“É melhor um materialista convicto que rejeita a realidade do mundo invisível do que um pretenso espiritualista que esteja se aventurando num mundo que mal conhece e que quer desfrutá-lo por interesse, ou mesmo só por vaidade a fim de chamar a atenção para si. Ele infringe, assim, as leis do mundo espiritual e, mais cedo ou mais tarde, deverá responder pelos seus erros. O saber que os Iniciados acumularam no decorrer dos séculos não é destinado para o uso que fazem muitas pessoas que se interessam por isso: curiosos, trapaceiros, incautos, doentes e exploradores. Aquele que pretende ser espiritualista não deve esperar nada da Ciência iniciática a não ser a transformação da sua vida interior, o seu aperfeiçoamento. Qualquer coisa estranha a essa preocupação não é a verdadeira espiritualidade.”
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