PRINCÍPIOS HERMÉTICOS (parte 1: Mentalismo)

A filosofia hermética diz que “Os lábios da sabedoria estão fechados, exceto aos ouvidos do Entendimento“. Durante os milênios os círculos esotéricos têm se pautado neste ensinamento para disseminar suas informações. Ensinamentos eram passados de Mestre para discípulo, disfarçados em inúmeros rituais e simbologias. Neste meio, um certo livro se destaca pelos seus ensinamentos, que formam a base de toda a magia, de todo o universo perceptível e imperceptível aos nossos sentidos: O Caibalion. Escrito por quem se autodenomina Os três iniciados, trata-se de uma compilação dos ensinamentos que (supostamente) vieram do Antigo Egito, por meio de Hermes Trismegisto, que talvez seja o primeiro dos Avatares a aportar neste planeta.

Transcreverei do próprio livro o texto de apresentação de Hermes:

Hermes Trismegisto

“Entre os Grandes Mestres do antigo Egito, existiu um que eles proclamavam como o Mestre dos Mestres. Este homem, se é que foi verdadeiramente um homem, viveu no Egito na mais remota antiguidade. Ele foi conhecido sob o nome de Hermes Trismegisto. Foi o pai da Ciência Oculta, o fundador da Astrologia, o descobridor da Alquimia. Os detalhes da sua vida se perderam devido ao imenso espaço de tempo, que é de milhares de anos, e apesar de muitos países antigos disputarem entre si a honra de ter sido a sua pátria. A data da sua existência no Egito, na sua última encarnação neste planeta, não é conhecida agora mas foi fixada nos primeiros tempos das mais remotas dinastias do Egito, muito antes do tempo de Moisés. As melhores autoridades consideram-no como contemporâneo de Abraão, e algumas tradições judaicas dizem claramente que Abraão adquiriu uma parte do seu conhecimento místico do próprio Hermes. Depois de ter passado muitos anos da sua partida deste plano de existência (a tradição afirma que viveu trezentos anos) os egípcios deificaram Hermes e fizeram dele um dos seus deuses sob o nome de Thoth. Anos depois os povos da Antiga Grécia também o deificaram com o nome de Hermes, o Deus da Sabedoria. Os egípcios reverenciaram por muitos séculos a sua memória, denominando-o o mensageiro dos Deuses, e ajuntando-lhe como distintivo o seu antigo título Trismegisto, que significa o três vezes grande, o grande entre os grandes.

Nos primeiros tempos existiu uma compilação de certas Doutrinas básicas do Hermetismo, transmitida de mestre a discípulo, a qual era conhecida sob o nome de Caibalion, cuja significação exata se perdeu durante vários séculos. Este ensinamento é, contudo, conhecido por vários homens a quem foi transmitido dos lábios aos ouvidos, desde muitos séculos. Estes preceitos nunca foram escritos ou impressos até chegarem ao nosso conhecimento. Eram simplesmente uma coleção de máximas, preceitos e axiomas, não inteligíveis aos profanos, mas que eram prontamente entendidos pelos estudantes; e além disso, eram depois explicados e ampliados pelos Iniciados hermetistas aos seus Neófitos.”

O Caibalion

Um Mestre não se mede pelo número de seguidores, ou do que falam dele, mas sim do que ele fala e faz. No caso de Hermes, tudo o que temos é o Caibalion, mas este “livrinho” de 56 páginas é de tal profundidade e grandeza que tremo só de escrever sobre ele. O livro versa sobre os Sete princípios herméticos, expostos no Caibalion, enquanto os iniciados fazem comentários sobre eles.

Os Princípios da Verdade são Sete; aquele que os conhece perfeitamente possui a Chave Mágica, com a qual todas as Portas do Templo podem ser abertas completamente.

O Caibalion

São eles o Princípio do Mentalismo, da Correspondência, da Vibração, da Polaridade, do Ritmo, da Causa e Efeito e do Gênero. Vejamos o primeiro, transcrito do livro:

PRINCÍPIOS HERMÉTICOS (parte 1: Mentalismo)

I. O Principio do Mentalismo

O TODO é MENTE; o Universo é Mental.

O Caibalion

Este Princípio explica que tudo é Mental, que O TODO é espírito, é incognoscível e indefinível em si mesmo, mas pode ser considerado como uma mente vivente infinita e universal. Ensina também que todo o mundo fenomenal ou universo é simplesmente uma Criação Mental do TODO, sujeita às Leis das Coisas criadas, e que o universo, como um todo, em suas partes ou unidades, tem sua existência na mente do TODO, em cuja Mente vivemos, movemos e temos a nossa existência. Este Princípio, estabelecendo a Natureza Mental do Universo, explica todos os fenômenos mentais e psíquicos que ocupam grande parte da atenção pública, e que, sem tal explicação, seriam ininteligíveis e desafiariam o exame científico.

Este Princípio explica a verdadeira natureza da Força, da Energia e da Matéria, como e por que todas elas são subordinadas ao Domínio da Mente. Um velho Mestre hermético escreveu, há muito tempo:

“Aquele que compreende a verdade da Natureza Mental do Universo está bem avançado no Caminho do Domínio.”

Enveredando pela Física Quântica

Vemos aqui uma correspondência com um dos princípios elementares da física quântica, a Superposição coerente. Mas o que é isso?

Quando um elétron (ou qualquer outra partícula) é observado, ele se apresenta com propriedades físicas bem definidas: localiza-se em um ponto preciso do espaço, em um momento determinado, e seus atributos podem ser medidos (dentro de certos limites estabelecidos pelo princípio da incerteza de Heisenberg). Antes da medição ser feita, porém, essas propriedades e atributos não existem. O que existe é apenas a probabilidade de que o elétron apresente tais e tais características, bem como outras características opostas. Isto é, o elétron tanto pode estar no ponto x quanto no ponto y ou no ponto z, e assim por diante, para cada um de seus atributos (velocidade, momento angular, spin, etc.). Antes de medirmos os elétrons, todos esses atributos encontram-se entrelaçados, e é esse entrelaçamento que produz as ondas de probabilidade. Os físicos denominam isso de função de onda ou superposição coerente porque, nesse estado, todas as probabilidades do elétron se superpõem umas às outras. Durante o ato da medição o entrelaçamento se desfaz e, dentre todos os conjuntos de atributos possíveis ao elétron, apenas um torna-se “real”. Esse momento em que a superposição de ondas se desfaz é o chamado colapso da função de onda. Enquanto o elétron não for medido, ele não tem nenhuma característica concreta. É a medição que cria as características do elétron e, assim, num certo sentido, é a minha observação que cria o elétron. Em outras palavras, a realidade que eu percebo é criada pela minha percepção. (fonte)

Uma partícula, que pensamos ser algo sólido, existe no que chamamos de superposição, espalhando uma onda de possíveis localizações, todas ao mesmo tempo. E quando você olha, ela passa a estar em apenas uma das possíveis posições. Ou seja: As coisas só se tornam constantes quando você olha pra elas. Quando não olhamos é como uma onda, quando olhamos é como uma partícula.

quem somos nos basquete

A superposição implica que uma partícula pode estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo.

É um conceito muito bizarro, mas é um dos pilares da física quântica. Essa constatação fez o renomado físico Stephen Hawking se perguntar:

“A distinção (entre o real e o imaginário) estará apenas em nossas mentes?”

Stephen Hawking

No artigo A Revolução Quântica e a Física de Alta Energia, de Cláudio Roberto, vemos que, na realidade, a ciência não consegue provar que uma partícula subatômica exista antes de detectá-la, nem saber onde ela surgirá, mas apenas dizer que há uma probabilidade de ela existir e de aparecer em determinado local. Quatro hipóteses tentam explicar esse “problema de medição”:

A interpretação de Copenhague diz que essa probabilidade é tudo o que podemos e o que há para saber; é algo absolutamente aleatório saber aonde a partícula aparecerá (teoria defendida por Niels Bohr e Werner Eisenberg);
A Teoria das Variáveis Ocultas afirma que os eventos quânticos não são puramente aleatórios, mas que as partículas surgem em determinado local devido a razões ocultas que ainda iremos descobrir (defendida por Einstein, David Bohm e outros);
A Hipótese dos Muitos Mundos afirma que, quando uma partícula aparece em determinado local, todas as outras probabilidades de ocorrências acontecem em outros Universos inteiramente diferentes. Essa hipótese, apesar de fantástica, foi desenvolvida num estilo matemático muito sofisticado (proposta por Everett, Wheeler e Graham);
A conexão Matéria / Mente afirma ser possível que a própria mente do observador, no ato de medir, influencie a manifestação do evento; seria a mente o fator que interferiria no aparecimento e no local do aparecimento da partícula subatômica ou até a criaria (sustentada por Eugene Paul Wigner, Jack Sarfatti, Walker e Muses).

Einstein, que defendia a segunda teoria, sobre a primeira esbravejou: “Deus não joga dados com o Universo!“. A imprevisibilidade quântica era demais para ele aceitar, embora Bohr e outros, usando as próprias teorias de Einstein, explicassem todas as suas objeções. A disputa entre as duas primeiras teorias significava provar se a mecânica quântica era imprevisível ou determinada, e as duas últimas deixavam transparecer que, se a primeira fosse correta, a minha mente teria a capacidade de escolher o meu destino, dentre todas as probabilidades existentes (livre-arbítrio). Até agora a ciência vem comprovando (com sucesso) a primeira teoria.

“Tudo que chamamos de real é feito de coisas que não podem ser consideradas reais.”

Niels Bohr

No filme What the bleep do we know (Quem somos nós?) vemos o físico Amit Goswami explicar:

“O mundo tem várias formas de realidade em potencial, até você escolher. Mas, como um objeto pode ter dois estados ao mesmo tempo? Em vez de pensarmos nas coisas como possibilidades, temos o hábito de pensar que as coisas que nos cercam já são objetos que existem sem a minha contribuição, sem a minha escolha. Você precisa banir essa forma de pensar, tem que reconhecer que até o mundo material que nos cerca – as cadeiras, as mesas, as salas, os tapetes – não são nada além de possíveis movimentos da consciência, e estou a todo tempo escolhendo momentos nesses movimentos para manifestar minha experiência atual.

É algo radical que precisamos compreender, mas é muito difícil, pois achamos que o mundo já existe independente da minha experiência. Mas não é assim, e a física quântica é bem clara. O próprio Heisenberg, depois da descoberta da física quântica, disse que os átomos não são objetos, são tendências. Em vez de pensar em objetos, você deve pensar em possibilidades.

Tudo é possibilidade subconscientemente”.

Mas falar de partículas não ajuda muito a explicar as conseqüências da física quântica, portanto vamos procurar uma representação mais fácil de lidar, que encontrei num artigo da Scientific American: Pega-se uma carta de baralho com a borda perfeitamente afiada e tenta-se equilibrá-la sobre a borda em cima de uma mesa. De acordo com a física clássica, a carta permanecerá, em princípio, equilibrada para sempre. Já de acordo com a física quântica (função de onda de Schrödinger), a carta cairá em poucos segundos, mesmo que se faça o máximo para equilibrá-la – e cairá simultaneamente para os dois lados, direito e esquerdo. Quando se põe em prática esse experimento com uma carta verdadeira, conclui-se que a física clássica está errada: a carta cai mesmo. Mas o que se vê é que ela cai para a direita ou para a esquerda, aparentemente ao acaso, e nunca para a direita e para a esquerda ao mesmo tempo, como a equação de Schrödinger quer nos fazer acreditar. Essa contradição enganosa é o próprio cerne de um dos mistérios mais originais e duradouros da mecânica quântica.

Mundos múltiplos

Em meados dos anos 50, americano Hugh Everett III, então estudante da Universidade de Princeton, decidiu rever o postulado do colapso em sua tese de doutoramento. Ele levou a idéia quântica até o limite, com a seguinte pergunta: “O que aconteceria se a evolução temporal do universo inteiro fosse sempre unitária?” Neste cenário, a função de onda evolui de forma determinista, não deixando nenhum lugar para o misterioso colapso não-unitário ou para Deus jogar seus dados. Neste caso, a nossa carta de baralho quântica estaria de fato em dois lugares ao mesmo tempo. Mais ainda: a pessoa que estivesse olhando para a carta entraria numa superposição de dois estados mentais diferentes, cada qual percebendo um dos resultados. Se apostasse dinheiro no palpite de que a carta cairia com a face voltada para cima, acabaria numa superposição de sorriso e cara fechada, pois ganharia e perderia a aposta simultaneamente.

Everett intuiu brilhantemente que os observadores desse determinista (mas esquizofrênico) mundo quântico poderiam perceber a velha e boa realidade com a qual estamos familiarizados. Mais importante: eles perceberiam uma aparente casualidade, que obedeceria a regras probabilísticas perfeitamente definidas. O ponto de vista de Everett ficou conhecido como a Interpretação dos Mundos Múltiplos da mecânica quântica, porque cada componente da superposição que constitui um observador reconhece ou percebe o seu próprio mundo. Ao remover o postulado do colapso quântico, esse ponto de vista simplifica a teoria subjacente. Mas o preço que se paga pela simplicidade é a conclusão de que essas percepções paralelas da realidade são igualmente reais.

O trabalho de Everett foi ignorado por quase duas décadas. Muitos físicos confiavam que haveria de surgir uma teoria fundamental que mostrasse que o mundo era, afinal de contas, clássico em certo sentido, sem esquisitices do tipo “um corpo poder ocupar dois lugares ao mesmo tempo”.

Mas toda uma série de novos experimentos iria pôr fim àquela expectativa. O “Experimento de Escolha retardada“, proposto por Max Tegmark e John Archibald Wheeler, demonstrou mais uma característica quântica da realidade que desafia as descrições clássicas: não apenas um fóton pode estar em dois lugares ao mesmo tempo, como também o experimentador pode escolher, depois do acontecimento, se o fóton estava em dois lugares ou somente em um. Em resumo, o veredicto da experiência é: a esquisitice do mundo quântico é real, gostemos disso ou não.

Ainda no filme Quem somos nós?, vemos Jeffrey Satinover falar sobre isso:

Agora você pode ver em inúmeros laboratórios pelos EUA objetos que são suficientemente grandes para serem vistos a olho nu e que estão em dois lugares simultaneamente. Pode-se até tirar uma foto disto! Suponho que se você mostrasse essa foto, as pessoas diriam ‘Legal, posso ver essa luz colorida, um pouco ali, um pouco aqui… é a foto de dois pontinhos, o que tem demais? Estou vendo duas coisas.‘ Não! É uma coisa só em dois lugares ao mesmo tempo. Acho que as pessoas não se impressionariam, pois acho que elas não acreditam. Não que digam que sou um mentiroso, ou que os cientistas estão confusos. Acho que é tão misterioso que não dá para compreender o quão fantástico é. Todos viram Jornada nas Estrelas e o teletransporte, então se perguntam ‘Mas e daí, o que isso quer dizer?‘ Mas temos que parar e pensar no que isso realmente significa. É o mesmo objeto e ele está em dois lugares ao mesmo tempo!

Voltando ao artigo da Scientific American, vemos que o trabalho de Everett deixou uma pergunta crucial: se o mundo real tem superposições macroscópicas tão bizarras, por que não as percebemos? A resposta veio em 1970, por meio de um artigo de Heinz Dieter Zeh, da Universidade de Heidelberg, Alemanha. Ele mostrou que a equação de Schrödinger dá origem ao Efeito de Não-Coerência. Nossa carta quântica derrubada está sempre recebendo o impacto de enxeridos fótons e moléculas de ar, que podem comprovar se a carta caiu para a direita ou para a esquerda, destruindo dessa forma a superposição e tornando-a inobservável.

Ou seja, o mundo está sempre contribuindo para que permaneçamos na ilusão de que as coisas são “normais”, ou seja, que a carta vai cair com apenas um dos lados pra cima, mais ou menos como os agentes da Matrix garantem que os humanos permaneçam na ignorância (como no fim do episódio da casa mal-assombrada em Animatrix). Qualquer semelhança com a teoria de Maya dos budistas não é mera coincidência.

É como se o ambiente desempenhasse o papel de observador, causando o colapso da função de onda (uma simples molécula de ar sendo o suficiente). Para todos os fins práticos, essa minúscula interação muda a superposição para a situação clássica num abrir e fechar de olhos. Mas, como pode um fóton desempenhar a função de “observador”? Não requer uma “consciência”, um “julgamento”, pra interferir na realidade? Então o fóton TAMBÉM é parte da consciência?! E lá vamos nós de volta ao budismo, onde tudo, tudo MESMO, é vivo e possui consciência.

“As noções gerais acerca da compreensão humana (…) ilustradas pelas descobertas da Física atômica estão longe de constituir algo inteiramente desconhecido, inédito, novo. Essas noções possuem uma história em nossa própria cultura, desfrutando de uma posição mais destacada e central no pensamento budista ou hindu. Aquilo com que nos deparamos não passa de uma exemplificação, de um encorajamento e de um refinamento da velha sabedoria.”

Robert Oppenheimer; “Pai” da bomba atômica

A religião do futuro será uma religião cósmica, baseada na experiência, e que recusa dogmatismos. Se houver alguma religião que possa lidar com as necessidades científicas, essa seria o Budismo.

Albert Einstein

A teoria da não-coerência explica por que não vemos rotineiramente superposições quânticas no mundo ao redor. Não é porque a mecânica quântica deixa intrinsecamente de funcionar para objetos maiores que um determinado tamanho mágico. Na verdade, é praticamente impossível manter objetos macroscópicos, como gatos e cartas de baralho, isolados a uma distância que impeça a não-coerência. Objetos microscópicos, ao contrário, são mais facilmente isoláveis de seu ambiente e assim preservam o comportamento quântico.

Se buscarmos um paralelo para a lição da teoria atômica, devemos nos voltar para aqueles tipos de problemas epistemológicos com os quais já se defrontaram, no passado, pensadores como Buda e Lao Tsé, em sua tentativa de harmonizar nossa posição como espectadores e atores no grande drama da existência.

Niels Bohr; “pai” da mecânica quântica

bandeira da espanha Ler em espanhol (por Silvana Partucci)

Referência:
Scientifc American – 100 anos de mistérios quânticos;
Experiência do “gato de Schrödinger”;
O Franco-Atirador – O samba do físico doido;
Entrevista de Amit Goswami no programa Roda Viva

HERMETISMO

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Maria Valentina Sena e Silva
Maria Valentina Sena e Silva
18 janeiro de 2022 10:56 pm

EXCELENTE TEXTO, conseguiu sintetizar de forma muito esclarecedora.

David
David
15 julho de 2005 4:43 pm

Sacerdote_de_Avalon,
O oceano em essência é diferente das gotas que o formam. Tudo o cabe no oceano não cabe numa gota.

tiza
tiza
17 julho de 2005 2:47 am

David é simples…..não tem o que agradecer.Minas já inspira natural e profundamente essa fé , porque não dizer “religiosidade”,talvez sejam as dificuldades das subidas e descidas das montanhas,premiadas
bela bela vista lá do alto.Quanto à inveja que desnortea confunde e
fere o mundo(no que tbém acredito),
acho que a gente no fundo tem essa certeza , por pensar que foi ela que nos tirou do alcance da vista, o mar…(brincadeiríssima…!Além da gente invadir tudo quanto é praia ;não existem bairrismos nem divisões de nenhuma espécie para Deus ,muito menos de Estados.)

Dunedain
Dunedain
17 julho de 2005 1:00 pm

David,

Melhor perguntar para o Super-Man, é um trabalho para ele… hehehe

Se você ainda não viu,não sou eu que tem que mostrar,palavras não dizem nada…

“que Deus criou mas o invejoso quer destruir.” invejoso? mundo dual esse hein…Vai dizer que acredita no Diabinho?

Abraços

David
David
17 julho de 2005 3:05 pm

Dunedain,
Vc acredita no mundo espiritual ou não?
Um algoritmo bem simples. Se sim podemos falar de Lúcifer e uma versão mais aceitável do gênesis.
Se não, tudo mais vai virar pó, e é só.
Antes leia tudo o que já escrevi na seção sobre o livre-arbítrio. Repetir argumentos falando já é uma chatice…digitando é um inferno.

Prix
Prix
17 julho de 2005 3:16 pm

Já faz uns 2 meses que leio esse blog diariamente e essa é a primeira vez que escrevo… timidez…

Esse post está fantástico, parece que esse blog fica cada dia melhor… tenho aprendido bastante aqui.

Quando eu estudei física quântica ainda não conhecia Budismo nem Hermes, o que foi uma pena, pois eu teria aproveitado melhor…. Mas vamos esperar pois mais posts sobre o Hermes, afinal ele deve nos dar uma visão mais completa…

Anônimo
Anônimo
13 setembro de 2005 4:00 pm

Longão, mas bem legal, gostei. Tudo de física quântica é ótimo.

Outra coisa: É impressionante o poder da sétima arte, não? O blog faz referência à ela, agora há esse filme que tanto é comentado no blog, realmente o cinema é uma coisa que deveria estar em melhores mãos, pela sua capacidade de influência e de sua popularidade.

x-builder
x-builder
18 julho de 2005 5:02 pm

Hj , tinha nada para fazer resolvi ler este seu texto Acid, achei uma loucura. Viagem total!!!!! Achei um texto bastante consiso , porem, pareceu-me com foco na crença de que tudo em nossa volta é mental (até ai concordo), baseado em movimentos imprecisos de eletrons e tal (concordo em parte aki). Vou dar minha opinião. O TODO é MENTE; o Universo é Mental (O Caibalion) Eu entendo esta frase inserida no mundo das ideias. Por exemplo, nossa sociedade tem um conjunto de signos, simbolos, simbologias, ideologias , leis, regras, preconceitos ocultos, comportamentos culturais que regem nossa sociedade para entendemos… Read more »

tiza
tiza
18 julho de 2005 6:44 pm

X-Builderzinho,Toda lucidez é relativa….mas solidaria ,a gente,dos estados abandonados do blog, depois de los perdidos em Sampa,e do silêncio dos inocentes de Pernambuco a respeito dos assuntos abordados combinamos nosso próximo encontro nacional,para o justo horário e local da recepção de seu casório.Pura coincidência ! …Afinal aí é bem no meizinho, no centrim do país e a gente ainda pode ver o Lula antes que acabe.. Tamos fazendo uma vaquinha na seca pra te levar presente de núpças; escóie aí vai..sem modéstia,please, vc merece amiiiiga !!!: Ou um relógio de parede de prástico com cuco pra sua sala ,ou um… Read more »

Andréa Patrícia
Andréa Patrícia
18 julho de 2005 8:18 pm

Esse livro é tudo de bom! Não vejo a hora de relê-lo e começar a estudá-lo…:))

Beijos!

Muita Luz!!!

David
David
17 julho de 2005 1:53 am

tiza,
obrigado pela concordância, aqui e acolá. Dois mineiros se entendem melhor. Já é alguma coisa, nesse mundão de Deus. Ou melhor, que Deus criou mas o invejoso quer destruir.

David
David
17 julho de 2005 1:04 am

Uma pergunta ao Dunedain: quem é capaz de salvar a si mesmo e/ou a humanidade das suas incompletudes e imperfeições? Nem digo pecado pois considero esse conceito um dos mais distorcidos e imperfeitos do imperfeito gênero humano.

Dunedain
Dunedain
16 julho de 2005 10:54 pm

Sei que não tem a nada a ver com tópico esse link, mas vale a pena ser lido,muito bom mesmo.

http://www.ufogenesis.com.br/transplan/tp06.htm

Mas lembrem-se:

“O fanático é aquele em que tudo acredita, e o materialista é aquele em que tudo nega”

Cláudio
Cláudio
15 julho de 2005 5:54 pm

Galera, Show de bola esse post! Show de bola ao quadrado! Ao cubo! E os comentários não ficam atrás… Maravilha! Demorei para ler tudo (precisei mudar meu estado de espírito) e só hoje consegui digerir tudo. Do meu ponto de vista, amei os Posts da Radical, do Dunedain e da Tiza. Admito que, ainda que eu não consiga explicar agora, eu não vejo neles qualquer disparidade – pelo contrário, parecem-me estar falando a mesma coisa de formas diferentes. Uma coisa que eu gostaria de não deixar passar em branco é essa questão da dualidade certo/errado – bem/mal. Isso já foi… Read more »

Radical Chic
Radical Chic
15 julho de 2005 5:57 pm

Ufa, era exatamente isso o que eu queria dizer, Sacerdote!

Qdo eu disse que seguia as “trilhas” também, quis dizer que eu não me prendo a uma religião só, pq existem muitas verdades… Sigo o caminho que pregou Jesus, assim como o de Buda, Krishna e tantos outros mestres que tivemos, pq todos levam ao mesmo Deus, seja ele o Tao, o Todo, ou nome quiserem dar…

tiza
tiza
15 julho de 2005 6:48 pm

Radical,só falei sobre trilha , em relação exata ao que estava escrito e suas interpretações possíveis. Conheço seu ponto de vista , e sei o que quis dizer com :a sua trilha. Acho mesmo que no fundo todo mundo aqui é assim meio total-flex,no sentido amplo do esclarecimento.. afinal como bem disse o Titânico cada um de nós só tem um caquinho do espelho quebrado.Bjos pra vc e pra xarazinha Mini-me.Altos cursos heim,Bia ! Puxa,leu a bessa heim Claudinho! Muito obrigada ,ainda que nessa praia eu só fique na areia fazendo meus castelinhos,gosto muito de observar os que já estão… Read more »

Dunedain
Dunedain
15 julho de 2005 7:25 pm

A essência é sempre a mesma, o que muda é a forma…Radical,Tiza,Sandra…agente pensa a mesma “merda” só a forma muda…valeu

Sai Baba
Sai Baba
15 julho de 2005 11:29 pm

“O que é certo é certo mesmo que ninguém faça, o qu é errado é errado mesmo que todos façam”

David
David
16 julho de 2005 12:47 am

Não existem religiões, no plural. Existe religião, que é o objetivo.
Agora, existem igrejas, cristãs e não cristãs, seitas, cultos, rituais ligados à natureza, que infelizmente refletem a situação diabolizada (palavra que significa dividida) da humanidade.
A verdade como a religião é uma só: o ser humano não salva a si mesmo de sua imperfeição.

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
16 julho de 2005 11:42 am

Essa relação bem/mal estará no “Princípio da Polaridade”, mas só Deus sabe quando sai esse post 😛

tiza
tiza
16 julho de 2005 7:31 pm

David, vc está certo,mas isso num conceito muito culto e restrito no cerne filosófico,que acredito ser o seu ,mas o uso plural de Religião(religione) ´também é aceito ,enquanto culto interno ou externo prestado na forma de serviço ou culto a Deus ,ou a Divindade qualquer ,expresso por meio de ritos ,preces e observância do que se considera mandamento divino… é aceitável, e muito usada em casos de abordagens tais quais: “Ciência das Religiões” ,quando então, é conferido como objetivo do estudo, as mesmas enquanto fenômeno humano universal histórico em “História das Religiões” . Já quando partimos para; “Filosofia da Religião”… Read more »

Dunedain
Dunedain
16 julho de 2005 9:51 pm

Certo até aqui:

“Não existem religiões, no plural. Existe religião, que é o objetivo.
Agora, existem igrejas, cristãs e não cristãs, seitas, cultos, rituais ligados à natureza, que infelizmente refletem a situação diabolizada (palavra que significa dividida) da humanidade.”

Após isso, completamente equivocado…e ponto final!

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
18 julho de 2005 8:30 pm

Oi Builder, vc está certo. Não explorei as possibilidades inerentes, quis apenas deixar as bases científicas lado a lado com as esotéricas, até porque tem outros princípios, como o da polaridade e vibração, que TAMBÉM podem ser explicados pela física (isso vai me dar um trabalhão… já tirei zero em física…) Mas, mesmo nesse post já vemos que o mundo “normal” é pura convenção das nossas mentes, e para um “Buda” ele veria todas as possibilidades daquela bola simultaneamente (ok, a figura não foi lá muito didática). Talvez as drogas mexam com esse “bloqueio” da mente (que na verdade nos… Read more »

Dunedain
Dunedain
18 julho de 2005 9:50 pm

David,

Acredito sim no mundo espiritual,não por teoria, e sim por prática,mas o mundo no qual acredito,não é esse mundo espiritual da maioria,em que os mortos são geralmente melhores que os vivos,onde tudo é maravilhoso,acredito num mundo espiritual que, ou nós fazemos algo por nós mesmos e pelo meio em que vivemos, ou então o próprio universo diz: “Só lamento para você”. Só isso,prefiro nem me prolongar…

Abraços

x-builder
x-builder
18 julho de 2005 10:18 pm

Acid, enriquecendo mais o raciocio, eu andei pensando e acho que se pudessemos ver quadridimensionalmente (o tempo) a bola de basquete, veríamos varias bolas durante o período de um intante A até B. Isto significa que a foto das bolas de certa forma retrata a visão acima das 3 dimensões que somos inseridos.

😉 😉

Dunedain
Dunedain
22 julho de 2005 6:11 pm

Tiza é como eu disse antes, só muda a forma, a essência do pensamento é a mesma.

David, sem querer ser chato,todas as perguntas que me fizeste,eu li e escrevi na hora,por quê? Eu vivo o que foi escrito. E outra essa formulação(fórmula?) de resposta como você mesmo disse não passa de teoria,não me leve a mal,apenas um ponto de vista.

David
David
23 julho de 2005 12:40 am

Olá Dunedain,

formular resposta aqui significa responder escrevendo, apenas. Mas na verdade percebi que não tenho que responder pois vc não me perguntou nada. Se quiser, estou às ordens.

David
David
23 julho de 2005 12:42 am

Olá Acid, anteriormente vc escreveu: “Oi David. Como vc é físico, vamos usar uma analogia: No Cristianismo, Deus é parte integrante da equação. No budismo, Deus seria o quadro-negro (suporte) onde é feita a equação. Talvez por isso eu tenha tanto apreço pelo budismo, porque ele deixa Deus de fora de nossas motivações, vc não vai ver nenhum budista dizendo “não vou fazer isso pra não ofender a Deus”, e se algum trocar nesse contexto o nome “Deus” por “Buda”, ele de fato não compreendeu a doutrina de Sidharta Gautama. Quando o budista faz algo de bom ao próximo, ele… Read more »

Xenonmentalista
Xenonmentalista
12 agosto de 2005 7:18 pm

Olá, sou Xenon, criador do site “Mentalismo – A Ciência do Poder da Mente” http://www.mentalismo.net que está no ar desde 2002. Gostaria que vocês me ajudassem a divulgar a idéia de que mentalismo não é ilusionismo. Enviei a mensagem abaixo para o Relatório Alfa e recebi fortes criticas da parte de um Mágico de espetáculos: MENTALISMO NÃO É ILUSIONISMO Gostaria que fosse divulgado que o uso da palavra MENTALISMO é inadequado para a prática de ilusionismo. A prática de mágica ilusionista não tem nada a ver com mentalismo nem com “magick”. A mágica ilusionista lida com a capacidade (admirável, diga-se… Read more »

HES
HES
26 outubro de 2005 9:05 pm

E MEUS PENSAMENTOS VOAM LIVREMENTE CAUSANDO ESTRANHOS SENTIMENTOS EVOLUINDO A CADA SEGUNDO COMO UMA ESPECIE DE ENERGIA QUE AQUECE MEU SER,QUE EXISTE E AO MESMO TEMPO NÃO, QUE EM MOMENTOS QUE ESTOU PARADO NA VERDADE MEU CORPO ESTA TOMADO DE ENORME ENERGIA MOVIMENTANDO-SE PARA LUGARES QUE SÓ A IMAGINAÇÃO PODE DEFINIR; NADA ADIANTARIA EXPLICAR AQUILO QUE É INEXPLICAVEL POIS DENTRO DE CADA UM HÁ UM POUCO DE DEUS E SABEDORIA DIVINA PARA DICERNIR O QUE É MELHOR PARA SEU EU.

simão
simão
7 novembro de 2007 6:40 pm

1:2:3:4
o 1 não é um número util.
2:3/yin harmoniza com oposto complementar 3:2/yang (oq está emcima está em baixo, mas em ASSIMETRIA)
Pentagrama.pentatônica

esqueçam as transversais, olhem as longitudinais e as cruzem em assimetria que gera harmonia, pois o yin gera o yang que retorna ao yin (2:3 > 3:2, da escala pitagórica “original”)

0.66666666666666666667 (yin)
1.5 (yang)

a escala do blues é o que?
& 2,3x ressoa melhor do que 2x
http://members.aol.com/johnkeely/scale.html

http://www.lauralee.com/munck.htm

Anônimo
Anônimo
18 setembro de 2012 3:16 pm

Brasileiras acham amostra de substância que era alvo de alquimistas e filósofos. Pitada de alkahest* estava junto a uma carta endereçada à entidade britânica Royal Society, datada de 1675; para pesquisadoras, achado é mais uma evidência da importância das ciências antigas 18 de setembro de 2012 Estadão: http://bit.ly/OBBwVI *Alkahest (ou alcahest) é um solvente universal hipotético que possui o poder de dissolver qualquer outra substância, incluindo o ouro. Foi muito procurado pelos alquimistas por sua potencialidade medicinal. Acredita-se que o nome foi inventado por Paracelsus (1493–1541), juntando palavras similares tiradas do árabe, como “alkali”. A receita própria de Paracelsus era… Read more »

Amanda
Amanda
29 outubro de 2014 6:19 pm

Vale a pena ver, complementa o texto acima.

http://www.youtube.com/watch?v=Qsl6l1QVZEQ

Clóvis
Clóvis
30 junho de 2017 11:40 am

AMigo, vc destrinchou o sucinto assunto dado no Cabalion de forma exemplar eim… mas ainda quero mais sobre este principio! Abraços 🙂
PS: Vou abrir o caminho do adepto rsss

David
David
22 julho de 2005 1:18 am

Olá Dunedain,
ainda estou sem tempo para formular uma resposta. Mas vejo também que vc não respondeu sobre a criação do ser humano. O que eu gostaria de saber é : como ele foi criado? Por que é tão diferente dos outros animais? E aproveitando, qual a lei que o criou? Ele é perfeito? Imperfeito? Por quê?

Abraços

tiza
tiza
21 julho de 2005 10:46 pm

Ô Dune vc ainda não se acostumou com meu jeito de dizer as coisas? Acho tbém que vc está careca de saber a minha opinião,e eu a sua,(foi assim , e por causa disso, que nos conhecemos, lembra ?), mas em discussão aberta temos que deixar claras essas posições para que mais e mais pessoas opinem.Se existe por aqui, algum preconceito velado ou não,à fontes puristas formadoras de opinião,acho que de alguma forma ela se volta contra a Bíblia.O Cristianismo é uma religião cujas bases se fundam no terreno das revelações, e as revelaçõesde base estão inseridas na Bíblia. A… Read more »

David
David
19 julho de 2005 12:39 am

Acid, com todo respeito a alguém que se esmera na propagação do conhecimento, e ainda dá sua cara à tapa ….

” para um “Buda” ele veria todas as possibilidades daquela bola simultaneamente ”

para um Jesus Cristo, talvez…Buda jamais. Ele sempre esteve no mesmo barco que nós.

Maria Cecília
Maria Cecília
16 setembro de 2005 10:16 pm

Na página do STUM, seus artigos são os que mais me acrescentam. Estive com Amit Goswani em Altinópolis há tempo. Mas, especialmente hoje, estava precisando rever tudo Isso!
Sempre Obrigada
Maria Cecília

Dunedain
Dunedain
19 julho de 2005 8:51 pm

David,

Espaço-tempo para o seu “Deus” de forma alguma, ele já foi banido há muito tempo..

Obrigado e Abraços

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
19 julho de 2005 10:16 pm

David escreveu: “…para um Jesus Cristo, talvez…Buda jamais. Ele sempre esteve no mesmo barco que nós.”

Juro que não entendi… o Verbo não se fez carne? Não estava no mesmo barco? Tem várias passagens (suttas) da história de Buda que mostram que ele tinha clarividência, que manipulava a Matrix, que nem o JC.

Dunedain
Dunedain
21 julho de 2005 12:11 am

David, Sinceramente, não quero te ofender em nada,mas vou tentar ser o mais direto possível. você disse: “E vc nem sabe qual é esse conceito, pois não me perguntou.” Vão me achar radical,preconceituoso e sei lá mais o quê. Mas,nem vou perguntar porque já percebi como pensas,acredite ou não,já sei. Vou tentar responder as perguntas,a grosso modo,para um bom entendedor meia palavra basta,não me leve a mal mesmo. 1°Qual é o seu conceito de Deus? Eu sou Deus,Você é Deus,Todos nós somos Deuses,porém não assumimos essa condição porque não seguimos as Leis. 2°O que é o ser humano para vc?… Read more »

David
David
21 julho de 2005 1:05 am

Dunedain, depois de respondo…mas por ora vá pensando a uma resposta à mais esta:

“porque não seguimos as Leis”

quem criou as Leis que vc fala?

um abraço…de amigo

tiza
tiza
21 julho de 2005 1:05 am

Dune, beijos ,vc está muito mais acessível e claro…aproveitando-me disso ; “1-Qual é o seu conceito de Deus? Eu sou Deus,Você é Deus,Todos nós somos Deuses,porém não assumimos essa condição porque não seguimos as Leis.” -Que leis são essas, e criadas por “quem” ou o “quê” superior À Deus ?(se todos nós somos desde já deuses tbém ) -Ou somos deuses com amnésia parcial, ou estamos de férias forense adiando seu cumprimento ? -Já fomos capazes de criar leis divinas e até nos lembramos delas ,mas não lembramos de como cumprí-las? O que nos impediria interiormente ou externamente de tal… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
21 julho de 2005 1:31 am

Oi David. Como vc é físico, vamos usar uma analogia: No Cristianismo, Deus é parte integrante da equação. No budismo, Deus seria o quadro-negro (suporte) onde é feita a equação. Talvez por isso eu tenha tanto apreço pelo budismo, porque ele deixa Deus de fora de nossas motivações, vc não vai ver nenhum budista dizendo “não vou fazer isso pra não ofender a Deus”, e se algum trocar nesse contexto o nome “Deus” por “Buda”, ele de fato não compreendeu a doutrina de Sidharta Gautama. Quando o budista faz algo de bom ao próximo, ele não o fez por graça… Read more »

Dunedain
Dunedain
21 julho de 2005 9:02 pm

David, Respondendo: “quem criou as Leis que vc fala?” Com vossa pergunta,eu mesmo respondo que só pelo fato de usar esse pronome “quem” confirma o que eu disse: “é só pelo motivo que a maioria atribui o que eu disse aqui,a tudo externo,esperam demais,acham que o problema está lá fora,sendo que é justamente ao contrário.” Quem criou as Leis da música? Ninguém! Por acaso Isaac Newton,Pascal, Lavoisier criaram alguma lei? apenas constataram. Tiza, 1°”-Que leis são essas, e criadas por “quem” ou o “quê” superior À Deus ?(se todos nós somos desde já deuses tbém ) Essa pergunta também entra… Read more »

David
David
19 julho de 2005 12:22 am

Dunedain,
tem espaço-tempo pra Deus no mundo espiritual em que acredita?

Sacerdote_de_Avalon
Sacerdote_de_Avalon
15 julho de 2005 3:59 pm

Havia um oceano…Suas ondas sempre vão e vêm mas certo dia uma resolveu ir mais além, não conseguiu voltar(ou talvez não quizesse)…Nela existia várias gotas do imenso oceano das quais formou-se pequenas poças(fragmentos do oceano :-)…A gotinha faz parte da poça assim como em essência a poça faz parte do oceano…Não é ele mas tb não deixou de sê-lo…Mesmo q se congele, q evapore…São apenas níveis diferentes de “manifestação” da gotinha aventureira 😐

David
David
20 julho de 2005 5:58 pm

sim, como nós criaturas imperfeitas criando teorias físicas que também são imperfeitas, poderemos saber?
Uma pergunta e tanto…qual será a resposta?

Radical Chic
Radical Chic
12 julho de 2005 9:34 am

Sim Bruno Henrique! É a famosa “mentalização” das wiccas, a Magia Mental.

Mas… Todos os princípios herméticos estão vinculados e assim há a lei de retorno também… Coisa que as wiccas também sabem (tudo o que vc deseja, volta em dobro para vc). Citei a wicca só por ser mais conhecida, mas todos estudantes de ocultismo aprendem isso.

Vinicius
Vinicius
12 julho de 2005 9:55 am

Definivamente minha cabeça fedeu… queimou. Deu um nó mas achei interessante. Acho que nao processo bem coisas assim. Minha realidade é paralela a ciencia…. e nao sei pq.. mas lendo esse texto definitivamente tive a sensação que religião e ciência irão se fundir em breve… talvez depois da transição.. sei lá.. show, como sempre Acid.

Radical Chic
Radical Chic
12 julho de 2005 11:27 am

Valeu Hellen! Vc já sentiu que não sou wicca, né? rs… (olha lá gente, cuidado com o que desejam aos outros!).

O.o
O.o
13 julho de 2005 9:08 am

Continuando o momento atômico de Osho, e faz um sentido enorme no meu entender, da teoria atômica e da não coerência. “…É a mente lógica, unidimensional que continuamente procura algum significado, algum sentido que corre através de todos os momentos, que deseja que tudo esteja conectado por uma corrente de causa e efeito, que deseja que tudo se mova para algum lugar, para alcançar algum lugar, para terminar em algum lugar. A vida é multidimensional. Ela não tem um objetivo realmente, nenhum destino. E, na verdade, não tem significado, no sentido de que todos os momentos estão seguindo um outro… Read more »

Mano Piper
Mano Piper
13 julho de 2005 9:29 am

Bem legal a matéria, num cheguei a ler tudo agora por ser muita coisa depois e leio a outra metade.
Física quântica é o caminho de desvenda os mistérios que nos cercam a tempos que foram criptografados em nossa volta por Deus.
Por que Deus tem uma linguagem, alguem aqui adivinha qual é ?
É nada menos que a matematica, tudo nesse universo é regido por ela nada escapa.
Dentro da física quãntica se eu disser que 2+2=5 ? que acaba sendo uma grande realidade apesar da piada.

Radical Chic
Radical Chic
13 julho de 2005 9:40 am

O que o Dunedain escreveu me fez pensar…. O que é certo e o que é errado? Tomamos por base os nossos conceitos “morais”, mas quem garante que estão certos?

Isso daria um post legal sobre o princípio da Polaridade!

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
13 julho de 2005 12:08 pm

Oi Marcos! 1 – Hermes, na mitologia grega, é filho de Zeus com Maia (uma das plêiades). Bela simbologia, aqui… Jesus não era filho de Deus? É mensageiro dos deuses, especialmente de seu Pai. Virou o patrono dos ladrões por causa da história de que ele roubou um boi de Apolo quando ainda era um bebê. Graças à sua abilidade de tocar lira, ele conseguiu convencer Apolo a deixar o gado com ele. E segundo a lenda ele foi o criador da flauta, que trocou com Apolo pelo caduceu de ouro. Ele também está ligado a várias outras coisas, como… Read more »

Marcos Paulo
Marcos Paulo
13 julho de 2005 1:41 am

Tenho algumas dúvidas: 1 – Se Hermes era assim tão importante para os gregos por que Zeus era o deus supremo e Hermes o deus dos ladrões, esportes de agilidade e comércio? 2 – A carta cai pra esuerda e direita ao mesmo tempo ou há “dois” universos com dois “Marcos Paulos” sendo que um â ve]ê cair pra direita e o outro cair pra esquerda ou uma mistura desses dois? 3 – Como faço pra não ficar doido lendo isso tudo? 4 – Essa Teoria das Variáveis Ocultas vale apenas para objetos ou para seres também, isto é, as… Read more »

dalla
dalla
13 julho de 2005 2:34 am

Tudo é uma questão de nível de consciência. E a consciência precisa de experiências pra evoluir. Como diz um grande mestre budista: não existem erros, apenas experiências…

Bruno Henrique
Bruno Henrique
12 julho de 2005 3:46 am

O interessante é que, se de algum modo, ao observarmos a carta nós influenciamos inconscientemente no resultado (se caiu para a direita ou para a esquerda), de algum outro modo há como intervirmos no resultado…conscientemente?

Flavia Tavares
Flavia Tavares
11 julho de 2005 9:38 pm

Nao entro aqui faz tempo.
Amo esse blog.
Coloquei um link do Matrix no meu fotolog.
Vou entrar na comunidade do Orkut. Hj é q eu vi olink aqui na pg.
A gente se encontra no Orkut.bjs

Dunedain
Dunedain
11 julho de 2005 7:53 pm

(…) “Um Caos para os sentidos, Um Cosmos para a razão” (…)

Se “O TODO é MENTE; o Universo é Mental”

Então qual é a única REALIDADE VIVA? Que é, que foi e que sempre será?

“Os lábios da sabedoria estão fechados, exceto aos ouvidos do Entendimento”

Se palavras discriminasse o Inefável, com certeza Hermes já o teria feito!

Continuo com minha opinião, não importa o que seja dito, e sim feito. Aí é dado a nós o direito de Saber.

Melhor fazer errado,do que não fazer nada!
Dualidade!

Abraços

x-builder
x-builder
20 julho de 2005 5:44 pm

Se as dimensoes surgiram após o big bang, inclusive a dimensão tempo (4a dimensao), como saberíamos era antes da criação universo se não existe ainda o tempo ?

David
David
20 julho de 2005 5:41 pm

óbvio…a imperfeição leva a conceito imperfeito do que é a perfeição.

Quanto ao conceito de Deus…já parou pra pensar que Ele é concreto e está fora da matrix?
Outra pergunta: quem criou a matrix? Seria ela o equivalente da imperfeição humana?

x-builder
x-builder
20 julho de 2005 5:35 pm

O que é a perfeiçao diante de tantos paradimas humanos. Não sabemos nem o que é a realidade, haja visto este post do Acid. Concorda comigo que um terrorista matando 3000 e indo direto para o céu com direito a 7 virgens para ele não é um estado de perfeicao? Na cabeca dele aki e algo correto… A perfeicao nao nos guia, nos que a procuramos interiormente(lembrando que vivemos em um mundo com diversos paradimas)…..o sofrimento de alguns e a paz de outros acabam nos levando para algo comum…. Resumindo, a maioria dos seres humanos buscam a felicidade (busca totalmente… Read more »

David
David
20 julho de 2005 5:28 pm

basicamente aquelas perguntas aí em baixo…
sobre o que eu penso a respeito da origem de todo erro humano. Acho que o homem não tem culpa de ser imperfeito e erra porque é imperfeito. Logo ninguém tem culpa de errar…porém tentar acertar é obrigação.

A grande pergunta é : por que o homem é imperfeito?

David
David
20 julho de 2005 4:45 pm

Dunedain, O Deus não é meu, eu é que sou dele. Quando muito posso TER um conceito de Deus. E vc nem sabe qual é esse conceito, pois não me perguntou. Pelo visto vc não é de muita conversa, mas eu insisto pois sou curioso, como físico e engenheiroque sou, materialista e espiritualista também…dual como todo ser humano: Qual é o seu conceito de Deus? O que é o ser humano para vc? O que vc pensa a respeito da criação do ser humano? E o gênesis da Bíblia? Vou logo dizendo que a Bíblia para mim é uma obra… Read more »

David
David
21 julho de 2005 12:56 am

Acid, de novo com apreço e respeito, budismo não tem conceito de Deus. O verbo se fez carne apenas para Jesus. A natureza humana de Jesus é diferente de Sidharta. Jesus foi o único que venceu a morte. Ele veio de fora do barco, ou matri(z,x) como queira, e saiu do barco. Cristianismo e budismo são incompatíveis. No budismo o homem salva a si mesmo de suas imperfeições. No cristianismo o ser humano tem que compreender que somos todos iguais, que estamos no mesmo barco e portanto o único procedimento é a união. Esta é uma condição necessária, mas não… Read more »

Ale
Ale
12 julho de 2005 3:17 pm

Mas a nossa consciência precisa de um caminho para seguir, nossa e que insight que eu tive, juntando isso com o que o dune disse: “Melhor fazer errado do que não fazer nada”, nossa consciência têm de passar por várias coisas e as vezes se repete em certos padrões quânticos, até a tomada de atitude é aí que entra o livre arbítreo, e o aprendizado com o erro, nossa, to viajando muito na cabeça e não acho nem palavras prá explicar…

O.o
O.o
12 julho de 2005 1:33 pm

“Cada momento é atômico. Não há necessidade de que dois momentos tenham alguma sequência.”
(Osho)

Ale
Ale
11 julho de 2005 5:31 pm

Nossa!!! Que post loko… Agora eu pirei… Putz… Esse princípio do mentalismo ae eu já conhecia de outros lugares, e acredito nisso mesmo… Legal esses baratos da mecânica quântioca, mó barato doido, minha mente tá a mil com isso… Só espero que num dê um nó… ehehhe…

David
David
13 julho de 2005 3:25 am

dois comentários:
Budismo não é religião.
A Física, e digo como físico que sou, não explica os por quês, as razões últimas que levam a um caminho ou outro. A Física é uma descrição, e tão somente isto, e incompleta, da realidade.

Radical Chic
Radical Chic
11 julho de 2005 1:02 pm

Que ótimo! Eu aguardava ansiosamente o dia em que vc escreveria sobre os princípios herméticos! Ficou brilhante!

Só uma coisinha que é preciso ressaltar… Ainda não se sabe se Hermes Trismegisto foi uma pessoa, um sábio, ou na verdade uma “Entidade” (alguns dizem que são princípios universais passados pelos ETs que nos “deixaram” aqui), que passava seus ensinamentos através do deus Toth.

Ele só recebeu o nome Hermes na Grécia, ou seja, foi a “personificação grega” do deus Toth.

cleber ( de Bauru)
cleber ( de Bauru)
11 julho de 2005 2:14 pm

Adoro quando a mente entra nas tentativas de explicação do universo,do ser etc.Gostei muito dessa da matéria.Descobri esse blog à pouco tempo,petendo ler todas matérias publicadas porque tenho certeza que elas são muito interessantes e elucidativas.U abraço.

Ale
Ale
14 julho de 2005 1:57 pm

Marcos Paulo, a desacomodação do nosso modo de pensar só pode ser feita após uma reprogramação mental, você tem que reprogramar toda sua mente, entender sua mente, duvidar de tudo, usar a imaginação ao infinito, alguns até usam substâncias psicotrópicas para esse fim, porém esse último caminho, embora pareça mais rápido no começo, precisa ter muita força mental para não pirar, e depois da reprogramação mental podem ficar alguns outros problemas na mente para combater, aí vai da pessoa ver qual maneira se deve escolher… Radical, eu penso que a moralidade é criada durante nossas vidas, e é mutável, nós… Read more »

O.o
O.o
14 julho de 2005 2:12 pm

Flw Dune! Acho que quando disse que “… a vida não tem um objetivo realmente, nenhum destino….” Ele quis dizer que a Existência (Vida) é. Alguns seres humanos vivem como se fosse ficar aqui eternamente e esquecem do momento presente, esquecem que a vida na terra é somente uma passagem. Aproveitam muito mal a vida, o momento presente. Sempre preocupados com o futuro e apegados ao passado. É a nossa mente que faz isso, pq ela é memória do passado e imaginação do futuro. O passado não existe mais e o futuro não existe ainda. O que temos na verdade… Read more »

Sandra
Sandra
14 julho de 2005 2:47 pm

‘Devemos ser gratos às críticas,pois, elas muitas vezes nos aperfeiçoam …já os elogios…ah!…esses,na maioria das vezes,nos corrompem !!!” 💡 Beijos a todos vcs.

Emmanuel
Emmanuel
14 julho de 2005 3:00 pm

Ola a todos…..
Ae…quem tiver oportunidade tente procurar no net uma musica do Raul seixas que se chama “um messias indeciso”.

Todas as letras do Raulzito são interessantes….essa é uma das mais loca 😀

David
David
14 julho de 2005 4:17 pm

Radical Chic,
repetindo: religação com Deus é sinônimo de religião. Deus não está dentro de nós. A perfeição não cabe dentro da imperfeição.

Sandra
Sandra
14 julho de 2005 4:24 pm

…Daqui por diante…e por algumas centenas de anos,o Universo vai ajudar os guerreiros da luz,e boicotar os ignorantes… A energia da terra precisa ser renovada. As idéias novas precisam de espaço. O corpo e a alma precisam de novos desafios. O futuro virou presente,e todos os sonhos,exceto os que envolvem ira,terão chances de se manifestar. O que for importante,ficar;o que for inútil,desaparecerá.O guerreiro ,porém,não está encarregado de julgar os sonhos do próximo,e nem perde tempo criticando as atitudes alheias…. A fé do guerreiro,é tão certa em seu próprio caminho,que não precisa provar que o caminho do outro está errado…” MUITA… Read more »

Ale
Ale
14 julho de 2005 4:47 pm

Ehehe… O problema em viver no momento presente é quando o presente está tão ruim e as perspectivas de futuro são tão xoxas que não dá nem vontade mais de nada… Maldita depressão…

tiza
tiza
14 julho de 2005 5:19 pm

Aposentaram-se por L.E.R. os exaustos e heróicos neurônios , depois de dura decodificação para um outro título que não soasse como Física para os restantes, que haviam parado de estudá-la ao reconhecer sábiamente que os vetores de Beatriz Alvarenga indicavam duas alternativas bem simples ;…ou a porta de saída da sala de aula , ou a prova repleta de belos cálculos do vizinho mais próximo.Continuei na sala. Como os sobreviventes imploraram por Deus ajuda ,voltaram-se para a Bíblia cuja leitura traz em uma mesma passagem ,várias notícias, distintas e integradas que podem nos remeter a uma interpretação em sentido amplo… Read more »

Radical Chic
Radical Chic
14 julho de 2005 5:46 pm

David, respeito seu ponto de vista, mas tenho o meu… 😀

Se Deus é o TODO e está em TUDO, logo, como eu estou incluída nesse tudo, o TODO está em mim!

Não sou contra religiões, cada um busca Deus à seu modo e todos caminhos levam à Ele. Pessoalmente não sinto necessidade de guias, só sigo a trilha.

“Quem não tem um templo em seu coração, não encontrará seu coração num templo”…

Radical Chic
Radical Chic
14 julho de 2005 9:25 am

Marcos Paulo,
há como desenvolver isso sim, a maioria das pessoas não nasce vendo a aura das outras. Esse trabalho é feito com o desbloqueio e desenvolvimento dos chacras… muitos chamam de “desenvolver a mediunidade”, mas vc não precisa ser espírita para isso, pode trabalhar os chacras só com exercícios bioenergéticos e acaba desenvolvendo do mesmo jeito.

Agora, se vc tiver medo de ver espíritos e não for masoquista, nem tente isso, pq quem enxerga auras, enxerga todo o resto também…rs

Radical Chic
Radical Chic
14 julho de 2005 9:22 am

David, eu acredito na religação, mas não preciso de religião para isso. Deus está dentro de nos, não precisamos buscá-lo fora. Dunedain, eu entendi seu ponto de vista na primeira vez que vc postou, sei que o certo e errado são baseados na consciência. Mas de onde vem essa consciência, será que nascemos mesmo com ela, ou somos “moldados” conforme vamos crescendo? Pq se já trouxessemos essa consciência conosco, não precisariam ter escrito a Bíblia, dado noção de “pecado”, para que as pessoas respeitassem as outras. Apesar de não ter religião, sempre achei que a Bíblia foi necessária para botar… Read more »

tiza
tiza
15 julho de 2005 1:46 am

Dune e Radical, com o respeito e a amizade de sempre,mas acho que a gente se encontra pra se entender ,se refazer, melhorar enfim. Vcs não acham meio fácil descartar tudo e todos assim, depois que de uma forma ou de outra já termos tido contato para o sim ou para o não, com tudo isso? Ninguém aqui por mais longe que esteja partiu do zero e chegou aonde chegou.Uns até deram ré.Até a família ;primeira escola ,ou a falta dela, escola do mesmo modo ainda que diferente,já é um fator determinante de ideais, idéias,comportamentos,pensamento,valores.Ainda antes de nascermos existe a… Read more »

Dani
Dani
11 julho de 2005 2:46 pm

Eh, agora eu li…
mas me conta uma coisa… quem eh o dono deste blog?
alguma chance de alguém me falar, quem sabe?
bjs

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
11 julho de 2005 2:53 pm

Eu tentei não revelar durante esses anos todos, mas agora acho que é o momento certo: o dono do blog é o Hermes Trismegisto. O próprio, em pessoa. Já eu sou apenas um empregado que cuida da página, já que, apesar de deter todo o conhecimento do Universo, Hermes não consegue criar e administrar uma simples homepage…

Dani
Dani
11 julho de 2005 3:29 pm

Tah me tirando …
Tudo bem, eu sou uma mera novata, intrometida, que tinha que ser zuada, mais cedo ou mais tarde…
Eu me dou por vencida, é sempre assim…

Rafa
Rafa
11 julho de 2005 3:36 pm

Excelente post! Esse tipo de assunto provoca vários curto-circuitos conscienciais… 😛 Segundo uma matéria na Superinteressante desse mês, o filósofo Lou Marinoff (autor do best seller “Mais Platão, Menos Prozac”) diz que o ser humano moderno está “mimado pela ciência”, e por isso ele prega a necessidade de se filosofar mais, para que cada um chegue por si mesmo às questões ligadas ao auto conhecimento, à missão de vida, enfim. Mas a gente percebe que por outro lado, a própria ciência gosta de dar verdadeiros banhos de água fria nesse mimo, quando ela mesma mostra que só existe por causa… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
20 julho de 2005 1:15 pm

Precisamos lembrar que os pensamentos não são mesurados. Não são ondas, quantas, fótons, nem nada. Atravessam gaiolas Faraday (que bloqueiam ondas eletro-magneticas) e não conhecem distãncia. Mistério total.

Dunedain
Dunedain
13 julho de 2005 8:07 pm

Radical, Quando falo: “melhor errar, do que não não fazer nada” é no sentido de que só temos noção(consciência) do certo quando observamos(consciência) nossos erros,logo o que antecede ao acerto, é o erro. Assim como a mentira antecede a Verdade. Conclusão só temos consciência de um, quando o outro lado também está atrelado,são dependentes e independentes ao mesmo tempo, Como sempre na dualidade. Sempre o lance do livre-arbítrio,cada um escolhe seu jeito de agir,depois no final paga-se a conta! Esses conceitos morais,é o que de fato nos aprisiona,então sejamos A-Moral. e com relação ao post da(o) O.o na MINHA opinião… Read more »

Marcos Paulo
Marcos Paulo
13 julho de 2005 11:29 pm

Olá a todos!!!

Acid. Muito agradecido por suas respostas, com certeza elas ilumina!!!! Entaum vou , de chato, perguntar outra coisa:

– Há alguma maneira de “desacomodar” o nosso meio de pensaar e ver? Um meio de anular a “navalha de Ockam” mental? Passar a enxergar auras, espíritos, dualidades, trialidades?

No mais abraços a todos.

Namastê

David
David
14 julho de 2005 1:02 am

As ciências ocultas, ditas esotéricas, têm em comum uma característica que as torna insustentáveis, a saber: tentam enumerar o que na verdade não é enumerável. Como exemplo vemos os doze signos do zodíaco, os setenta e dois arcanos, os sessenta e quatro diagramas do I Ching, a via óctupla do Budismo ou como no exemplo acima, os sete princípios da verdade; e muitos outros exemplos que pretendem explicar a infinidade. Há um problema sem solução aí. Um quantidade finita porém grande pode ser congruente à uma outra quantidade finita menor. É apenas um problema de escala ou renormalização, como se… Read more »

Dunedain
Dunedain
14 julho de 2005 10:49 pm

Radical,apenas uma opinião minha tentando responder a sua resposta, que eu não sei porque ja me liguei que ia responder assim… “Mas de onde vem essa consciência, será que nascemos mesmo com ela, ou somos “moldados” conforme vamos crescendo? Pq se já trouxessemos essa consciência conosco, não precisariam ter escrito a Bíblia, dado noção de “pecado”, para que as pessoas respeitassem as outras. Apesar de não ter religião, sempre achei que a Bíblia foi necessária para botar um pouco de “ordem” na sociedade da época.” Minha opinião: É como se tudo fosse pré-programado,um programa antes de ele surgir, já tem… Read more »

David
David
15 julho de 2005 3:23 pm

Radical Chic,
o todo não cabe numa parte do todo.
Ame a teu próximo como a ti mesma.
O templo do teu coração é o teu próximo. Tu és o templo do coração de teu próximo.

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