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DATA 29102000
CONTENT TYPE: ARQUEOLOGIA
 

 
VISITANTES DO PASSADO
Parte 1

 

As câmeras da nave espacial Discovery, no dia 15 de novembro de 1995, captaram estranhos objetos sobrevoando o continente australiano. A NASA declarou que se tratavam de cristais de gelo...

        Porém, as cenas mostram estes objetos brilhantes fazendo movimentos bruscos, mudando de direção, acelerando e freiando, e logo depois, saindo da órbita da Terra e indo em direção ao espaço. Se estes objetos eram mesmo cristais de gelo como declarou a NASA, seriam eles tripulados?...

O Fenômeno Ovni na Antigüidade

       Apesar da imaginação do homem primitivo ser pouco desenvolvida, este demonstrava um acurado senso de observação. Exemplo disto são as pinturas deixadas em cavernas em todo o mundo com desenhos de animais e representações do seu dia-a-dia. Porém, existem na China, na África e no Brasil cavernas onde podem ser encontrados desenhos do que hoje, nós conhecemos como discos voadores.

       No Brasil, a caverna conhecida como Lapa da Lagoa Grande, na cidade de Varzelândia, no Estado de Minas Gerais, onde, segundo estudos já realizados, o homem viveu ha perto de 10 mil anos, apresenta pintadas em suas paredes com tintas vermelha e preta imagens de alguns animais, do Sol, da Lua, e enigmáticas figuras onde se distigue a cúpula arredondada superior, comumente chamadas de discos voadores.

       Na China esta mesma figura é encontrada e perto dela, mais abaixo, figuras humanas em atitude de adoração ou espanto.

       Fatos como estes não podem ser ignorados por quem quer que seja.

 


Relatos escritos

As marcas e imagens gravadas na pedra, de grande antiguidade, são indícios importantes. Mais importante ainda é o testemunho dos homens de um passado não tão remoto: desenhos e relatos escritos do surgimento de estranhos aparelhos no céu e dos seres que deles desembarcavam. Exitem milhares de referências assim: clipei ardentis (escudos redondos brilhantes) eram fenômeno freqüente nos céus da Roma antiga. Registra-se uma observação no ano 77 de nossa era, e outra de "um disco acompanhado de reflexos de luz", avistado no ano 60 a.C.. Plínio, o Velho, Sêneca eTito Lívio falam deles, qualificando-os como "prodígios do céu". Muito mais antigas são as passagens de certos livros hindus, como o Ramayana e o Mahabarata. Ali está escrito como os indianos, há milhares de anos, sabiam construir máquinas aéreas chamadas vimanas capazes de elevarem-se "esplendorosamente no céu", e como haviam aprendido essas coisas "dos deuses vindos do céu em veículos mais poderosos".

       É por exemplo o caso do Samarangana Sutradhara, documento que os antigos indianos classificam como "manusa", ou seja, "estritamente verídico", e que diz textualmente:

       "Por meio dessas máquinas os seres humanos podem viajar ao céu e os seres celestes podem descer à Terra".

  Em outras palavras, os antigos indianos estavam acostumados a visitantes vindos do espaço, tanto que a isso faziam referências em seus escritos, não escondendo que com eles haviam aprendido muitas coisas.
  Noutro ponto da mesma obra afirmam sem a menor hesitação "que alguns vimanas fechados podiam subir às regiões solares (surymandala) e até às regiões estelares (naksatramandala)", o que se pressupõe habilidade e meios para vôos no espaço, conhecimento naturalmente ensinados por seres acostumados a fazê-lo.
  As Estâncias de Dizan são uma velha compilação de antiqüíssimas lendas orientas, conservadas pela tradição oral até que surgiu a escrita. O livro foi escrito há pelo menos 3000 anos atrás, mas alguns estudiosos julgam que alguns dos fatos nele descritos remontam a até 10.000 anos. Seja como for, existe neste livro uma passagem impressionante que relata, com riqueza de detalhes, a vinda à Terra de homens do espaço:

       " Um grupo de entes celestes veio à Terra muitos milhares de anos atrás num barco de metal que antes de pousar circulou a Terra várias vezes. Estes seres estabeleceram-se aqui e eram reverenciados pelos homens entre os quais viviam. Com o tempo, porém, surgiram rixas entre eles, e um determinado grupo separou-se, indo-se instalar em uma outra cidade, levando consigo suas mulheres e seus filhos.

       "A separação não trouxe a paz e sua ira chegou a tal ponto que um dia o governante da cidade original tomou consigo um grupo de homens e viajando num esplendoroso barco aéreo de metal voaram para a cidade do inimigo. Ainda a grande distância lançaram contra ela um dardo flamejante que voava com o rugido de um trovão. Quando ele atingiu a cidade inimiga destruiu-a numa imensa bola de fogo, que se elevou ao céu, quase até as estrelas. Todos os que estavam na cidade pereceram horrivelmente queimados. Os que estavam fora da cidade, mas nas suas proximidades, morreram também. Os que olharam para a bola de fogo ficaram cegos para sempre. Aqueles que mais tarde entraram a pé na cidade adoeceram e morreram. Até a poeira que cobria a cidade ficou envenenada, assim como o rio que passava por ela. Ninguém mais voltou a se aventurar lá e seus escombros acabaram sendo destruídos pelo tempo e esquecidos pelos homens.

       "Vendo o que tinha feito contra sua própria gente, o chefe retirou-se para seu palácio, recusando-se receber quem quer que fosse. Dias depois reuniu os homens que ainda lhe sobravam, suas mulheres e filhos, e embarcaram todos nos navios aéreos. Um a um, afastaram-se da Terra para não mais voltar"

       Numa simples descrição encontramos referência a vôo orbital, descida de seres do espaço, mísseis dirigidos, explosões nucleares e contaminação radioativa. Nada de novo sobre a Terra

 Aleksadr Kasantsev, cientista russo, escritor e arqueólogo, revela que foram encontrados no deserto de Gobi os esqueletos de um bisonte e de um hominídeo tipo Neandertal, próximos um do outro. Ambos tinham o crânio perfurados por projéteis de alta velocidade, a julgar pelos orifícios perfeitos neles encontrados. Há 50 mil anos atrás alguém esteve ali, armado com um tipo avançado de arma de fogo, e os matou. O exame dos ossos confirma que morreram na mesma época. E quando isso se deu, não existia ainda a civilização atlante, nem a indiana.

Provas pela Pesquisa

       Em 1965 a revista alemã Das Vegetarische Universun publicou a reportagem de uma descoberta feita por arqueólogos chineses. Pesquisando a fronteira entre a China e o Tibete, numa região montanhosa cheia de cavernas a que chamam Baiam-Kara-Ula, vêm eles encontrando há já mais de meio século estranhos discos de pedra recobertos de signos ignorados, desenhos e hieróglifos. Milhares de anos atrás, com a ajuda de instrumentos de trabalho desconhecidos, os habitantes das cavernas esculpiram a rocha para preparar os discos, de que já se encontraram mais de 715 exemplares (dados de 1969).

       Todos eles, tal como os nossos discos de vinil, apresentam um furo central e um risco duplo na superfície, que vai alargando em espiral do centro até a borda exterior. Claro está que tal marca não era sinal de gravação, mas uma forma de escrita diferente de tudo que já se tinha encontrado neste planeta. Os estudos para sua tradução demoraram vinte anos e quando finalmente se descobriu a chave que se permitiu decifrá-los o resultado foi tão espantoso que a Academia Pré-Histórica de Pequim recusou-se a autorizar seu autor, o prof. Tsum-Um-Nui, a vir a público revelá-los. Finalmente foi dada a autorização e Tsum e seus colegas publicaram o trabalho sob o significativo título de Inscrições espiralóides relatando a chegada de astronaves que, segundo o texto gravado nos discos, teria ocorrido há 12 mil anos atrás.

       A veracidade do texto não parece ser passível de dúvida, tanto mais que a equipe do prof. Tsum confirmou-a pelo estudo das lendas das duas tribos que até hoje vivem na região.

Redescobrindo a Antártida

Há alguns anos, o professor de Ciências Charles Hapgood, causou alvoroço nos meios científicos com a descoberta de um mapa da Antártida datado de 1532.

O mapa, desenhado por Oronteus Finaeus, mostra detalhadamente, como é a Antártida sob o gelo, numa perfeição assustadora, muito antes dela ter sido supostamente descoberta. Os mapas, atual e de Oronteus Finaeus, foram sobrepostos e as semelhanças impressionaram o professor Hapgood, pois nós só viemos a saber como a Antártida é sob o gelo, em 1956, após realizados levantamentos sísmicos através da camada de gelo.

     Quem quer que tenha cartografado o globo, ha milhares de anos atrás, tinha um nível tecnológico tão alto quanto o nosso. Segundo Finaeus, o mapa por ele desenhado, foi baseado em outras cartas muito mais antigas, a exemplo do mapa do turco Piri Reis…

Veja também:
Visitantes do passado parte 2 - Fotos reveladoras
Arqueologia proibida
A grande pirâmide

 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 
 
 
 
 
 
 

 

RECEBIDO DA LISTA DE DISCUSSÃO DA UFO ONLINE

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