O homem, bem no seu íntimo, “exige” que todo mundo o tome por alguém notável, a quem todos deveriam constantemente testemunhar respeito, estima e admiração pela sua inteligência, pela sua beleza, sua habilidade, seu humor, sua presença de espírito, sua originalidade e todas as suas outras qualidades. Essas “exigências”, por sua vez, baseiam-se na noção completamente fantasiosa que as pessoas têm de si mesmas, o que acontece com muita frequência, mesmo com pessoas de aparência modesta (…)
Palavras de Gurdjieff, anotadas por seus alunos.