseguição nao viu??? rs Mas hj estou discordando tudo de vc rs Eu vejo a transcomunicao apenas como algo cientifico. Como uma forma de comprovar a vida após a morte. Não to falando de espiritas, estou falando de fisicos que querem comprovar vida em outras dimensoes. Acho que neste ponto não podemos confundir a religiao com a ciencia neste ponto. Senão estariamos na idade Média a muito tempo. Para mim transcomunicacao nao tem absolutamente nada a ver com religiao (qq que seja). É apenas um experimento cientico, que claro, pode ser tb utilizado para fins de… Read more »

Radical Chic
Radical Chic
17 março de 2005 1:52 pm

O que eu acho errado é querer entrar em contato com o lado de lá sempre em benefício próprio. Seja para amenizar a dor que NÓS sentimos, ou por pura curiosidade de saber onde nosso parente está. Se entram em contato conosco, que seja por algo maior, para nos ajudar a enxergar o mundo com outros olhos. Para nos mostrar que não precisamos temer a morte pq ela não existe como acreditamos. Da mesma forma que eu sou médium de psicografia e sempre fiquei irritada com pessoas que queriam a todo custo receber mensagens de parentes. Em compensação eu recebi… Read more »

Anônimo
Anônimo
17 março de 2005 12:12 pm

Gostei,tenho minhas ressalvas,mas
gostei de ler:”cegos pelo ceticismo” , e sobre a admissão desse tipo de cegueira ,pois como também está escrito ,se ninguém provou que é crível ,ninguém pode contudo provar o contrário…é talvez estejamos mesmo perto do fim desse mundo ,dessa visão tacanha de “mundo” como nós concebemos.Paz e Bem.

tiza
tiza
17 março de 2005 1:22 pm

Esqueci de assinar o outro…Paz e Bem .Há uns bons anos atrás pedi meu irmão que me gravasse uma música orquestrada , e em certos pontos da música por várias vezes dava pra escutar uma voz ao fundo,
que não era de meu irmão é claro!! ; que sussurrava;listen…
listening; e nem sou boa em inglês. Desde então ( acho que arrumaram um intérprete,rs) tenho escutado muitas coisas…pena que eu mesma desgravei num dia de pânico….pena.Vai ser muito legal acabar com a tristeza de tanta gente ,só temos que tomar cuidado porque ,como bem foi alertado ,existem espíritos e espíritos.

Anônimo
Anônimo
17 março de 2005 3:09 pm

A perfeita e pura sintonia ,ou mesmo a capacidade de deletar interferências será sempre proporcional “à qualidade do equipamento” espiritual .E não se enganem , aquele velho deitado popular de quequanto mais se reza mais assombração aparece ,tá valendo. (espia aqui de vaz em quando )Vigiai e Orai sempre ,Paz e Bem ,tiza

x-builder
x-builder
17 março de 2005 9:50 am

Dunedain tu é louco? Este site vai perder IBOPE se acontecer isto que vc quer. Eu vou ser o primeiro a cair fora…..Acho que o Acid viaja dentro do limite rs. Ele procura seguir o ditado “Cabeca nas Estrelas Pés no Chão”. Já pensou vc escrevendo ? Estariamos na galaxia de andromedra nesta altura do campeonato, vc viaja d+.

Radical Chic
Radical Chic
17 março de 2005 9:04 am

Esse é um assunto que me fascina!

Andei pesquisando para saber mais sobre isso, mas eu jurava que na transcomunicação era usado ectoplasma, assim como na materialização.

Mas som também é energia, e pelo jeito “manipulável” também.

Dunedain
Dunedain
17 março de 2005 3:38 am

Você ataca na parte, eu na contra-parte…na parte mais dolorida da coisa, pra ser mais específico. 😈

Dunedain
Dunedain
17 março de 2005 3:31 am

Ei acid…apesar do fato de nós não nos conhecermos, que você acha da idéia de eu escrever uns textos com minha opinião e você colocar também no ar? juntar as forças…acho que estamos aqui pelo mesmo objetivo!
só que por meios diferentes.
daí eu te mando por e-mail, e você coloca no blog. Que achas?

x-builder
x-builder
16 março de 2005 5:21 pm

Já tinha lido sobre esta reportagem, muito boa por sinal. Sobre os posts que vc escreve,os mais cientificos me chamam mais a atencao.

Acho a Sonia Rinaldi uma excelente cientista. E para ela mostrar que nao esta para brincadeira fiquei sabendo que ela estava agariando fundos para construção de uma gaiola de faraday na USP ou Campinas se nao me engano para isolar qualquer tipo de sinal eletromagnético.

Acho que é assim que uma ciência verdadeira se concretiza, com muita objetividade e imparcialidade. Acho que a Sônia Rinaldi está no caminho certo.

Anônimo no Anonimato
Anônimo no Anonimato
17 março de 2005 9:53 pm

Bem Radical Chic:
Como minha criatividade esta em severa baixa no momento, me intitularei provisoriamente de ”Anônimo no Anonimato” se por coincidência alguem já usar este pseudônimo me comunique. 😀

tiza
tiza
17 março de 2005 10:59 pm

Vou intrometer anônimo no anonimato,o Homem-Aranha ,na verdade Peter Parker é muito tímido, se vc não gosta dele escolha outro personagem que também seja.

Tiago Poeta
Tiago Poeta
18 março de 2005 1:17 am

Terminei de ler. Desde que ouvi falar da transcomunicação instrumental pela primeira vez fazem uns 10 anos acho, fiquei completamente empolgado com essa nova possibilidade “não mediúnica”. Uma vez depois de assistir a entrevista da Sonia Rinaldi no Jô acessei o site dela (da associação dos transcomunicadores) e fiquei meio chateado… em vez de ela colocar primeiro toda a informação explicando do que se trata o fenomeno e tentar explica-lo, ela coloca propaganda de livros… Até na época escrevi um e-mail pra ela e ela respondeu bem chateada, perguntando se eu tinha uma sugestão para melhorar e tals… Dali pra… Read more »

Dunedain
Dunedain
20 março de 2005 1:47 pm

No dia que enciclopédia for sinônimo de Sabedoria…

Kamala
Kamala
20 março de 2005 1:20 am

Alguém que está me lendo foi ao curso do Lázaro no Rio?
Ele é uma enciclopédia né??!!
Muito legal!

Anônimo, o inominado.
Anônimo, o inominado.
19 março de 2005 11:29 pm

Como já disseram os Highlanders:

Só pode haver um.

Kamala
Kamala
19 março de 2005 10:53 pm

Bem, já li 4 e-books sobre o assunto, são eles:Vozes Mutantes, A TCI e o amor, Amigos no além e TCI Vida e morte.
No site que peguei(www.ibpinet.com.br), tinham tbm: Alô além, Um dia em Marduck e TCI-Chatroom, que não tive oportunidade de ler.

Já li tem um tempinho, mas me esclareceu sobre o assunto, que na época me era totalmente obscuro. Tinha muitas dúvidas de como era feito a TCI. São em arquivos do word e fáceis de ler. Quem se interessar e não achar na net, pode me mandar um e-mail que eu envio…

Flavia :o)
Flavia :o)
19 março de 2005 9:45 pm

Já tinha ouvido falar nesse tipo de transcomunicação…só não lembro quando, nem onde.
Com certeza esse assunto vai voltar a “grande” mídia por causa do filme que está nos cinemas agora -alguém já citou aqui nos coments. Dá sempre medo quando essas produções cinematográficas inventam de abordar algum assunto desse tipo… Mas de qualquer forma, se o destaque desse assunto ajudar de alguma forma a promover as pesquisas, já está bom!
Abraços a todos! Td de bom!
Ps.: Muito bom o post anterior! hahaha As fotos estão “styles” e o texto tá hilário!Adoro esse bom humor!

julioalencar
julioalencar
19 março de 2005 9:22 pm

Olá pra todos…

Já tenho o rádio com gravador.
E agora como devo proceder?
Basta entrar em “sintonia mental” e aguardar por alguns dias a resposta através das ondas curtas do rádio?

Obs.: descobri este site por acaso e já venho acompanhando a uns 2 meses. Parabéns pelo site, que como o x-builder descreveu mantém a cabeça nas estrelas e os pés no chão…

Zuaquim
Zuaquim
19 março de 2005 9:15 pm

Muito boa a reportagem. Também gostaria de saber em qual edição foi publicada a matéria, ou pelo menos quando foi, pq conheco uma pessoa da revista e gostaria de perguntar algo a ela.

Marc Phoenix
Marc Phoenix
19 março de 2005 5:47 pm

esse assunto lembra um poukinho Serial Experiments Lain… Um anime mto interessante… Ele começa com pessoas recebendo emails de pessoas q jah morreram…
Eh um assunto mto interessante
Abraços!

Tiago Poeta
Tiago Poeta
19 março de 2005 2:50 pm

nonnon! isso non ecxiste!!!!!! és una criasson de tu mente!

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
19 março de 2005 12:47 pm

Deixem as correções pra lá. Vamos tentar deixar a página enxuta, pra que outras pessoas que lerem não perderem tanto tempo deslizando a página pra baixo. A mensagem é mais importante que a forma. Engraçado como Padre Quevedo se atém a certos fatos pra explicar tudo! Parece que a teoria dele é baseada em coisas pesquisadas nos anos 50, 60, que explicaram com alguma satisfação certos fenômenos, mas simplesmente não se aplica a tudo! Aquelas fotos que ele mostrou são ótimos exemplos de manipulação de ectoplasma pela mente do médium (a rainha da Inglaterra ficou ótima!) mas querer usar isso… Read more »

x-builder
x-builder
19 março de 2005 10:14 am

Descupem-me pelos erros de concordancia. Eu escrevo na hora o que vem na mente e nao tenho saco de ficar corrigindo depois.

x-builder
x-builder
19 março de 2005 10:12 am

Acid, este video que vc enviou, apesar do som estar não muito bom, é simplesmente fantástico. Fiquei mais propenso aos argumentos do Clóvis Nunes. Porém, levei em consideração uma argumentação interessante do PE Quevedo.Algumas vezes podem existir impressoes do inconsciente nos receptores da transcomunicao, pois um médium produz muito ectoplasma, muito mais acima que uma pessoa normal , e eventualmente pode inteferir na Transcomunicação. O que eu discordo é que a influencia do “medium” ocorre sempre, como exaustivamente o PE quevedo queria mostrar. Uma coisa que o PE Quevedo nao conseguiu responder: Como que a mente humana que estaria gravando… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
19 março de 2005 12:47 am

prontinho! O vídeo do debate entre Padre Quevedo e o transcomunicador espírita Clovis Nunes (a versão editada que passou no fantástico e também a não-editada) está para download aqui:

http://s28.yousendit.com/d.aspx?id=187KAAUSPN8W618HMZYJRI13GE

O arquivo tem 40MB. O link expira após 7 dias ou após um certo número de downloads (25, acho). Então não percam tempo

x-builder
x-builder
18 março de 2005 1:11 pm

Achei que este filme utiliza o tema Transcomunicacao apenas como pano de fundo para realizar um suspense psicologico. Algumas pessoas que desconhecem o assunto poderão, por este filme, passar a desaprovar a transcomunicao.Mas apesar dos pesares achei legal o filme.

Helena
Helena
18 março de 2005 10:44 am

Achei muito interessante esta reportagem e gostaria de saber em qual número da Revista Isto É, esta matéria foi publicada. Pretendo falar com o pessoal do editorial a respeito e pegar informações sobre a entrevistada.
Grata

Helena / SP

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
18 março de 2005 2:03 am

Bem que eu queria deixar o vídeo do Debate entre Padre Quemedo e Clóvis Nunes permanentemente, mas eu não tenho bandwidth pra isso (meu site vive no limite, daí que eu fico regulando até nos comentários!). Se alguém se dispuser a oferecer um FTP pra isso, agradeço (aliás, também estou atrás de quem hospede uns 40, 70 MB de vídeos de UFOs feitos por mim).

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
17 março de 2005 12:32 pm

Olá Dunedain. Seus textos JÁ estão no blog, junto com os outros comentários. Este é um espaço (mais ou menos) democrático onde a idéia é justamente ouvir outros pontos de vista, informações relacionadas, aprofundar os temas, etc.

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