Os cientistas na universidade de Oxford começaram a fazer exame mais detalhado de uma invenção do grande Albert Einstein e seu pupilo Leo Szilard a fim de criar refrigeradores que poderiam ser usados completamente sem eletricidade (e sem partes móveis). Albert criou um mecanismo que usa tão-somente gás pressurizado para manter as coisas geladas. Entretanto, uma vez que os compressores se tornaram mais eficientes nos anos 50, a idéia foi posta de lado. Agora, obviamente a idéia tem um maior apelo, e se as coisas se mantiverem assim, um protótipo terminado deve estar pronto pelo fim do ano.
Mais informações no Physorg e na página do projeto The future of cooling.
Interessante notar como uma idéia dessa ficou engavetada tanto tempo, enquanto pagamos uma nota às companhias de luz ESPECIALMENTE por conta da geladeira ligada 24/7. Imagine em que nível estaria se houvesse um investimento mínimo das empresas ou governos, gastando uma pequena fração do que é gasto diariamente pelos EUA no Iraque hoje.
O custo provavelmente vai ser o mesmo, se não for mais caro. Estaremos pagando para alguma empresa, pressurizar o gás em botijões e para transporta-lo até sua casa, vai ser que nem gás de cozinha.
Não é gás desta forma. É um gás interno (como nas geladeiras atuais ou ar-condicionado) ao equipamento. Quanto às empresas de geração e distribuição, vá até Brasília para entender o que significa a palavra LOBBY. Depois, por favor, faça um novo post para comentarmos.
Um grande abraço e parabéns pela iniciativa de divulgação.
O comentário não foi por falta de conhecimento da podridão lobbista que nos mantém escravizados, e sim pra ilustrar o quanto se deixa de lado, na CIÊNCIA, idéias que poderiam mudar nosso mundo radicalmente. Até hoje tem gente que não acredita que o carro elétrico vingue como solução, só porque os carros de hoje não são eficientes.
Qualquer refrigerador já tem um compressor em seu sistema e qualquer compressor consome energia elétrica. Não vejo muito sentido nesta informação.