PÚBLIO LENTULUS

PÚBLIO LENTULUS

No livro Há 2.000 Anos, de Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier, podemos ver duas encarnações do próprio Emmanuel. A primeira como o cônsul Públio Lentulus Sura, um verdadeiro crápula, aliado político do temível Lúcio Catilina, e que tentou tomar o poder à força, foi descoberto e condenado à morte (leia mais no final do artigo). Após isso volta como seu próprio neto, com o mesmo nome (Públio Lentulus Cornélio), agora um senador incorruptível e austero, justamente com a missão de consertar as besteiras que fez no passado, SE consertando. Mas, como a natureza não dá saltos (e ninguém vira santo depois que morre) ele continua com um péssimo caráter espiritual. Foi nesta encarnação que ele encontrou Jesus, mas mesmo as palavras do Nazareno não conseguiram demovê-lo de seu orgulho e cegueira. Com o passar do tempo (e das bordoadas que leva nesta e em outras encarnações) é que ele vai depurando seu espírito, sempre com base na Lei do retorno.

Emmanuel não fala no livro, mas historicamente é quase certo foi ele que escreveu a descrição de Jesus ao Senado Romano, que chegou até nós de forma deturpada e em várias versões. O autor da carta é Pvblivs Lentvlvs, e pode ser remontada ao tempo de Tertuliano (155-220). Este Pai da Igreja a menciona; dizem alguns que sobre a base de um transmitido oral. Faz parte do Ciclo de Pilatos, que descreve Jesus. Conta-se que o manuscrito foi encontrado em 1421 por Giacomo Colonna, num antigo arquivo romano; era uma correspondência enviada da Constantinopla para Roma, que foi traduzida do grego para o latim e sofreu alterações e revisões pela Cúria Romana. Tempos depois foi “atualizada” pelos humanistas do Renascimento, através da colagem de diversos fragmentos, de modo a compor textos narrativos.

A descrição da carta concorda com o Mandilion, com São João Damasceno (último Pai da Igreja) e com Nicéforo Calixto.

Mesmo alterada com o passar do tempo, possui um fundo histórico cujo núcleo é autêntico, a saber: “homem de estatura mediana, usa barba, cabelo repartido ao meio, de cor castanha, nazareno, olhos claros, mãos longas, ensina que reis e escravos são iguais diante de Deus”.

Pode-se achar o conteúdo da carta bastante elogioso pra o relato de um agitador judeu, mas temos de entender o contexto. Quando dizem que Jesus fazia milagres e curava pela palavra, isso, no contexto romano, era medonho e monstruoso. O Ciclo de Pilatos não precisa ser rejeitado automaticamente por causa de sua linguagem mitologizante porque no tribunal romano a fábula seria prova de crime, a rigor não há nada de essencialmente implausível no Ciclo de Pilatos em si, e sim no fato de que os documentos originais (meros artigos judiciais) teriam sido pesadamente manipulados para deixar a esfera de literatura judicial pura e simples e passar à literatura sapiencial e milagrosa.

Abaixo veremos 4 versões desta mesma Carta:

1ª VERSÃO

Jesus
A imagem de Jesus encontrada no Sudário de Turim, e abaixo uma representação artística de como seria esse Jesus normalmente.

Existe nos nossos tempos um homem, o qual vive atualmente, de grandes virtudes, chamado Jesus, que pelo povo é inculcado profeta da verdade e os seus discípulos dizem que é filho de Deus, criador do Céu e da Terra e de todas as coisas que nela se acham e que nela tenham estado; em verdade, cada dia se ouvem coisas maravilhosas desse Jesus; ressuscita os mortos, cura os enfermos; em uma só palavra: é um homem de justa estatura e é muito belo no aspecto. Há tanta majestade no rosto, que aqueles que o vêem são forçados a amá-lo ou a temê-lo. Tem os cabelos da cor da amêndoa bem madura, distendidos até às orelhas e das orelhas até às espáduas, são da cor da terra, porém mais reluzentes. Tem no meio da sua fronte uma linha separando os cabelos, na forma em uso nos Nazarenos; o seu rosto é cheio, o aspecto é muito sereno, nenhuma ruga ou mancha se vê em sua face de uma cor moderada; o nariz e a boca são irrepreensíveis. A barba é espessa, mas semelhante aos cabelos, não muito longa, mas separada pelo meio; seu olhar é muito especioso e grave; tem os olhos graciosos e claros; o que surpreende é que resplandecem no seu rosto como os raios do sol, porém ninguém pode olhar fixo o seu semblante, porque quando resplende, apavora, e quando ameniza faz chorar; faz-se amar e é alegre com gravidade. Diz-se que nunca ninguém o viu rir, mas, antes, chorar. Tem os braços e as mãos muito belos; na palestra contenta muito, mas o faz raramente e, quando dele alguém se aproxima, verifica que é muito modesto na presença e na pessoa. É o mais belo homem que se possa imaginar, muito semelhante à sua mãe, a qual é de uma rara beleza; não se tendo jamais visto, por estas partes, uma donzela tão bela…

De letras, faz-se admirar de toda a cidade de Jerusalém; ele sabe todas as ciências e nunca estudou nada. Ele caminha descalço e sem coisa alguma na cabeça. Muitos se riem, vendo-o assim, porém em sua presença, falando com ele, tremem e admiram. Dizem que um tal homem nunca fora ouvido por estas partes. Em verdade, segundo me dizem os hebreus, não se ouviram, jamais, tais conselhos de grande doutrina, como ensina este Jesus; muitos judeus o tem como Divino e muitos me querelam, afirmando que é contra a lei de tua Majestade.

Diz-se que este Jesus nunca fez mal a quem quer que seja, mas, ao contrário, aqueles que o conhecem e com ele têm praticado, afirmam ter dele recebido grandes benefícios e saúde.

2ª VERSÃO

Sabendo que desejas conhecer quanto vou narrar, existindo nos nossos tempos um homem, que vive atualmente, de grandes virtudes, chamado Jesus, que pelo povo é inculcado o profeta da verdade; e os seus discípulos dizem que é filho de Deus, criador do céu e da terra, e de todas coisas que nela se acham ou, que nela tenham estado; em verdade, ó César, cada dia se ouvem coisas maravilhosas deste Jesus: ressuscita os mortos, cura os enfermos, numa palavra; é um homem de justa estatura e muito belo no aspecto e, há tanta majestade no rosto, que aqueles que o vêem são forçados a temê-lo ou amá-lo. Tem os olhos da cor da amêndoa bem madura, são distendidos até a orelha e, da orelha até os ombros, são da cor da terra, porém, mais reluzentes. Tem no meio da sua fronte uma linha separando o cabelo, na forma de uso entre os Nazarenos. O seu rosto é cheio, o aspecto é muito sereno, (…) muito parecido com sua mãe, que é de peregrina beleza, uma das belas mulheres da Palestina.

A barba é espessa, semelhante ao cabelo, não muito longa, mas, separada pelo meio; seu olhar é muito afetuoso e grave; tem os olhos expressivos e claros, (o que surpreende é que resplandecem no seu rosto como os raios do sol…) porém ninguém pode olhar fixamente o seu semblante porque, quando resplende, apavora, quando ameniza, chora; faz-se amar e é alegre com gravidade.

Dizem que nunca ninguém o viu rir (em público), mas, antes, chorar. (…) Na palestra, contenta muito, mas o faz raramente e, quando dele nos aproximamos, verificamos que é muito modesto na presença e na pessoa. Se a majestade tua, ó César, deseja vê-lo, como no aviso passado escreveste, dá-me ordens, que não faltarei de mandá-lo o mais depressa possível. (…) (tenho sido grandemente molestado por estes judeus) Caminha descalço e sem coisa alguma na cabeça. Muitos se riem, vendo-o assim, mas, em sua presença, falando com ele, tremem e admiram. Dizem que um tal homem nunca fora ouvido por estas regiões. Em verdade, segundo me dizem os hebreus, não se ouviram jamais tais conselhos, de grande doutrina, como ensina este Jesus; muitos judeus o têm como divino, mas, outros me querelam, afirmando que é contra a lei da tua majestade (…) Dizem que este Jesus nunca fez mal a quem quer que seja, mas, ao contrário: aqueles que o conhecem e que com ele têm praticado afirmam ter dele recebido grandes benefícios e saúde, porém, à tua obediência estou prontíssimo, aquilo que tua majestade ordenar será cumprido. Salve. Da tua majestade, fidelíssimo e obrigadíssimo. Publius Lentulus, presidente da Judéia. Indicção sétima, lua segunda.

3ª VERSÃO

Lentulus, presidente de Jerusalém, ao Senado e ao povo romano, cumprimentos.
Apareceu em nossa época, e ainda vive, um homem de grande poder, chamado Jesus Cristo. Os povos chamam-no profeta da verdade; seus alunos, filho de Deus. Levanta os mortos, e cura enfermidades. É um homem de estatura mediana (procerus, mediocris et spectabilis de statura); tem um aspecto venerável, e quem o olha, tem medo ou amor. Seu cabelo é da cor da amêndoa madura, reto às orelhas, mas abaixo das orelhas ondulados e cacheados, com um reflexo brilhante, caindo sobre seus ombros. É partido em dois no alto da cabeça, no uso dos nazarenos. Sua testa é lisa, rosto sem rugas, alongado. Seus nariz e boca sem falha. Barba abundante, da cor do cabelo, não longa, mas dividida no queixo. Seu aspecto é simples e digno, seus olhos refulgem. É terrível em suas reprimendas, doce e amigável em suas admoestações, gracioso sem perda da gravidade. É conhecido por nunca sorrir, mas chora freqüentemente. Corpo bem proporcionado, mãos e braços bonitos. Sua conversação é sábia, infrequente (fala pouco), e modesta. É o mais bonito entre os filhos dos homens.

4ª VERSÃO

Ultimamente apareceu na Judéia um homem de estranho poder, cujo verdadeiro nome é Jesus (Cristo), mas, a quem o povo chama “O Grande Profeta” e seus discípulos, “O Filho de Deus”. Diariamente contam-se dele grandes prodígios: ressuscita os mortos, cura todas as enfermidades e traz assombrada toda Jerusalém com sua extraordinária doutrina. É um homem alto e de majestosa aparência (…); cabelo da cor do vinho, desce ondulado sobre os ombros; dividido ao meio, ao estilo nazareno. (…) Barba abundante, da mesma cor do cabelo; (…) as mãos, finas e compridas; olhos claros, (plácidos e brilhantes). É grave, comedido e sóbrio em seus discursos. Repreendendo e condenando, é terrível; instruindo e exortando, sua palavra é doce a acariciadora. Ninguém o viu rir, mas, muitos o viram chorar. Caminha com os pés descalços e a cabeça descoberta. Vendo-o à distância, há quem o despreze, porém, em sua presença não há quem não estremeça com profundo respeito. Quantos se acerquem dele, afirmam haver recebido enormes benefícios, mas há quem o acuse de ser um perigo para a tua majestade, porque afirma publicamente que os reis e escravos são iguais perante Deus.


A Enciclopédia Católica considera o relato uma ficção. Outros objetores dizem ser falsa a carta, com base em nunca ter havido um regente de Jerusalém, nem nenhum Procurador Lentulus da Judéia conhecido; ademais, um “regente” romano não se dirigiria ao Senado, mas ao Imperador; nenhum escritor romano usaria as frases tipicamente hebraicas “profeta da verdade” e “filhos dos homens”, ou o título “Jesus Cristo”, típico dos evangelhos. Mas é preciso ver que a transmissão do documento foi fragmentada e diversos autores lhe impuseram seu estilo, além da interpolação de diversos fragmentos com origens diferentes, como os de:

Gamaliel: “O seu rosto é cheio, o aspecto é muito sereno, (…) muito parecido com sua mãe, que é de peregrina beleza, uma das belas mulheres da Palestina.”

S. João Damasceno: “Jesus, que pelo povo é inculcado o profeta da verdade; e os seus discípulos dizem que é filho de Deus, criador do céu e da terra e de todas coisas que nela se acham ou, que nela tenham estado; em verdade, ó César, cada dia se ouvem coisas maravilhosas deste Jesus: ressuscita os mortos, cura os enfermos…”

PUBLIUS CORNELIUS LENTULUS SURA

Moeda da família Lentulus
Moeda da família Lentulus, tradicional e influente em Roma.

Publius Cornelius Lentulus, apelidado de Sura, morreu em 5/12/63 a.C. Foi uma das figuras capitais na conjura de Catilina. Foi pretor em 75, governador da Sicília em 74, cônsul em 71. Em 70, foi expulso do senado, com outras pessoas, por imoralidade.

Juntou-se neste momento a Catilina, que procurava devolver aos aristocratas as prerrogativas do patriciado (Roma tinha passado por uma reviravolta popular rumo da democracia, redesenhando os poderes em prol das classes populares, as plebes – que ganhou direitos inusitados).

Enganado por uma profecia sobre 3 Cornélios governando Roma, imaginou-se como sucessor de Lucius Cornelius Sulla e Lucius Cornelius Cinna, seus parentes distantes.

Quando Catilina abandonou Roma, denunciado por Cícero, Sura assumiu a chefia da conjura na cidade. Em conluio com Cornelio Cetego (outro parente distante) planejou matar Cícero e incendiar Roma. O plano foi descoberto, e por isso falhou. Alguns embaixadores estavam na cidade, reclamando de governadores tiranos: Públio Lentulus prometeu-lhes tudo, a fim de tentar obter apoio armado. Contudo, eles fingiram concordar, fizeram um acordo, colheram as assinaturas dos chefes da conjura e avisaram seu patrono, repassando as provas documentais.

Os conspiradores foram presos e obrigados a confessar (mediante tortura). Públio Lentulus foi obrigado a abdicar de seu cargo de pretor (chefe de policia) e, temendo que pudesse influenciar alguém, Tuliano o condenou a morrer, em 5/12/63 a.C. Marco Antônio – ao que consta – filho de sua mulher Júlia (da gente Juliana, parenta distante de Augusto) recolheu seu corpo e prestou honras.

Referência:
A revolta de Catilina (com referência a Lêntulo);
Mais sobre a carta de Publius Lentulus;
Portal do Espírito – A história de Emmanuel;
Portal do Espírito – Os Expoentes da Codificação: Emmanuel;
Emmanuel, por Chico

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TP
TP
25 maio de 2005 7:01 pm

Por enquanto que não consegue um para ler, tu podes baixar o pdf do livro gratuitamente em vários sites:

http://www.sej.org.br/livros/anos_br.pdf

Da pra imprimir o primeiro capitulo pra ver se gostas, e ler no quentinho da tua cama.

Este livro custa em média R$10,00 em livrarias espiritas.

TP
TP
25 maio de 2005 6:03 pm

Já leu o livro Tiza? Neste trecho Livia esposa de públio, junto com os primeiros cristãos mortos, tem um encontro “do lado de lá” com Jesus.
Então ele profere estas palavras ao grupo de cristãos primitivos desencarnados.
Emmanuel deve ter consultado Livia para saber como foi seu desencarne e o que ocorreu após, para colocar isto no livro.

O engraçado é que este trecho do livro, TÃO IMPORTANTE, acaba passando meio batido por muita gente.

Abraços

TP
TP
25 maio de 2005 5:12 pm

Para quem confia em Emmanuel e Chico Xavier estas são palavras proferidas por Jesus na espiritualidade, ditadas no livro “Há 2000 Anos” Capitulo VI, páginas 352 à 355. O interessante é que mais abaixo Jesus reforça sua profecia bíblica da transformação futura do nosso planeta. Leiam: **** – Vinde a mim, vós todos que semeastes, com lágrimas e sangue, na vinha celeste do meu reino de amor e verdade!… “Nas moradas infinitas do Pai, há luz bastante para dissipar todas as trevas, consolar todas as dores, redimir todas as iniquidades… “Glorificai-vos, pois, na sabedoria e no amor de Deus Todo-Poderoso,… Read more »

tiza
tiza
25 maio de 2005 5:49 pm

Gostei poeta…os antigos discípulos tbém não escreviam por sí mesmos pelo que sei, eram inspirados…não sei como os espíritas vêem isso…abraços.

tiza
tiza
25 maio de 2005 6:25 pm

Não poeta , não conhecia,mas desse seu post e de tantas coisas que li aqui antes bonitas vou ver se consigo um pra eu ler..valeu muito.
bjos e entusiasmo a todos.

tiza
tiza
25 maio de 2005 9:15 pm

Valeu de novo poeta…recomendei
“vc” ,com carinho, para um monte de gente..bjos,tá?

tiza
tiza
25 maio de 2005 9:58 pm

Recomendei o seu ofício, a sua arte ,mas reclamaram muito aqui em casa do seu estado civil…
brincadeirinha viu..!!
(mas a recomendação foi verdade)

MARZO
MARZO
11 julho de 2005 10:33 am

como diz Emmanuel-
Ja se disse que duas asas conduzirão o espirito humano ate a presença de DEUS.
Uma asa e o AMOR
A outra SABEDORIA
Atraves do AMOR valorizamo-nos para a vida.
Atraves da SABEDORIA somos pela vida valorizados.
Dai o imperativo de marcharem juntas a inteligencia e a bondade.

Flávio Mussa Tavares
Flávio Mussa Tavares
26 dezembro de 2005 9:33 pm

Oi ,
Só para corrigir um detalhe de um hipertexto sobre Nestório. Ele era GREGO, viveu em Éfeso, na Ásia Menor, onde foi discípulo de Ignacio de Antioquia, que por sua vez era discípulo de João Evangelista.
ELE NÃO ERA NEGRO! Não por que o desmereça, mas simplesmente por que não era mesmo. Acredito em duas possibilidades de confusão: o fato de no Brasil a escravidão ter sido negra e o fato de que existe uma coleção onde o autor se refere a Nestório, como ” o negro Nestório”, o que definitivamente é contrário ao texto.

Paulus
Paulus
27 dezembro de 2005 4:24 pm

Se há, de fato, veracidade no relato Publius, por que o catolicismo assim NÃO o considera??

http://www.newadvent.org/cathen/09154a.htm

Algo
Algo
30 dezembro de 2007 3:34 pm

Tem tudo que eles gostam: poder, roma antiga, gladiadores, morte, conspiração, drama, Jesus, Massília, suspense até o último minuto, Vespasiano como promessa de renovação, Pompéia ainda mais por ter sido descorberto perto de Pompéia cenas desta:

http://www2.uol.com.br/historiaviva/reportagens/a_tragedia_de_pompeia_imprimir.html

Ou seja, todos os ‘ingredientes’ que tem-se destaque pra fazer um filme…

Algo
Algo
30 dezembro de 2007 3:26 pm

Por que não filmam esses dois livros de emmamuel? há 2 mil anos e 50 anos depois?

Nessa
Nessa
21 maio de 2005 11:31 pm

nossa! que post! 😉

Ale
Ale
24 maio de 2005 5:02 pm

Parece até comigo essa foto… hehe… Como jesus era feiu… eheheh….

Rosana
Rosana
24 maio de 2005 8:45 am

oi,Acid

Adorei o texto sobre Emamnuel,li um livro “Paulo e Estevão” pude sentir o quanto ele é sensível,puxa ele evoluíu muito

Sandra
Sandra
20 maio de 2005 4:29 pm

Ainda no livro “..Há Dois Mil Anos…” “……Jesus,Cordeiro Misericordioso do pai de todas as graças,são passados dois mil anos e minha pobre alma revive os seus dias amargurados e tristes!…Que são dois milênios,Senhor,no teu relógio da eternidade? Sinto que sua misericórdia nos responde em suas ignotas profundezas….Sim, o tempo é o grande tesouro do homem e vinte séculos, como vinte existências diversas,podem ser vinte dias de provas,de experiências e de lutas redentoras. Só tua bondade é infinita!!Somente tua misericórdia pode abranger todos os séculos e todos os seres,porque em ti vive a gloriosa síntese de toda a evolução terrestre, fermento… Read more »

Liza
Liza
20 maio de 2005 4:56 pm

Li o livro “Há dois mil Anos”, tem passagens chocantes, mas é muito emocionante. “Cinquenta Anos Depois” também.
Me deu vontade de lê-los novamente, pois já tem bastante tempo que os li.

x-builder
x-builder
20 maio de 2005 5:02 pm

Eu li no livro “As vidas de Chico Xavier” que o Emmanuel reencarnaria no final do milenio….

Liza
Liza
20 maio de 2005 5:30 pm

Trechinho de uma msg dele só para fechar o dia: “…Quando estenderes tuas mãos ao Senhor, não esperes facilidades, ouro, prerrogativas… Aprende a receber-lhe a assistência, porque o Divino Amor te restaurará as energias, mas não te proporcionará qualquer fuga às realizações do teu próprio esforço.” (Francisco Cândido Xavier – Da obra: Fonte Viva. Ditado pelo Espírito Emmanuel. FEB, 1999.) Já li outras obras do Chico Xavier/Emmanuel. E sou fascinada por esta dupla. É D+! X, tb li algo a respeito… que nasceria em Curitiba e que o Chico seria seu mentor desta vez. Será??? Fuui!!! Bom fds para todos!… Read more »

Ale
Ale
20 maio de 2005 5:39 pm

Ow, gente, mudando um pouco de assunto, vcs já viram ep3???

x-builder
x-builder
20 maio de 2005 3:59 pm

hummmmmmmmmmmmmmmm, é mesmo….

Naquela hora so bati o olho, hj ta um correria enorme no meu work.

x-builder
x-builder
20 maio de 2005 4:11 pm

Li 3 vezes o paragrafo mestre….

O QI nao ajuda muito , mas consegui entender que é o avô do Publius. MAs mesmo assim achei confuso….

Pois pra quem nunca leu “Há dois mil anos” e do nada comeca com a biografia do avô dele a pessoa pensa que ainda ta falando do Publius lentulus (neto)

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
20 maio de 2005 2:32 pm

Avô, pra ser mais exato. Leia o primeiro parágrafo novamente.

x-builder
x-builder
20 maio de 2005 2:00 pm

“Publius Cornelius Lentulus, apelidado de Sura, morreu em 5/12/63 aC. “

Antes de Cristo?????

Pô , ou este Sura era o Bisavô do Lentulus do “Há dois mil anos” ou tem alguma coisa de errado.

x-builder
x-builder
22 maio de 2005 11:04 am

Lentvklvs Pvblivs para mim é o nome original em Roma.

busilis
busilis
23 maio de 2005 7:55 pm

muito interessante e legal este blog!

Alberto
Alberto
7 setembro de 2013 6:48 pm

Desde quando livro psicografado de alguém, de Chico Xavier, que seja, é relato de valor ou realidade?

“O mau-caratismo religioso”.

http://ceticismo.net/religiao/as-mil-faces-de-jesus-o-mau-caratismo-religioso/4/

Nataly
Nataly
2 outubro de 2020 3:08 pm
Reply to  Alberto

A carta não está no livro e nem é citada nele. A carta simplesmente existe.

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