DEFUMAÇÃO E INCENSOS

Tudo sobre incensos durante a História e a arte da defumação, com relação das ervas e seus efeitos.

DEFUMAÇÃO E INCENSOS

Ninguém sabe quando a humanidade começou a usar as plantas aromáticas. Estamos razoavelmente seguros de que os sentidos do homem antigo eram bem mais aguçados, e o sentido do olfato foi crucial para sua sobrevivência. Há evidência no período Neolítico de que ervas aromáticas eram usadas em culinária e medicina, e que ervas e flores eram enterradas com os mortos. A fumaça ou fumigação foram provavelmente um dos usos mais antigos das plantas, como parte de oferendas rituais aos deuses. Era provavelmente notado que a fumaça de várias plantas aromáticas tinha, entre outros, efeitos alucinógenos, estimulantes e calmantes. Gradualmente, um conjunto de conhecimentos sobre as plantas foi acumulado e passado a centenas de gerações de xamãs.

As plantas aromáticas têm sido honradas de um modo especial desde os tempos antigos. Eram utilizadas em rituais religiosos e mágicos, assim como nas artes curativas. Estas três práticas eram fundamentais para a existência humana (ainda hoje continuam sendo). Heródoto, o historiador grego, registrou que o incenso era popular entre os assírios, babilônios e egípcios.

Hoje percebe-se um aumento do interesse pelos incensos naturais de antigamente, e isso se deve ao fato de que querermos que nossa casa seja um lugar mais aconchegante, convidativo e mais agradável. Infelizmente, incensos comerciais raramente contém resinas ou óleos essenciais, e são feitos com essências sintéticas, carvão e derivados de petróleo que, na verdade, não trazem grandes benefícios. Prefira os incensos feitos com sândalo (sandalwood) ou serragem (sawdust powder).

Várias pessoas associam incensos com rituais religiosos ou espiritualidade; realmente varias religiões usam fumaça aromática em seus rituais e suas cerimônias. A fumaça que sai do incenso é usada para santificar, purificar ou abençoar, e acredita-se que a fumaça é um mensageiro para o Reino dos Céus. Nossos ancestrais faziam uso de incensos em suas casas porque pensavam que podiam protegê-los das pragas e doenças. Essa teoria possui alguma verdade: incensos feitos de ervas, incluindo tomilho e capim limão, há muito são usados por suas propriedades anti-sépticas e curativas. Estas e outras ervas eram queimadas em quartos de doentes, em hospitais, antes da descoberta dos antibióticos. Quando queimamos incensos naturais, moléculas de óleos essenciais são soltas no ar. Então elas acham seu próprio caminho, pelo sistema olfativo ou pelos poros da pele, e atuam no cérebro, onde se processam efeitos químicos que podem mudar seu ânimo, evocar boas memórias e lembranças. Essa fumaça aromática pode relaxar, estimular e aumentar nossa energia, nos levando para um momento de paz e tranquilidade.

EGÍPCIOS

egito incenso
Fazendo a egípcia e queimando unzinho
egito incenso seti
Seti acende um incenso sobre a oferenda aos deuses (Templo de Abydos)

A antiga civilização egípcia era devotada em direcionar os sentidos em direção ao Divino. O uso das fragrâncias era muito restrito. Inicialmente, sacerdotes e sacerdotisas eram as únicas pessoas que tinham acesso a estas preciosas substâncias. As fragrâncias dos óleos eram usadas em perfumes, na medicina e para uso estético, e ainda para a consagração nos rituais, queimados como incenso. Sobre as paredes das tumbas dos templos antigos perdidos no deserto, podemos ver com frequência uma fumaça que sai de um pote, ou um incensário horizontal muito parecido com os atuais. Quando o Egito se fez um país forte, seus governantes importaram de terras distantes incenso, sândalo, mirra e canela. Esses tesouros aromáticos eram exigidos como tributo aos povos conquistados e se trocavam inclusive por ouro. Os faraós se orgulhavam em oferecer às deusas e aos deuses enormes quantidades de madeiras aromáticas, gomas, resinas e perfumes de plantas, queimando milhares de caixas desses materiais preciosos. Muitos chegaram a gravar em pedras semelhantes façanhas.

Os materiais das plantas aromáticas eram entregues como tributos ao Estado e doados a templos especiais, onde se conservavam sobre altares como oferendas aos deuses e deusas. Todas as manhãs as estátuas eram untadas pelos sacerdotes com óleos aromáticos. Se queimava muito incenso nas cerimônias do templo, durante a coroação dos Faraós e rituais religiosos. Se queimavam também em enterros, para neutralizar odores e afugentar maus espíritos.

Sem dúvida o incenso egípcio mais famoso foi o Kyphi. O Kyphi se queimava durante as cerimônias religiosas para dormir, aliviar ansiedade e iluminar os sonhos, e acreditava-se inclusive que pudesse reavivar a sexualidade dos mortos.

SUMÉRIOS E BABILÔNIOS

babilonia incenso

É difícil separar as práticas destas culturas distintas, já que os sumérios tiveram uma grande influência dos babilônios e transcreveram muita da literatura dos seus antepassados para o idioma sumério. Sem engano sabemos que ambos os povos usavam o incenso. Os sumérios ofereciam bagas de junípero como incenso à deusa Inanna. Mais tarde os babilônios continuaram com um ritual queimando esse suave aroma nos altares de Ishtar.

Tudo indica que o junípero foi o incenso mais utilizado, mas eram usadas outras plantas, também. Madeira de cedro, pinho, cipreste, mirto, cálamo e outras eram oferecidas às divindades. O incenso de mirra, que não se conhecia na época dos Sumérios, foi utilizado posteriormente pelos babilônios. Heródoto assegura que na Babilônia queimaram uma tonelada de incenso. Daquela época nos tem chegado numerosos rituais mágicos. O Baru era um sacerdote babilônio esperto na arte da adivinhação. Acendia-se incenso de madeira de cedro e acreditava-se que a direção que a fumaça levantava determinaria o futuro; se a fumaça movia-se para a direita, o êxito era a resposta, se movia-se para a esquerda, a resposta era o fracasso.

HINDUS E BUDISTAS

budismo incenso

A Aromaterapia tem sido uma parte essencial do ritual religioso Hindu desde o tempo dos Vedas, cuja idade pode ser estimada em 5.000 a.C. O incenso favorece um estado meditativo, por isso ele também foi incorporado pelos budistas, que são naturalmente avessos a rituais externos. É usado na iniciação de Lamas e Monges, e é oferecido aos bons espíritos nos cultos diários.

GREGOS E ROMANOS

Estes povos acreditavam que as plantas aromáticas procediam dos deuses e deusas. Queimavam o incenso como obrigação e para proteção das casas. Em Roma, usava-se incensos nas ruas e em especial na adoração ao Imperador. O povo chegou a consumir tantos materiais aromáticos que, no ano de 565, foi decretada uma lei que proibia utilizar essências aromáticas pelas pessoas, com temor de não se ter suficiente incenso para queimar nos altares das divindades.

NATIVOS AMERICANOS

indios incenso

Os nativos americanos vivem em harmonia com a terra, reverenciam-na como geradora de vida. Desde muito eles conhecem as propriedades de cura das plantas de poder, usadas em tendas de suor, dança do tambor, etc. Queimam sálvia branca, cedro, pinho e resinas para limpeza de objetos de poder e rituais de adoração. É usado para a saúde e o bem-estar da tribo. Na América do Sul, a resina aromática de copal é oferecida ainda hoje pelos descendentes Maias e Astecas para suas divindades ancestrais.

JUDEUS

De acordo com o Zohar, oferecer incenso é a parte mais preciosa do serviço do Templo para os olhos de Deus. A honra de conduzir este serviço é permitida somente uma única vez na vida. Diz-se que quem teve o privilégio de oferecer o incenso está recompensado pela sorte com riqueza e prosperidade para sempre, neste mundo e no seguinte.

CATÓLICOS

catolicismo incenso

Como esquecer a historia maravilhosa dos três Reis Magos, que presentearam com o Líbano e Mirra o Mestre Jesus, quando ele nasceu? Essas resinas aromáticas são presentes mágicos, são incensos de alta importância e fragrância. Em varias igrejas católicas, misturas de incensos contendo resinas de Líbano e Mirra são queimados durante os rituais.

Alguns estudiosos acreditam que a referência em Apocalipse 8:3-5 ao incenso no Novo Testamento indica seu uso litúrgico já nas primeiras décadas da Igreja Cristã. No entanto, o primeiro relato teológico litúrgico especificamente cristão sobre o incenso foi a procissão fúnebre de São Pedro de Alexandria, em 311 d.C. O incenso não era usado para sacrifícios, mas para homenagear (seu propósito na cultura romana antiga) o corpo do falecido. Foi uma declaração teológica pública que, ao contrário da crença romana popular de que a morte encerrou a existência humana, a Igreja ensinou a esperança da vida eterna por meio de Jesus Cristo.

UMBANDA

umbanda incenso defumacao

A defumação é essencial para qualquer trabalho num terreiro de Umbanda, bem como nos ambientes domésticos. Este ritual é praticado com o objetivo de purificar o ambiente (terreiro / residência), bem como o corpo do médium e a assistência (pessoas que irão participar da gira), retirando as energias negativas e preparando o local para que a gira possa ocorrer em harmonia (mais sobre isto aqui).

Pode-se aproveitar o know-how pego pela Umbanda para fazer uma limpeza em sua própria casa. Para fazer uma defumação correta, só precisa de carvão em brasa, dentro de um turíbulo (incensório pequeno, geralmente feito de barro). Jogue as ervas secas dentro (ou na parte de cima, dependendo do modelo de incensório) e vá defumando toda a casa: Se for para limpeza espiritual, defume sempre de dentro para fora, se for para atrair bons fluidos e dinheiro, defume de fora para dentro. Os resíduos da defumação podem ser jogados no rio, no lixo, no terreno baldio, em qualquer lugar bem longe da casa, na encruzilhada, etc. (isto vai variar com a bula da defumação). Várias pessoas também aconselham a seguir a posição da Lua. Ex: Para quebrar feitiços e limpeza em geral, fazer na Lua Minguante. Na Lua Nova, Crescente ou Cheia, fazer a defumação para prosperidade, amor, etc.

Existem dois tipos de defumação:

DEFUMAÇÃO DE DESCARREGO

Serve para afastar seres do baixo astral e dissipar larvas astrais que impregnam qualquer ambiente, tornando-o carregado e ocasionando perturbações nas pessoas que neles se encontram.

São essas as ervas utilizadas:

Alecrim do campo: Defesa dos males, tira inveja e olho gordo, protege de magias.
Arruda: Descarrego e defesa dos males, proteção e remove o efeito de feitiços.
Beladona: Limpeza de ambientes.
Benjoim, Resina e Canela: Limpa o ambiente e destrói larvas astrais.
Cardo santo: Defesa, quebra olho gordo.
Cipó caboclo: Elimina todas as larvas astrais do ambiente.
Folha de bambu: Afasta vampiros astrais.
Guiné: Atua como um poderoso escudo mágico contra malefícios.
Incenso: Tanto a erva como a resina (pedra) são bons para limpeza em geral.
Mirra: Descarrego forte, afasta maus espíritos.
Palha de alho: Afasta más vibrações.

Modo de usar: Varra a casa ou local a ser defumado, acenda uma vela para seu anjo de guarda, depois acenda um braseiro e coloque dentro do mesmo três tipos diferentes de ervas. Defume de dentro para fora, mantendo o pensamento firme de que está limpando sua casa, sua família e seu corpo.

DEFUMAÇÃO LUSTRAL

Além de afastar alguns remanescentes astrais que porventura tenham se mantido após a defumação de descarrego, esta defumação atrai para o ambiente correntes positivas das entidades, que se encarregarão de abrir seus caminhos. Ervas usadas:

Abre caminho: Abre o caminho atraindo bons fluidos dando força e liderança.
Alfazema: Atrativo feminino, deixa o lar mais suave, limpa, purifica e traz o entendimento.
Anis estrelado: Atrativo. Chama dinheiro.
Colônia: Atrai fluidos benéficos.
Cravo da índia: Atrativo e chama dinheiro e dá força á defumação.
Eucalipto: Atrai a corrente de Oxossi.
Levante: Abre os caminhos do ambiente.
Louro: Abre caminho, chama dinheiro, prosperidade e dá energia ao ambiente.
Madressilva: Desenvolve a intuição e a criatividade, favorece também a prosperidade.
Manjericão: Chama dinheiro.
Rosa branca: Paz e harmonia.
Sândalo: Atrativo do sexo oposto e também ajuda a conectar com a essência Divina.

Modo de usar: Esta defumação deve ser feita da porta da rua para dentro do ambiente.

Na limpeza, evite escolher ervas com funções diferentes, por exemplo: Levante, Louro e cardo santo, pois duas estão abrindo o caminho, e a terceira (cardo santo) é para limpeza. Isso pode não combinar, por isso primeiro defume a casa fazendo somente a limpeza, de dentro para fora, depois use as ervas para atrair coisas boas (de fora para dentro).

Quando for fazer defumação de café e açúcar, não faça com os 2 juntos; Primeiro defume de dentro para fora com café, jogue as brasas e os resíduos bem longe, depois defume de fora para dentro com açúcar.

Quando for usar Incenso, Mirra e Benjoim, pode-se usar uma quarta erva para limpeza.

Muitas pessoas não podem defumar a casa porque o marido, mulher ou vizinhos não gostam de defumação. Então, para uma defumação mais simples e funcional, faça-a com incensos, seguindo a orientação abaixo:

LIMPEZA DE AMBIENTE COM INCENSOS:

Encha um copo virgem (de vidro) de arroz cru, coloque 8 varetas de incenso, podendo ser de Arruda, Alecrim, Cânfora, Eucalipto, Madressilva ou Pimenta, passe este copo na casa inteira (começando de dentro para fora da porta de entrada) e quando chegar na porta de entrada, deixe-os queimando, no término, jogue todos os resíduos (arroz e o pó do incenso) na água corrente, e o copo guarde para a próxima defumação.

Tabela de incensos:

Limpeza: Olibano, elemi,copal,cravo da índia, junipero, louro cedro, lavanda alecrim, salvia branca, sangue de dragão, sweetgrass.
Coragem: Elemi, sangue de dragão, balsamo do peru, olibano, palusanto, louro, lavanda, cedro, pinho, junipero, salvia branca, tomilho.
Criatividade: Anis estrelado, copal, cravo da índia, mastic, elemi, breuzinho, olibano, capim limão, junipero.
Relaxar: Lavanda, sândalo, vetiver, sandarac, nardo.
Meditação & oração: Sândalo, mirra, olibano, mastic, copal, nardo, Ladano, sangue de dragão, damar, aloes madeira.
Sono: Sândalo, nardo, galbano, mirra, salvia branca, lavanda.
Sonhos: Aloés madeira, mastic, louro, lavanda.
Amor: Sândalo, aloés copal, bejoin, mirra, vetiver, cássia, nardo, rosa patchuli.

Fonte:
Saber da Terra;
Umbanda – Aprendizado Eterno

Para saber mais:
The case of incense

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tiza
tiza
24 dezembro de 2005 1:58 am

Amei este seu post…enfim um oásis , uma complacência , um capítulo dedicado à nossa bela condição humana e seu equilíbrio físico, emocional e mental . Gosto muito dos recursos simples dos incensos, da luz de velas, de música suave ,e acho que através desse trato delicado a todos os nossos sentidos efetuado por aromas , musicalidade ou silêncio , o olhar ao que nos encanta externa e internamente , uma boa massagem , carinhos e amores , acabamos por acalmar todo nosso complexo organismo. Criamos um clima favorávelmente harmônico à intenção ; sintonizamos a energia necessária ao instante, seja… Read more »

ana
ana
29 março de 2007 9:57 am

gostava de saber a onde foi buscar a tabela de incensos.
obrigada. 😮

Neto
Neto
29 dezembro de 2005 12:31 am

Incenso bom é – nagchampa – satya sai baba

Hugo
Hugo
28 dezembro de 2005 8:57 pm

Hehe, egípcia queimando unzinho, essa foi boa; faz até lembrar nossos amigos Hastafari.

Anônimo
Anônimo
27 dezembro de 2005 3:43 pm

a matéria-energia afeta a matéria-energia tão somente. Criaturas espirituais não são afetadas pela matéria-energia.

Nana
Nana
26 dezembro de 2005 8:56 am

“Na verdade não é a matéria que afeta nossa mente ou espírito, mas sim as crenças que temos em torno dela.” Somos um só. Ilusão ou não. Neste momento não há como dissociar (corpo, mente, espírito), então, melhor cuidar, com muito respeito e carinho, de cada pedacinho. Então, Respire fundo!!! Deixe-se embriagar. Pela vida e por tudo o que ela trás. Incensos são maravilhosos. O aroma, o desenho da fumaça no ar… Para mim, ele “aciona” algum botãozinho e eu embarco na viagem. Deixo-me tragar. Talvez nem seja o incenso, mas a intenção, a energia… contudo, verdade seja dita: seres… Read more »

lau
lau
25 dezembro de 2005 12:18 pm

“A VIDA NÃO É MEDIDA PELO NÚMERO DE VEZES QUE VC RESPIROU, MAS PELOS MOMENTOS EM QUE VOCÊ PERDEU O FOLÊGO… DE TANTO RIR… DE SURPRESA.. DE ÊXTASE… DE FELICIDADE…OU ENTÃO PELAS AMIZADES QUE VC CONQUISTOU,NÃO DEIXANDO DE LEVAR EM CONTA TBÉ OS DESAFETOS QUE VC MESMO POR VENTURA PROCUROU”!
incenso de mirra é o must!auauauau

Lígia Zaffari
Lígia Zaffari
25 dezembro de 2005 10:39 am

Acid,
Penso que não sejas uma pessoa vaidosa, ou orgulhosa, por isso não tenho receio de te prejudicar com o que vou dizer. Esse teu post é “dez” e muito me tem enriquecido com novos e interessantes conhecimentos. Compartilhar informações e conhecimentos espirituais com tanto talento é uma forma nobre e rara de caridade. Que “Deus em ti” se expanda cada vez mais proporcionando a tua felicidade e a dos que contigo convivem.

Anônimo
Anônimo
25 dezembro de 2005 10:14 am

Samir,
Que bonita essa forma de entender a energia material como uma forma da manifestação de Deus, que é. Nunca tinha observado por esse ângulo. Abençoada matéria que permite a evolução e a drenagem do espírito. Daqui pra frente vou olhar com mais carinho até pras gordurinhas que carrego, combatendo-as com amor (hihihi). Obrigada por essa nova percepção! Feliz Natal e um Ano Novo cheio de paz e progresso a todos vocês que buscam a ampliação mental.

Bia Badaud
Bia Badaud
24 dezembro de 2005 6:41 pm

Acid, passo aqui todos os dias, e hoje quero escrever pra te deixar um beijo, e um muito obrigada por este espaço. grande abraço!

Biltís
Biltís
24 dezembro de 2005 4:22 pm

Adoro alguns incensos indianos, principalmente aqueles que são “molinhos”, feitos com misturas certas. Mas esses são mais caros…!

Mas ainda acho que o melhor incenso é o pensamento.

Tiza querida, meu e-mail é
massala_yaz@yahoo.com.br
Escreva-me que eu passo a fórmula!

Samir
Samir
24 dezembro de 2005 2:46 pm

As pessoas tem certa resistência às coisas materiais, porque pensam que a matéria existe de fato. Na minha forma de “ver” a matéria é manifestação do amor de Deus e deve ser tratada como tal, não com apego mas sim com respeito. Quando passamos a interpretar as coisas materiais como Vida de Deus, então teremos zelo e atenção e a harmonia se restabelece. Na verdade não é a matéria que afeta nossa mente ou espírito, mas sim as crenças que temos em torno dela.

tiza
tiza
24 dezembro de 2005 2:16 pm

Anônimo , Se a intenção é espiritualmente pura , ela pode e deve utiliza-se da matéria no que ela tem de útil transformando-a em benefício do templo de nosso espírito:- o nosso corpo_ que por ser embalagem frágil para o que comporta , requer muitos cuidados , carinhos , formas de recarregar as energias físicas, e por isto mesmo vale recorrer aos benefícios de todos os recursos tangíveis que lhe estão ao seu redor nesta jornada justo para tanto. O nosso espírito deve saber reconhecer no mundo material , o que lhe servirá de pão e dar-lhe FUNCIONALIDADE, assim como… Read more »

lululala
lululala
24 dezembro de 2005 2:06 pm

O melhor incenso para bloquear vampiros astrais na minha experiencia e’ a salvia branca

Espírito Natalino
Espírito Natalino
24 dezembro de 2005 2:02 pm

Eu gosto de incensos.
Pena que eles me dão rinite.

Biltís
Biltís
24 dezembro de 2005 1:54 pm

A opinião de muitos especialistas é que a diferença fundamental entre o incenso e o defumador reside no fato de o defumador ser produzido com ervas e o incenso com resinas. Para os yogis a distinção mais importante está na sutileza dos materiais usados. O incenso, quando preparado da maneira correta é constituído da forma mais sutil, enquanto que o defumador é um pouco mais grosseiro. Infelizmente o objetivo original da utilização do incenso foi esquecido e com ele praticamente foi esquecida a própria arte alquímica de sua fabricação. Os incensos de fabricação comercial, mesmo os orientais, importados, deixaram a… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
29 março de 2007 10:22 am

No site de umbanda, no final da página. Basta navegar um pouco que vc acha.

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