Por Fernando Rossit
É comum verificar-se a melhora inesperada no quadro de saúde do doente em estado terminal. A morte parece inevitável e a aflição toma conta dos familiares. Subitamente, contrariando todas as previsões médicas, o paciente apresenta uma melhora significativa do seu quadro: abre os olhos, conversa com os amigos, trazendo grande conforto a todos. Aliviados, os entes queridos se dispersam em busca de merecido descanso, deixando o doente sozinho. Momentos após, o doente piora repentinamente vindo a desencarnar.
Por que isso acontece?
Por conta da intervenção espiritual, com o objetivo de libertar o moribundo das teias magnéticas criadas pelos parentes que retêm o Espírito ao corpo doente e irrecuperável.
“Curiosamente, ninguém pensa no moribundo. Mesmo os que aceitam a vida além-túmulo multiplicam-se em vigílias e orações, recusando admitir a separação” – diz Richard Simonetti, em seu livro Quem tem medo da morte?
O Espírito André Luiz, no livro Os Mensageiros, apresenta o caso de um senhor que se encontrava em coma, há vários dias, vítima de uma leucemia. Os familiares encontravam-se em grande aflição porque pressentiam a morte a qualquer momento. Como era uma pessoa querida por todos, os amigos encarnados o envolviam, sem terem consciência do fato, com energias inquietantes, uma verdadeira teia de vibrações que prendiam o Espírito, aumentando o sofrimento do doente.
Os Espíritos responsáveis pela desencarnação daquele homem estavam encontrando dificuldades para concluir seu desligamento do corpo e solicitaram socorro para Aniceto (mentor que André Luiz acompanhava) para neutralizar a ação magnética de retenção criadas pelos amigos e familiares. Após intervenção magnética de Aniceto, o médico do paciente anuncia que o quadro de saúde estava se alterando inexplicavelmente para melhor, trazendo bastante alívio para todos.
A melhora do doente permitiu que esposa e familiares deixassem o paciente e fossem descansar.
Aproveitando a serenidade do ambiente, Aniceto começou a desprender o corpo espiritual (períspirito) do doente, desligando-o dos despojos físicos. Após o desligamento do último laço fluídico que unia o espírito ao corpo físico, este estremeceu, ocorrendo sua morte.
Raros os que consideram a necessidade de ajudar o desencarnante na traumatizante transição. Por isso é frequente a utilização desse recurso da Espiritualidade, afastando aqueles que, além de não ajudar, atrapalham. Semelhantes vibrações dos entes queridos não evitarão a morte. Apenas a retardarão, submetendo o desencarnante a uma carga maior de sofrimentos.
Richard Simonetti
Existe até um ditado popular a respeito do assunto: “Foi a melhora da morte! Melhorou para morrer!”
TEMOS QUE AMAR A MORTE COMO AMAMOS A VIDA. A MORTE NÃO É UMA PORTA QUE SE FECHA E SIM QUE SE ABRE PARA MAIS VIDA.A MORTE NÃO É O FIM E SIM O INICIO. A VIDA NÃO TEM INICIO E NEM FINAL E COMO PODE TER INICIO O QUE NÃO TEM FIM?
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-57480472.amp
Olá. E se não é a hora da morte da pessoa? As orações, meditações, etc, podem ajudar no processo de cura?
O ideal ao orarmos pra uma pessoa numa situação delicada seria algo do tipo “Deus, que as orações sirvam para ajudar fulano(a). Para sua cura, para abreviar sua dor, para o que for teu desígnio e pro crescimento de fulano(a)”. E aí oferta a oração, a ajuda e a concórdia dos anjos, santos ou espíritos de luz.
Grato.
Há quanto tempo não comento aqui…. preciso me atualizar nos posts…
A pura e remediável verdade
Olá cara pálida. Interessante teoria rs.
Olar, McNaught 🙂
Por um lado é triste pensar assim, mas faz muito sentido, difícil é a familia envolvida com isso ter essa consciencia.
Parabens pelo site! Sempre leio, mas nunca comentei nada.
Um abraço, Chris.