A
grande pirâmide
Você
sabia...
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Que a Grande Pirâmide de Gizeh contém mais pedras que todas as catedrais,
igrejas e capelas da Grã-Bretanha reunidas e que ela tem um total
de 6.5 milhões de tons. de pedras, o suficiente para construir uma
parede de 26.000 km de comprimento (a circunferência da Terra é de
40.000 km)?
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Que só em 1994 foram reveladas ao mundo ocidental, pelo explorador
alemão Hartwig Hansdorf, grandes pirâmides situadas numa região da
China, no estado de Sheusi? Esta região, até então, era proibida para
estrangeiros. Durante suas expedições, descobriu um total de 100 (cem)
pirâmides, algumas delas ainda maiores que a Grande Pirâmide de Gizeh.
Maiores informações, somente após o começo de suas escavações, no
século XXI.
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Que a grande piramide do egito é 7 vezes maior do que a Esfinge (146,5
metros)?
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Que cada face da Grande Pirâmide tem mais de 230 metros de comprimento
e a diferença entre o mais comprido e o mais curto dos lados é de
apenas 25 cm ?
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Que as faces da pirâmide estão precisamente dispostas com os 4 pontos
cardinais apresentando somente 0,015% de margem de erro (atualmente
para se conseguir esta precisão, são necessários um teodolito de laser,
um mapa dentro dos dez metros de precisão, engenheiros, astrônomos
e mestres de obras)?
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Que suas esquinas diferem de menos de 1 grau do ângulo de 90 graus
?
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O Carbono14 só pode ser aplicado a substâncias orgânicas, não
a construções de pedra.
Como não se construíam as Pirâmides
Nos primeiros meses
de 1978, uma expedição japonesa – da qual preferimos não dar dados
mais pessoais em atenção a boa intensão que a motivou -, terminou
a construção de uma pirâmide maquete, a poucos quilômetros do grupo
piramidal de Gizeh, executada com grande afã de perfeição, com uma
altura total de 10 metros e onde não havia pedra que pesasse mais
de uma tonelada. O diretor da obra, assistido por um par de dezenas
de arqueólogos e técnicos, mais aproximadamente 200 naturais da área,
começou sua tarefa, que logo demonstrou ser muito árdua.
Na
obra foram empregadas todas as técnicas que deduziram os arqueólogos
em voga, e em especial foram consultados os relatos de Heródoto sobre
como os egípcios lhe contaram que haviam sido feitas as pirâmides,
no passado remoto.
Então,
ante os olhos do diretor, jornalistas e especialistas na matéria,
iniciou-se um fenômeno de insuficiência técnica irreversível; os instrumentos
de cobre temperado que se supõe que os egípcios utilizaram para cortar
seus colossais blocos, mostraram-se quase impotentes para com o granito
e se se requeria uma equivalente perfeição, cada pequeno bloco se
exigia tanto tempo de trabalho, que a obra, de apenas 10 metros de
altura, não terminaria no inverno. Por isso, decidiu-se empregar máquinas
modernas de corte e não aperfeiçoar muito o acabado. O transporte
também apresentou inconvenientes insolúveis, pois os famosos "esquis"
para areia e os rolões eram praticamente desgovernáveis e nas partes
rochosas nao houve forma de superar os obstáculos sem prejudicar consideravelmente
os cubos de pedra que ficavam danificados. Outra vez, os meios modernos
e a pequenez das moles de pedra, permitiu o transporte. O "zênite"
dos inconvenientes se produziu quando se tentou colocar o "Piramidão",
no cume. Esta diminuta pirâmide, pesava no modelo-maquete apenas 1.000
quilogramas. Empurraram-na por uma rampa de areia contida por blocos
de pedras laterais, lançando óleo ante seu "esqui"; foi
puxada por uns 200 homens , que para fazer mais real a coisa, empregaram
litanias, baseadas nas palavras "para o alto!". Então descobriram
que o óleo não só fazia resvalar o esqui como também aqueles que empurravam
com alavancas, e os que puxavam as cordas de cima muito pouco podiam
fazer. Tantas foram as vezes que se tentou levantar a pequena mole
por meio da rampa, e tantos os fracassos que por fim, o diretor do
projeto desistiu do metodo e decidiu experimentar o último, ou seja,
as gruas de troncos de palmeira e sogas de fibra com as quais, conforme
os livros correntes, os egípcios antigos levantaram obeliscos de centenas
de toneladas. Este bloco pesava somente uma tonelada e nao seria demasiado
difícil colocá-lo em seu lugar. Foi aí que a verdade lhes foi apresentada
de uma maneira contundente, pois estando a mole a quase dez metros
de altura, estalaram os troncos de palmeira em milhares de estilhacos
que feriram a todos, inclusive o diretor, que preferiu colocá-la com
uma moderna grua, tirar algumas fotos e desarmar a maquete tal qual
era o trato com o governo egípcio. Uma vez sarado de seus superficiais
ferimentos, com o melhor humor nipônico, expressou que, pelo menos,
já sabemos "como não foram construidas as pirâmides".
Em 1995,
o egiptólogo Mark Lehner, e o mestre de obras Roger Hopkins,
decidiram construir uma pirâmide utilizando as mesmas técnicas
supostamente ( supostamente por não haver registros das técnicas
utilizadas na construção ) empregadas na construção da Grande
Pirâmide.
Passados
3 meses, conseguiram construir uma cópia 24 vezes menor que
a original com a ajuda de equipamentos e técnicas modernas.
O mais surpreendente
foi a declaração do egiptólogo após seu evidente fracasso:
"... não conseguimos obter melhores resultados ... certamente
devido a falta de prática e não porque tenhamos perdido alguma
misteriosa tecnlogia."
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A Idade da Esfinge
A
Descoberta:
Um
dia, enquanto lia o livro Sacred Science (1961),em que o autor e matemático
francês Schwaller de Lubicz apontava o que parecia ser erosão provocada
pela água, no corpo da Esfinge, John Anthony West percebeu que o padrão
de desgaste da Esfinge não era horizontal como visto em outros monumentos
de Giza, mas vertical. O desgaste horizontal é resultado pela exposição
prolongada a ventos fortes e tempestades de areia. Com certeza houve
várias tempestades assim nesta árida região do Saara. Surgem então
as perguntas: Poderia a água ser responsável pelo desgaste vertical
na Esfinge? Água de onde?
West
sabia que a maioria dos Egiptólogos acreditava que a Esfinge havia
sido construída na mesma época da construção da Pirâmide de
Khafre, do faraó Chephren, que viveu de 2555 à 2532 a.C. (a pirâmide
de Khafre é a situada do lado esquerdo da Esfinge). Ele também sabia
que esta crença estava tão firme e difundida, que se faria necessária
uma escavadeira intelectual para pôr este conceito abaixo.
Em
primeiro lugar, West perguntou a si mesmo se existia alguma prova
concreta que fosse, que ligasse Chephren à Esfinge. A resposta foi
não, e a razão foi simples. Não há inscrições - nem uma sequer - nem
esculpida em uma parede ou em uma estela (coluna destinada a conter
uma inscrição) ou escrito nos amontoados de papiros que identificasse
Chephren (ou qualquer outra pessoa) com a construção da Esfinge e
dos templos em sua proximidade. A proximidade da pirâmide de Khafre
com a Esfinge (só 1700 pés / 518 metros de distância) não significa
que ambos os monumentos foram construidos como um complexo ou, mais
relevantemente, na mesma época.
Poderia
então ser a Esfinge muito mais antiga que o reinado de Chephren, como
West já o suspeitava?
A
Confirmação:
Em
1991 o Dr. Robert Schoch, geólogo e professor da Universidade de Boston,
junto com John A. West e um time de cientistas e arqueólogos, decidiu
examinar as novas descobertas. Após meses de estudos, Schoch chegou
a conclusão de que realmente, conforme havia dito West, os padrões
de desgaste haviam sido formados por intensas chuvas, chuvas torrenciais.
Mas porque não haviam marcas como estas nos outros monumentos? Com
certeza não haveria de ter chovido somente na Esfinge e em seus templos.
"Isso é impossível!",
bradaram os egiptólogos. "Não é impossível", disse Schoch.
"se levarmos em conta que a Esfinge pode ter sido construída
quando tais chuvas eram comuns nesta região.
- Por que a relutância
da comunidade científica em aceitar tais fatos? Simplesmente por quê
a história deverá ser reescrita e os cientistas deverão ter que reconsiderar
as origens do homem como um todo. Bem, que seja. Assim funciona o
progresso. De todo modo, isto já foi feito muitas vezes antes. Poderia
ser feito novamente.
Provar
que a Esfinge é muito mais antiga que a pirâmide de Khafre é uma coisa.
A questão é quanto tempo mais antiga, exatamente? Como a ciência pode
determinar a verdadeira idade de um monumento de pedra?
A
Astronomia Se Junta ao Debate:
Em 1989
eu publiquei um artigo no Oxford Journal, Discussões sobre Egiptologia
(vol.13), no qual eu demonstrei que as 3 Grandes Pirâmides e suas
relativas posições para o Nilo criavam no solo um tipo de holograma
em 3-D das três estrelas do cinturão de Órion e suas relativas posições
com a Via Láctea. Para dar apoio a esta controvérsia, eu trouxe à
luz o eixo inclinado da Grande Pirâmide o qual, situado no meridiano
sul, "aponta" para este grupo de estrelas. As pirâmides
estão alinhadas a 45 graus no sentido norte-sul, exatamente a posição
das estrelas de Órion (as Três Marias), em 10.500 a.C.
Os antigos
egípcios, por exemplo, se referiam constantemente a uma distante era
dourada a qual eles chamavam ZEP TEPI, "A PRIMEIRA VEZ"
de Osíris, o qual eles acreditavam ter antedatado a "Idade da
Pirâmide".
Mas
"Primeira Vez" de que? Como poderiam as estrelas da constelação
de Órion ter uma "Primeira Vez"?
Quando as
estrelas de Órion são observadas no meridiano, na maneira precisa
que os antigos astrônomos egípcios fizeram por muitos séculos, não
há como deixar de notar que estas estrelas atravessavam o meridiano
sul em diferentes altitudes em diferentes épocas. Isto é, é claro,
devido ao fenômeno de Precessão (veja O Mistério de Órion,
apêndices 1 e 2). Em resumo, pode ser considerado que as estrelas
de Órion tenham um "início" ou "começo" no nadir,
ou ponto de partida do seu ciclo de precessão. Simples cálculos mostram
que isto ocorreu em 10.500 a.C.
No
livro do cientista Graham Hancock, Fingerprints of the Gods (Heinemann-Mandarin),
é mostrado que a data da "Primeira Vez", 10.500 a.C.,
também significava o início ou "primeira vez" da Era de
Leão. Isto foi quando a constelação de leão teria crescido em forma
de espiral (na alvorada, antes do Sol) no dia do equinócio da primavera.
Este evento trouxe o leão celestial para descansar exatamente no leste,
em perfeito alinhamento com a Esfinge. A Esfinge, em outras palavras,
foi feita para olhar para sua própria imagem no horizonte - e conseqüentemente
na sua própria "era".
Se a esfinge houvesse
sido construída em 4.500 A.C. como os cientistas ortodoxos pregam,
ela estaria voltada para a constelação de Touro no equinócio da primavera.
A Esfinge estaria voltada para sua imagem, Leão, apenas em 10.500
A.C., a mesma data em que ocorriam chuvas fortes o bastante para
produzir os efeitos de erosão apresentados pelo monumento.
Isto
prova então que não só as pirâmides, mas também a Esfinge está nos
atraindo para a mesma data de 10.500 a.C.. Estaríamos lidando com
uma coincidência - ainda que espantosa - ou seria tudo isso parte
de um projeto feito pelos antigos? Seria possível que algum projeto
tenha sido iniciado em 10.500 a.C. com a construção da Esfinge e então
completado muito mais tarde pelos construtores das pirâmides?
Haveriam
evidências de uma presença contínua aqui em Giza, através das eras,
de alguns grandes "astrônomos" que poderiam ser responsáveis
para ver este projeto realizado?
Se existem,
quem seriam eles? De onde vieram? Porque em Giza? Graham e eu gastamos
os 2 últimos anos pesquisando este fascinante acontecimento. Nós acreditamos
que o que nós descobrimos irá mudar para sempre a percepção do que
era e ainda é Giza. Os resultados completos de nossa investigação
está descrito em nosso novo livro, Keeper of Genesis..
O
Enigma da Esfinge:
Há uma
tradição ou teoria que a Esfinge é um grande e complexo hieróglifo,
ou um livro em pedra que contém a totalidade do conhecimento antigo
e se revela à pessoa que puder decifrar esta estranha cifra que está
encarnado nas formas, correlações e medidas das diferentes partes
da Esfinge. Este é o famoso "ENIGMA DA ESFINGE" que dos
tempos mais antigos tantas almas tentaram resolver.
Bibliografia:
Traduzido
e adaptado dos textos de Bassam El Shammaa e Robert Bauval publicado na revista AA&ES, agosto de 1996
Fonte:
Acásicos
Mistérios
Veja
também:
Visitantes
do passado parte 1 - Relatos escritos
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Arqueologia proibida