O sete é considerado o número da perfeição. Temos os 7 chakras principais, os 7 corpos, os 7 raios, os 7 céus, os 7 dias da criação, os 7 selos do apocalipse, e por último (mas não menos importante) os 7 anões.
E por que sete?
Porque uma das formas de se classificar o tempo, dentro da percepção de nossos sentidos, é estabelecendo ciclos de sete, como temos, por exemplo, os 7 dias da semana.
Mas, por que sete, caramba?
Porque, segundo a Cabalá, qualquer coisa que venha a se manifestar no mundo físico (Malkuth) passou antes por outros 9 estágios, totalizando as 10 Sephiroth da Árvore da Vida. Como nas 3 primeiras Sephiroth Espaço, Tempo e Movimento não existem (são ilusões), cada intervalo de sete é dividido entre as Sephiroth que vão de Yesed a Malkuth.
Interessante analisar esta frase. Ela bate com a idéia da Caverna de Platão, onde somos apenas cópias grosseiras de uma matriz mais sutil (e perfeita), e também com o que o Budismo ensina, de que esse mundo é pura ilusão sensorial (Maya).
Referência:
A mais antiga equação espiritual;
O sete na bíblia;
O sete cabalístico