EXILADOS DE CAPELA

Periodicamente acontecem as chamadas “rondas planetárias”, que são migrações de consciências para outros planetas, onde poderão dar continuidade ao seu aprendizado e desenvolvimento. Falarei agora da ronda que trouxe para a Terra os espíritos que transformaram de vez a face do nosso planeta:

Os clássicos povos antigos (egípcios, hindus, etc) que fizeram florescer a civilização como a conhecemos foram compostos de espíritos provenientes do sistema de Capela. Ali havia um planeta com alto grau de conhecimento e espiritualidade, mas, como em toda escola, havia a “turma do fundão” que não queria saber de nada, que usam o conhecimento para fins egoístas e não muito louváveis. Como a maioria da população do planeta, através da evolução, esse planeta atingiu um nível espiritual incompatível com as atitudes e freqüência dessa minoria, e então esses espíritos recalcitrantes no mal foram transferidos (banidos seria um termo mais correto) para o planeta Terra, para que pudessem ser a mola propulsora na evolução do povo daqui (espíritos terrícolas).

Há alguns milhares de anos, quando os espíritos dos degredados começaram a encarnar aqui, tudo o que encontraram em nosso planeta eram tribos, sociedades rudimentares baseadas na força bruta. Claro que esses espíritos degredados não gostaram nadinha de sair de seu luxo, conforto e tecnologia para um planeta atrasado como o nosso, e muito menos encarnar nesses corpos diferentes.

Mesmo com o véu do esquecimento causado pela reencarnação, esses espíritos traziam em seus olhos – além de toda a sua evolução espiritual (essa que não se perde) – uma saudade indefinível, um sentimento de perda de algo e desejo de voltar não se sabe ao certo para onde. Então, com o passar dos anos, inconscientemente esses espíritos adiantados foram se juntando – por afinidades sentimentais e linguísticas que os associavam na constelação de Cocheiro – em quatro grandes grupos: os arianos, egípcios, hindus e o povo de Israel. Assim, pela sua inteligência superior, essas raças facilmente sobrepujaram as outras, e assim nasceram as grandes civilizações como as conhecemos.

EXILADOS DE CAPELA

No começo, esses espíritos tiveram ajuda DIRETA dos seres de outros planetas (provavelmente dos de sua própria civilização), e assim temos as “lendas” dos povos de toda a Terra sobre “deuses” que voavam e bebiam, gigantes sobre a Terra, e estranhas pinturas de “astronautas” e seres desconhecidos nas paredes e templos. Mas a ajuda não foi tão proveitosa assim, pois os degredados acabaram usando o conhecimento e as ferramentas adquiridas dos visitantes para fazer guerras entre si e tiranizar os terrícolas.

Abro aqui um parêntese para falar de um manuscrito que pode ou não ser fictício, as Estâncias de Dizan, que, segundo Madame Blavatsky, são uma velha compilação de antiqüíssimas lendas orientas, conservadas pela tradição oral até que surgiu a escrita. Existe neste livro uma passagem impressionante que relata, com riqueza de detalhes, a vinda à Terra de homens do espaço:

“Um grupo de entes celestes veio à Terra muitos milhares de anos atrás num barco de metal que, antes de pousar, circulou a Terra várias vezes. Estes seres estabeleceram-se aqui e eram reverenciados pelos homens entre os quais viviam. Com o tempo, porém, surgiram rixas entre eles, e um determinado grupo separou-se, indo-se instalar em uma outra cidade, levando consigo suas mulheres e seus filhos. A separação não trouxe a paz e sua ira chegou a tal ponto que um dia o governante da cidade original tomou consigo um grupo de homens e, viajando num esplendoroso barco aéreo de metal, voaram para a cidade do inimigo. Ainda a grande distância lançaram contra ela um dardo flamejante que voava com o rugido de um trovão. Quando ele atingiu a cidade inimiga destruiu-a numa imensa bola de fogo, que se elevou ao céu, quase até às estrelas. Todos os que estavam na cidade pereceram horrivelmente queimados. Os que estavam fora da cidade, mas nas suas proximidades, morreram também. Os que olharam para a bola de fogo ficaram cegos para sempre. Aqueles que mais tarde entraram a pé na cidade adoeceram e morreram. Até a poeira que cobria a cidade ficou envenenada, assim como o rio que passava por ela. Ninguém mais voltou a se aventurar lá e seus escombros acabaram sendo destruídos pelo tempo e esquecidos pelos homens.”

Numa simples descrição encontramos referência a vôo orbital, descida de seres do espaço, mísseis dirigidos, explosões nucleares e contaminação radioativa. Nada de novo sobre a Terra… mas isso mostrava aos seres do espaço que a turminha de “gente ruim” não havia aprendido nada com o banimento e que aqui iria virar um Carandiru mesmo. Então, percebendo que sua ajuda comprometeria gravemente a evolução do planeta, os extraterrestres foram embora da nossa vista, estabelecendo uma quarentena para o nosso planeta (para nosso próprio bem).

Continuando o relato das Estâncias de Dizan, vemos:

“Vendo o que tinha feito contra sua própria gente, o chefe retirou-se para seu palácio, recusando-se receber quem quer que fosse. Dias depois reuniu os homens que ainda lhe sobravam, suas mulheres e filhos, e embarcaram todos nos navios aéreos. Um a um, afastaram-se da Terra para não mais voltar.”

Uma antiga lenda chinesa fala do Senhor Chan-Ty (um rei da dinastia divina) que viu que o povo tinha perdido qualquer vestígio de virtude. E então ele ordenou que Tchang e Lhy cortassem toda a comunicação entre o céu e a Terra. Desde aquele tempo não há mais subidas e descidas.

E os tais navios voadores não são exclusividade de um povo apenas. De acordo com as lendas dos Ham, moradores da fronteira entre a China e o Tibete, misteriosos “navios voadores” trouxeram do céu a raça dos Dropas. Isso está em 716 discos espiralados de pedra encontrados na China, conhecidos como Pedras Dropa, cuja tradução revelou a história da chegada de astronaves com o povo Dropa, o que teria ocorrido há 12 mil anos. Só pra ajudar na polêmica, saibam que a Esfinge de Gizé possui em seu corpo marcas de desgaste causados por chuvas torrenciais, que só aconteceram por volta de 10.500 anos antes de Cristo, que é a mesma data em que as três pirâmides do Egito estariam exatamente alinhadas com as três estrelas de Órion (as Três Marias).

Nada como um romance com personagens cativantes e boa história para passar uma mensagem. Então foi isso que Albert Paul Dahoui fez com o livro A saga dos Capelinos, onde misturou ficção com o que se sabe sobre a nossa origem espiritual, através de relatos espíritas e teosóficos. A introdução é tão didática que a publicarei aqui para que entendam melhor como se deu o expurgo dos Capelinos para a Terra:

Há cerca de 3.700 a.C., num dos planetas que gravitam em torno da estrela dupla Capela, existia uma humanidade muito parecida com a terrestre, à qual pertencemos atualmente, apresentando notável padrão de evolução tecnológica. Naquela época, Ahtilantê, nome desse planeta, o quinto, a partir de Capela, estava numa posição social e econômica global muito parecida com a da Terra do século XX d.C. A humanidade que lá existia apresentava graus de evolução espiritual extremamente heterogêneos, similares aos terrestres do final do século XX, com pessoas desejando o aperfeiçoamento do planeta, enquanto outras apenas desejavam seu próprio bem-estar.

Os governadores espirituais do planeta, espíritos que tinham alcançado um grau extraordinário de evolução, constataram que Ahtilantê teria que passar por um extenso expurgo espiritual. Deveriam ser retiradas do planeta, espiritualmente, as almas que não tivessem alcançado um determinado grau de evolução. Elas seriam levadas para outro orbe, deslocando-se através do mundo astral, onde continuariam sua evolução espiritual, através do processo natural dos renascimentos. No decorrer desse longo processo, que iria durar cerca de oitenta e quatro anos, seriam dadas oportunidades de evolução aos espíritos, tanto aos que já estavam na carne, como aos que estavam no astral – dimensão espiritual mais próxima da material – através das magníficas ocasiões do renascimento. Aqueles que demonstrassem endurecimento em suas atitudes negativas perante a humanidade ahtilante seriam retirados, gradativamente, à medida que fossem falecendo fisicamente, para um outro planeta que lhes seria mais propício, possibilitando que continuassem sua evolução num plano mais adequado aos seus pendores ainda primitivos e egoísticos. Portanto, a última existência em Ahtilantê era vital, pois demonstraria, pelas atitudes e pelos pendores do espírito, se ele havia logrado alcançar um padrão vibratório satisfatório dos requisitos de permanência num mundo mais evoluído e pronto para novos vôos ou se teria que passar pela dura provação de um recomeço em planeta ainda atrasado.

Os governadores espirituais do planeta escolheram para coordenar esse vasto processo um espírito do astral superior chamado Varuna Mandrekhan, que formou uma equipe atuante em muitos setores para apoiá-lo em suas atividades. Um planejamento detalhado foi encetado de tal forma que pudesse abranger de maneira correia todos os aspectos envolvidos nesse grave cometimento. Diversas visitas ao planeta que abrigaria parte da humanidade de Ahtilantê foram feitas, e, em conjunto com os administradores espirituais desse mundo, o expurgo foi adequadamente preparado.

Ahtilantê era um planeta com mais de seis bilhões de habitantes e, além dos que estavam ali renascidos, existiam mais alguns bilhões de almas em estado de erraticidade. O grande expurgo abrangeria todos, tanto os renascidos como os que se demoravam no astral inferior, especialmente os mergulhados nas mais densas trevas. Faziam também parte dos passíveis de degredo os espíritos profundamente desajustados, além dos assassinos enlouquecidos, dos suicidas, dos corruptos, dos depravados e de uma corja imensa de elementos perniciosos.

Varuna, espírito nobilíssimo, destacara-se por méritos próprios em todas as suas atividades profissionais e pessoais, sendo correto, justo e íntegro. Adquirira tamanho peso moral na vida política do planeta que era respeitado por todos, inclusive por seus inimigos políticos e adversários em geral. Os capelinos foram trazidos em levas que variavam de vinte mil a pouco mais de duzentas mil almas. Sob a direção segura e amorosa dos administradores espirituais, vinham em grandes transportadores astrais, que venciam facilmente as grandes distâncias siderais e que eram comandados por espíritos especializados em sua condução.

A Terra, naquele tempo, era ocupada por uma plêiade de espíritos primitivos, os quais serão sempre denominados terrestres nestes escritos, para diferenciá-los dos capelinos que vieram degredados para cá, a fim de evoluir e fazer com que outros evoluíssem. Uma das funções dos capelinos, aqui na Terra, era ser aceleradores evolutivos, especialmente no terreno social e técnico. Embora fossem a escória de Ahtilantê, eram mais adiantados do que os terrestres relativamente a níveis de inteligência, aptidão social e, naturalmente, sagacidade. Os terrestres, ainda muito embrutecidos, ingênuos e apegados a rituais tradicionais, pouco ou nada criavam de novo. Cada geração se apegava ao que a anterior lhe ensinara, atitude muito similar à em que vemos demorarem-se os nossos índios, que estagiam comodamente no mesmo modo de vida há milhares de anos.

Havia entre os exilados um grupo de espíritos que, em Ahtilantê, se intitulavam de alambaques, ou seja, dragões. Esses espíritos, muitos deles brilhantes e de sagaz inteligência, eram vítimas de sua própria atitude negativa perante a existência, preferindo serem ‘críticos a atores da vida’. Muitos deles se julgavam injustiçados quando em vida e, por causa desses fatos, aferravam-se em atitudes demoníacas perante os maiores. Era mais fácil para eles comandar a grande massa de espíritos inferiores que os guardiões do astral inferior, que eram em pouco número. Por isso, Varuna foi até as mais densas trevas, para convidar os poderosos alambaques a se unirem a eles e ajudarem as forças da evolução e luz a triunfarem sobre eventuais espíritos recalcitrantes. Varuna, através de sua atitude de desprendimento, de amor ao próximo e de integridade e justiça, foi acolhido, após algum tempo, pela maioria dos alambaques, como o grande mago, o Mykael, nome que passaria a adotar como forma de renovação que ele mesmo se impôs ao vir para a Terra. A grande missão de Mykael era não apenas de trazer as quase quarenta milhões de almas capelinas para o exílio, porém, principalmente, fundamentalmente, levá-las de volta ao caminho do Senhor, totalmente redimidas.

A saga dos Capelinos ; Albert Paul Dahoui

Referência:
A caminho da luz (livro de Emmanuel / Chico Xavier);
Vinha de luz (livro de Emmanuel / Chico Xavier);
Exilados de Capela (livro de Edgar Armond)

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Edson Leão
Edson Leão
30 agosto de 2006 12:03 am

Senhores: Acompanho estes assuntos, sobre raças há muito tempo, desde meus 12 anos, hoje estou com 50 anos…se vocês querem mais informações adicionais, sobre a colonização da terra, homens e animais, origens etc… procurem no google…sobre o título de .. fraternidade branca… arcanjo miguel… sananda (mestre Jesus).. rebelião de Lúcifer (que de demônio não tem nada…meras fantasias do alto clero…não tenho nada contra a santa madre Igreja…só tem muita coisa mal interpretada…qualquer coisa que queiram saber…caso não leram sobre a Fraternidade Branca…estou a disposição…o conhecimento, não pode ter fronteiras…católicos, protestantes, budistas…etc…tudo leva a um so caminho… ah…tentem pesquisar sobre o… Read more »

REGINA LANA
REGINA LANA
30 abril de 2020 10:55 pm
Reply to  Edson Leão

Boa noite, gostaria muito de aprender e esclarecer dúvidas.

Andy
Andy
11 maio de 2006 4:29 pm

Acredito que evolução, se dá através de uma concepção total. Olhando desta forma, os índios são menos evoluídos, não subjulgando-os, mas eles se negam a este avanço, talvez por medo ou ignorância. Daí toda nossa dificuldade: muita informação, gera muita dúvida, que geram muitas escolhas, que incidem diretamente no nosso livre arbítrio, que está diretamente ligado à evolução, coisa de que os índios fogem…

Kuaray
Kuaray
12 janeiro de 2006 3:56 pm

bem preonceituoso o comentario sobre “nossos indios”.

ou será que avanço espiritual é o mesmo que avanço tecnológico?

ZIBS
ZIBS
13 dezembro de 2005 6:21 pm

EU SOU O ZIBS
VAMOS UNIR FORCAS
TA NA HORA(tempo=ilusao)
Compreendam-me(amor)
http://www.clubecetico.org
Cade a obra?

J
J
7 julho de 2005 9:39 am

Quem quiser ler mais sobre este assunto:

http://web.prover.com.br/nominato/FASE2.htm

LEILA RESENDE
LEILA RESENDE
28 junho de 2005 3:05 pm

JÁ LI O LIVRO EXILADOS DE CAPELA.É UM LIVRO MUITO BOM, EXCLRARECE QUEM TEM BASE, SOBRE O ESPIRITISMO.COM TODA CERTEZA, ESTAMOS PASSANDO POR TRANSFORMAÇOES, QUE MUDARAM DEFINITIVAMENTE,NOSSA CONDUTA.É CHEGADO O MOMENTO DE COLOCARMOS EM PRATICA, TUDO O QUE NÓS APRENDEMOS.CHEGA DE SERMOS REPROVADOS…AGORA É CHEGADA A HORA, POR ISSO VAMOS APROVEITAR AS GRANDES OPORTUNIDADES QUE DEUS NOSSO PAI MAIOR TEM NOS DADO E AGRADESCER HUMILDEMENTE NOSSOS GUIAS ESPIRITUAIS QUE NOS AUXILIAM NESTA NOSSA JORNADA.

tiza
tiza
1 junho de 2005 4:47 pm

Vixe..não tinha lido nada a respeito disso..nem aqui..mil desculpas.. já com medo de minha ignorância..vou me aprofundar .

Anônimo
Anônimo
29 maio de 2005 11:42 am

Muita paz e muita luz!

Um pouco atrasada, mas lá vai uma dica, com a permissão dos senhores e senhoras, para este assunto: “O Livro de Urantia” (caso não o conheçam)é mais uma fonte de informação sobre a cosmogênese e nossa reintegração cósmica, pois afinal somos TODOS exilados de algum orbe, só não sabemos qual…

Gracindo Fantini
Gracindo Fantini
24 abril de 2005 3:19 pm

Aos 12 anos de idade,olhava as estrelas e sentia uma saudade estranha .Agora compreendo!!!

Hermínia
Hermínia
19 março de 2005 7:22 pm

É isso mesmo….Exilados de Capela !!!!!!
Esta é a explicação que “meu espírito” esperava há muito tempo………

claudia
claudia
9 janeiro de 2021 3:13 am
Reply to  Hermínia

Você não tem um espírito. Você é o espírito. Só está encarnado em um corpo. Como uma roupa.

Paulo Passamani
Paulo Passamani
15 março de 2005 11:19 am

O assunto é muito envolvente, pois todos nós sabemos que existe o tal do saneamento nos mundos. É uma questão de Justiça Divina. Jamais devemos nos esqueçer que o Cristo nos alertou sobre quem herdará a Terra.

O Livro “Crepúsculo dos Deuses”, de Robson Pinheiro, narra certinho como, quando e porque os degredos acontecem. É só uma questão de lógica.

Ariadny
Ariadny
27 fevereiro de 2005 1:28 am

Estou realmente facinada com esse seu post, confesso q nunca visitei seu site, sou iniciante…rsss… e o encontrei por completo acaso no google, mas foi realmente ótimo isso ter acontecido, pois eu já havia lido alguma coisinha sobre *Os exilados da Capela* mas nada q me pudesse satisfazer como esse artigo fez, bom…só resta-me dar o tão merecido Parabéns, foi realmente ótimo, e gostaria de pedir para quem obtiver alguma informação sobre * As Profecias Maias * q mandem se possivel no meu e-mail… Mto Obrigada desde já , fikem tds na paz !

Blinker_128
Blinker_128
16 fevereiro de 2005 12:53 am

Corrigindo::
Não se trata do planeta Capela como foi mencionado em meu comentário , mas sim do planeta Ahtilantê situado no sistema de Capela na constelação do cocheiro.Este erro é bastante comum e podemos facilmente nos confundir.

Blinker_128
Blinker_128
16 fevereiro de 2005 12:48 am

A matéria ficou boa porém muitos outros fatos podem complementar. É importante frizar que o êxodo dos espíritos de Capella não foi uma operação decidida e executada pelos grandes espíritos mentores do planeta de forma direta, isso na verdade é um ciclo natural que toda galáxia que possui seres em semelhante desenvolvimento ao nosso passa inevitavelmente.O centro da galáxia emitira em breve um pulso puro de fotons que serve segundos os Mayas para sincronização de todos os astros em nossa galáxia,seria um check-up de todas as orbitas.Dependendo do equilibrio energético da pessoa nesta epoca , este pulso será fatal, talvez… Read more »

Anônimo
Anônimo
15 fevereiro de 2005 3:48 pm

isso foi orrivel

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
31 janeiro de 2005 3:30 am

Creio que a leitora não leu As Estâncias de Dizan com muita atenção, ou veria que o que Blavatsky (alegadamente) fez foi uma tradução e compilação de antigos textos hindus, escritos numa linguagem anterior ao sânscrito, e que (pelo que li no link abaixo) podem ser encontrados atualmente no Tibet.

http://www.beyond-the-illusion.com/files/Religion/Gnosticism/Usenet/9410.bkdyzan.var

Manoel
Manoel
30 maio de 2006 6:35 am

Leiam o livro Gestação da Terra ! Muito legal e trata desse assunto de um modo bem simples e baseado na história q conhecemos !

Titanico
Titanico
30 maio de 2006 1:58 pm

Fala Manoel…
Juntamente com “Gestão da Terra”, recomendo o livro “Colônia Capela – A outra face de Adão”, que é muito bom…

Embora o “Gestação” eu tenha achado meio louco! rsrs

Abraços…

Anônimo
Anônimo
5 julho de 2013 10:57 am
Anônimo
Anônimo
14 junho de 2013 9:22 am
tei tei tei!
tei tei tei!
11 dezembro de 2012 2:05 pm

O que vai acontecer a partir do dia 21 de dezembro aparentemente (segundo tenho pesquisado) é algo parecido, só que quem vai fazer parte da rota de saída são os cabeçudos que não estão em sintonia com a evolução do globo iniciada já a algum tempo. Junto dos acontecimentos de exílio ficar por aqui não será nada fácil nesses 30/40 anos a contar do dia 21 deste mês.

Evaristo Calixto
Evaristo Calixto
9 outubro de 2012 11:05 pm

Parabéns, Saindo da Matrix, por publicar textos tão importantes para o despertamento. Estudo temas transcendentes, mas o livro “Exilados de Capela” (que é o primeiro de uma trilogia) apresenta alguns problemas. Não pode ser considerado doutrinário, pois seu conteúdo, ao que eu saiba pelo menos, não recebeu sanção de espíritos evoluídos. No livro em questão o autor faz a ressalva de que foi escrito com base na inspiração, e não se apóia em fontes oficialmente aceitas nem largamente acessíveis. Nos livros seguintes (Na Cortina do Tempo e Almas Afins) Edgard Armond explica, dentre outras coisas, que os conhecimentos em questão… Read more »

Iuri
Iuri
21 setembro de 2012 11:40 am

Acid, não consegui ler todo o seu texto devido ao tamanho, apesar de ser bem interessante. Contudo, estou a procura da resposta para a seguinte pergunta:

Os exilados seriam de Capella? Segundo o blog http://literatura-espirita.blogspot.com.br/, não poderia ser. Porém, não consigo encontrar outras fontes “científicas” na internet para pesquisar. O que achas disso? Podes me indicar algum material científico sobre a impossibilidade da existência de planetas no sistema de Capella ou algo que colabore com a possibilidade de os mesmos existirem?

Abraços

Roberto Vasconcelos
Roberto Vasconcelos
31 maio de 2011 8:21 pm

Jesus é o cara que falou pro Pai: “eu vou tomar conta desses degredados, vou ajudá-los a tomar vergonha na cara. Primeiro vou mandar minha equipe com as diretrizes gerais (Moisés, Sócrates, Krishna, Buda) e depois vou lá pessoalmente, no que vai ser o maior gesto de amor e renúncia que alguém já fez por esse pessoal que mais ninguém quer por perto.”

Falou tudo, Acid! Vem cá, tu é iniciado em alguma ordem secreta? xD

Lucas
Lucas
11 agosto de 2010 7:56 pm

Vida no Sol É o folheto O SOL, publicado em 1954. Tem duas mensagens mediúnicas: A primeira, do monge Voes, pela médium Guilhermina Drishel, em 1925. E a segunda, de Ramatis, médium Hercílio Maes, 1954. Na Codificação, uma Entidade diz que o Sol não é habitado. E, aqui, temos dois Espíritos, em épocas diferentes, dizendo que nossa estrela é cheia de vida humana. Dou mais crédito às descrições de vida. E compreendo que, à época de Kardec, seria uma temeridade os Espíritos falarem de mundos astrais, colônias, vida no Sol… >> Fonte >>> http://www.forumespirita.net/fe/estudos-mensais/pluralidade-dos-mundos-habitados-27695/210/ >> >> Download >>> http://www.forumespirita.net/fe/estudos-mensais/pluralidade-dos-mundos-habitados-27695/?action=dlattach;attach=20684 >>… Read more »

cnaj
cnaj
3 maio de 2008 5:41 pm

Querido Luidgi, evitemos o preconceito e publicar opiniões quando essas não possuem fundamento verídico. Os espíritas não tentam fazer com que outros acreditem no que sabem por meio de obras mediúnicas e evidência lógica, não encontramos espíritas tentando convencer os demais de sua crença, isso que você colocou é uma inverdade e um infeliz comentário, se você já encontrou alguém como descrevi acima então, acredite, não era um espírita. Talvez você não tenha percebido que os espíritas acreditam em um Deus único e em Jesus Cristo também, aqui são discutidos temas que interessam a muitos e caso não lhe interesse… Read more »

Luidgi
Luidgi
28 fevereiro de 2008 10:03 pm

Me desculpem pelos erros na digitação. É a pressa.Mas aproveitando o ensejo, esqueçam os Capela e os capelinos e nos voltemos ao nosso querido planeta Terra e façamos algo, aqui e agora para melhorar a vida nele.
Abraços a tds. 🙂

Luidgi
Luidgi
28 fevereiro de 2008 9:59 pm

Fico a pensar, e que estudo muito os assuntos religiosos e similares. Não consigo entender pq os espíritas sempre acham algo mirabolante para “fechar” uma lacuna da qual nenhuma religião tem explicação, e pior, querem fazer com que os demais acreditem nos mitos e lendas. Fica difícil sem haver nenhuma porva ao menos racional. Mas, o que me impressiona é a excepcional criatividade dos tais “espíritos”. Nomes, locais e acontecimentos, com enorme riqueza de detalhes sem haver absolutamente nenhum embasamento científico que possa ser levado a sério. Pq não acreditarmos no Deus único e verdadeiro e na pessoa de Nossa… Read more »

Verônica Tila
Verônica Tila
8 janeiro de 2008 1:21 pm

Em 2005, Raquel Soares, uma das minhas monitoras do Esde, que fiz na Fep (só fiz metade dos módulos).
Disse que, tais exilados não estavam mais em nosso planeta.
Já teriam conseguindo visto de saída da Terra (piada minha na aula, rs).
Lembro da cara de tristeza de alguns colegas de turma, eles acreditavam ser os últimos dos moícanos, digo dos exilados.
Na época, quando me perguntaram que contribuição evolutiva eles trouxeram, eu disse: Somente evolução tecnológica. Evolução moral nenhuma.

Ricardo
Ricardo
12 agosto de 2007 6:20 am

Adorei seu texto.
Vou divulgá-lo a tantos quanto puder, pois são mensagens de vida e esperança, senão de sabedoria.

Marilene
Marilene
31 janeiro de 2005 2:16 am

Oi… Estou conhecendo seu blog. Gostei.Parabéns! Obrigada, pelo seu trabalho. Por favor, vi que sua leitora, Guiomar O. da Silva, questiona o seu comentário sobre o “Estancias de Dizan” de Helena P. Blavaski. Esclareça o fato. Se possível…

Célia  Virgínia
Célia Virgínia
17 janeiro de 2005 2:04 pm

Vale notar que nossos irmãos não compreenderam bem a questão dos ‘NOSSOS INDIOS”, para mim está claro,realmente eles os indios são bastante acomodados,trabalhei com indios e sei o que estou falando.A questão da “ferrenha” defesa de sua cultura sem no entanto abrir mão do computador que nada tem a ver com a cultura deles e em contrapartida,não abrem mão do “casamento com crianças”(meninas de 10 ou 12 anos)”porque faz parte”de sua cultura” e outras coisas mais alem da violencia,armas(porém nada de arcos e flexas e sim espingardas mesmo, que são usadas sem o menor constrangimento)tudo em nome de sua cultura… Read more »

GUIOMAR O. SILVA
GUIOMAR O. SILVA
14 janeiro de 2005 2:07 am

A sua ref. a Estancias de Dizan não é clara pois eu as li e são de Helena P. Blavaski em mais ou menos 1800 d.c.

maria da graça sant'anna
maria da graça sant'anna
31 agosto de 2004 9:38 pm

cara, eu fico fascinada com tantaa informação, eu não sei … algumas coisas eu de algum modo já havia ouvidoo falar e até já dei várias demonstraçõs de interesse as pessoas com quem me bati nessa vida por aí,mas tem umas observações intuitivas que sempre estiveram latentes em mim , que de repente,aqui no seu site e nos que vc vem despertando o interesse em visitar, eu me vejo diante delas e com explicações e fundamentações,… Tá bom… eu ainda as vejo como propostas imaginativas , mas daí e as coincidências ????????? ( consciente coletivo ) e ainda …experiências …muitas… Read more »

Edson
Edson
31 agosto de 2004 4:53 pm

Interessante também a parte que fala dos nossos indigenas, será que eles são os unicos seres originarios da Terra, devido ao seu modo de vida extremamente simples e pouco evoluido intelectualmente, enquanto nós seres “civilizados” somos todos seres de origem extraterrena?! :mrgreen:

Solzinho 777
Solzinho 777
31 agosto de 2004 2:43 pm

Puxa gente, procurei O LIVRO DE GIZÉ pela net, mas ele está esgotado e não poderei ler… alguém aí não tem um que queira vender, ou quer tirar um xerox e enviar por sedex a cobrar? (abusando já né?) rs

Abraço a todos,

Junior

Silvana
Silvana
30 agosto de 2004 10:36 pm

Olá Acid,

Preciso saber seu e-mail para enviar-lhe um assunto em pvt, trata-se de um assunto bastante delicado, vc poderia responder-me?? acho que preciso de sua ajuda!

Abraços

Sil

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
30 agosto de 2004 5:11 pm
Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
30 agosto de 2004 5:09 pm

Oi Cláudio. O arquivo abre normalmente em dois micros com word de versões diferente… Quanto a diversidade, sim, é necessária à evolução. Basta observar a natureza, que diversifica as espécies da mesma raça para que um só vírus, por exemplo, não destrua toda a raça. A Terra é o planeta dos contrastes, onde adquirimos fibra através de nossas escolhas. Mas, assim como há o colégio (onde vemos várias matérias), há também as universidades e os mestrados, doutorados… nesses lugares vão se reunir pessoas com o mesmo objetivo, e a Terra vai deixar de ser colégio pra se tornar uma universidade.… Read more »

Solzinho 777
Solzinho 777
30 agosto de 2004 5:03 pm

Procurei o local no fim do post para o download dos livros completos como citou um dos posts, mas não encontrei, alguém pode me ajudar?

Jr.
souparanaense@yahoo.es (sem com nem br)

Ary Freitas Silveira
Ary Freitas Silveira
30 agosto de 2004 2:02 pm

Os estudos referente a estes assuntos estão muito claro em outras obras, espiritualista e espíritas, como também em comuns.

Na Saga a Jornada da Alma, o primeiro livro que é “O livro de Guizé” , fica simples entender o que ocorreu no velho e lindo Egito.

Cláudio
Cláudio
30 agosto de 2004 11:21 am

Primeiramente, gostaria de comentar que deve haver algum erro no arquivo do livro “A caminho da Luz” – não consegui abri-lo (mas o outro abriu normalmente). Já sobre o “post” em si, achei muito interessante. Mesmo que seja só por curiosidade, vale a pena saber dessas coisas. Se bem que, sempre há algum ensinamento muito útil que podemos absorver, transformando a mera “curiosidade” em mola propulsora para nossa melhoria pessoal. Ademais, independentemente do nível de ficção inserido não atrapalha em nada o aproveitamento do conteúdo. Valeu, Acid! Continue compartilhando conosco os toques de conhecimento. Só uma coisa: será que heterogeneidade… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
29 agosto de 2004 11:15 am

Tanto é ficção, como está escrito no post. Mas a idéia por trás do livro não é. Ou pelo menos não se levarmos em conta o que aprendemos com Emmanuel (o download dos livros completos estão nos links no fim do post) e o que aprendi com Oráculo. Sem falar nas rondas planetárias de Blavatsky…

daniela
daniela
29 agosto de 2004 9:50 am

Os últimos parágrafos são do livro de Albert Paul DAhoui,mas sabemos através dêle mesmo que são ficção,ou seja uma visão pessoal dele.Como é mesmo o primeiro livro da série?Acho que é A caída dos anjos,ou algo assim.Li todos os livros dele.Como diz o Wagner Borges,é bom não escorregar na maionese psíquica. 😀

daniela
daniela
29 agosto de 2004 9:44 am

Concordo com o Yuri.abaixo a pretensa superioridade.

Yuri Soares
Yuri Soares
29 agosto de 2004 1:17 am

desculpem pelos erros de portugues…

Yuri Soares
Yuri Soares
29 agosto de 2004 1:15 am

Bem, segundo a “minha” psicologia, não acredito nestas teorias de “afastamento” espiritual em que os seres menos evoluidos nao mais nos encomodarao em breve, pois isso para mim apenas representa uma fuga do paradoxo presente no universo (e que o torna mais belo), ou seja, elimine os seus problemas, como ocorre nas cadeias, em que encarceramos nossos iguais e esquecemos deles, mas que de uma forma ou de outra voltarão até nós. além do mais, esta teoria que coloca umas civilizações sendo SUPERIORES as outras tem muito em comum com outra que já tive contato, segundo a qual as pessoas… Read more »

Radical Chic
Radical Chic
28 agosto de 2004 12:09 pm

Acid,

Esses cara-de-réptil a que Oráculo se referiu, não são propriamente os greys, mas sim os reptilianos. Mas esses reptilianos servem aos greys, fazendo o trabalho de “coleta” para eles. Os famosos “chupa cabras”, seriam esses seres. Não são necessariamente maus, mas não tem noções “morais” como os outros, por isso facilmente manipuláveis.

Abraços!

maria da graça sant'anna
maria da graça sant'anna
31 agosto de 2004 9:47 pm

eu preciso entender melhor a linguagem do seu blog , ORÁCULO ???? Você se refere a….? 💡

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
31 agosto de 2004 11:34 pm
eduardo
eduardo
2 setembro de 2004 1:52 pm

interessante, fiquei impressionado
com o assunto, vou procurar coletar
mais informaçao para entender esta
evoluçao espiritual. li muitos livros espiritas e algumas passagens eu nao entendia, acho que agora começo a achar o “fio da meada”.

eliza
eliza
14 janeiro de 2005 4:53 pm

Quero lembrar a todos que nunca estivemos e nem estaremos sós.Deus em sua bondade infinita nos permiti sempre aa renovação. Basta agora um pouco mais esclarecidos, fazermos de nossa passagem pela Terra, uma experiência produtiva e promissora para nós enqunto espíritos imortais e para humanidade pois a evolução deve ser enquanto mundo habitado, para que a humanidade também evolua.

Simone
Simone
7 janeiro de 2005 10:53 am

O engraçado é imaginar que Jesus Cristo pertencia à turma do fundão (há, há, há!).
Abraços!

DIEGO ALVES SIMOES BEZERRA
DIEGO ALVES SIMOES BEZERRA
21 outubro de 2021 4:08 pm
Reply to  Simone

Jesus Cristo é o governador da Terra. Ele foi enviado para dar esperança e amor aos qu aqui estavam. Os primitivos somos nós.

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
6 janeiro de 2005 4:42 pm

Jesus é o cara que falou pro Pai: “eu vou tomar conta desses degredados, vou ajudá-los a tomar vergonha na cara. Primeiro vou mandar minha equipe com as diretrizes gerais (Moisés, Sócrates, Krishna, Buda) e depois vou lá pessoalmente, no que vai ser o maior gesto de amor e renúncia que alguém já fez por esse pessoal que mais ninguém quer por perto.”

Simone Midori Costa
Simone Midori Costa
6 janeiro de 2005 4:28 pm

Olá, nem sei seu nome mas gostaria de dizer que sou leitora assídua da sua página. Parabéns pelo trabalho!
Diante de tantas informações que vc apresentou neste texto me pergunto, onde fica Jesus Cristo nesta história?
Abraços!!!! :mrgreen:

Luis Henrique
Luis Henrique
29 dezembro de 2004 7:39 pm

Muito interessante, um assunto a se aprofundar, continue com as pesquisas e entre em contato.

Mauri Antonio
Mauri Antonio
12 dezembro de 2004 7:26 pm

Muito interessantes as informaçoes .Quem ler e tiver dúvidas ou maior interesse quanto a conceitos de seres evoluidos , sociedades evoluidas e a propriamente dita evoluçao pode se corresponder comigo . tenho alguns conhecimentos que gostaria de compartilhar com os outros ( evoluçao é em conjunto e paradoxalmente individual pois há uma inevitavel inter-relaçao e inter-dependência entre as consciências ),e até sobre este processo que na conscienciologia é chamado de : Transmigraçao .E quanto a alguns comentários que li aqui gostaria de fazer algumas consideraçoes .Ao Yuri:Meu caro amigo nao há ,ao que parece, um “afastamento” espiritual deterministico , mas… Read more »

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
24 novembro de 2004 1:24 pm

“evoluído” é uma coisa meio dificil de categorizar. Por exemplo, não considero W. Bush um cara evoluído. Ele é um pouco mais que um primata em termos de convivência humana, assim como muitos dos norte-americanos que o apóiam (fora da minha tribo são todos inimigos). Mas, no caso dos índios, temos que analisar não o aspecto espiritual, mas o sociológico. Ferramentas, mobilidade social, adaptabilidade, leis, enfim, ao ler A república, de Platão, pode-se ter uma idéia de uma sociedade evoluída (em termos, já que havia o mesmo preconceito com estrangeiros e o papel das mulheres continua até hoje em muitas… Read more »

Carlos Nunes
Carlos Nunes
24 novembro de 2004 12:22 pm

Para os que se espantaram com a afirmação de que “nossos”índios são pouco evoluídos. Em primeiro lugar, “nossos” quer dizer “compatriotas”, ou “co-habitantes”, ou seja, índios que vivem conosco neste planeta. Com relação à sua evolução, não há dúvida de que se integram perfeitamente com a natureza, mas também não há dúvida de que resolvem todos seus conflitos na base do uso da força. Uma cultura civilizada estabelece a solução de conlitos de acordo com o direito, e se for muito civilizada, na base da caridade, fraternidade, amor ao próximo. É nesse sentido que se deve entender que “nossos” índios… Read more »

galsantanna
galsantanna
22 novembro de 2004 8:51 pm

desculpem, no comentário anterior ,teclei publicar antes de me apresentar ,

Anônimo
Anônimo
22 novembro de 2004 8:36 pm

Amo essas informações que venho recebendo no seu blog. Tudo muito rico.Quanto me agrada a idéia de ter disponibilidade de recursos ( amplos ) p´ra poder ficar aqui , me informando dos pensamentos do mundo Ah !!! eu adoro , mas calminha …me explica melhor… De onde surgiu essa comparação de inferioridade expressa com relação aos nossos índios (19º.parágrafo ) ? Vale lembrar que são eles, “NOSSOS(?)” índios, quem têm a noção holística perfeita quanto a ecologia da vida . Seriam eles menos ou mais evoluídos ?…, eu até acho que não é esse o caso né? Julgar p´ra que?,… Read more »

Andréa C. T.
Andréa C. T.
12 novembro de 2004 3:29 pm

E quando será o banimento? Como posso evitar que as pessoas que amamos não sejam banidas?

Saindo da Matrix
Saindo da Matrix
28 setembro de 2004 2:45 pm

Estava conversando com meu tio a respeito do Exílio e ele disse que Ramatis foi questionado se ele não sentia pena das pessoas que seriam banidas. Aí ele falou que sentia pena é das almas inocentes que receberiam esses “professores” no outro planeta. Realmente… mas isso mostra o quanto a sabedoria do Cosmos é Divina, aproveitando até mesmo a escória das almas para acelerar o progresso dos outros (mesmo que através da dor…mas aí mostra uma outra faceta dessa sabedoria: o livre arbítrio. Quem estiver lá ainda vai ter a chance de escolher se vai realmente ajudar ou apenas escravizar… Read more »

Tarcizio
Tarcizio
11 setembro de 2004 12:27 am

Oi, Acid…
Muito bem feito esse seu site.
Sobre Capela, é muito interessante, já li Exilados da Capela, você já sabia, pois uma vez comentei.
Você foi fundo no aspecto oriental, sei que você gosta deste viés.
No livro A Caminhos da Luz, ou no Exilado, tem um pronunciamento de Jesus, aos capelinos, contado por Emmanuel, se pudesse gostaria que você publicasse esse lado mais ocidental…[risos].
Abraços!
* Assinei aquela lista para mudar a lei do Código Penal.

Júlio César
Júlio César
4 novembro de 2004 2:04 pm

Achei muito interessante e não descarto a idéia e a mensagem, mas tenho algumas ressalvas, das quais só vou citar duas pelo restrito espaço: 1) Concordo com Ramatís (citação de Sainda da Matrix), só não sei se considero sábio trazer degredados para servir como mestres para “menos evoluídos” terrestres. Como podem ensinar algo que nem eles mesmos aprenderam ? Na verdade só ensinaram os “menos evoluídos” terrestres a reproduzirem os seus próprios comportamentos, o que – do baixo de nossa pouca compreensão e iluminação (se preferirem) – nem mesmo nós faríamos, afinal, não colocamos presidiários para ensinar nossas crianças em… Read more »

Júlio César
Júlio César
4 novembro de 2004 2:01 pm

Achei muito interessante e não descarto a idéia e a mensagem, mas tenho algumas ressalvas, das quais só vou citar duas pelo restrito espaço: 1) Concordo com Ramatís (citação de Sainda da Matrix), só não sei se considero sábio trazer degredados para servir como mestres para “menos evoluídos” terrestres. Como podem ensinar algo que nem eles mesmos aprenderam ? Na verdade só ensinaram os “menos evoluídos” terrestres a reproduzirem os seus próprios comportamentos, o que – do baixo de nossa pouca compreensão e iluminação (se preferirem) – nem mesmo nós faríamos, afinal, não colocamos presidiários para ensinar nossas crianças em… Read more »

Andréa Patrícia
Andréa Patrícia
28 agosto de 2004 9:26 am

Muito interessante. Ainda não li esse livro Vinha de Luz. Muita Luz!!!

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